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    Arte-educação informal no Cafua das Mercês / Informal art-education in Cafua das Mercês

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    O presente trabalho tem a finalidade de investigar práticas educacionais informais em Artes Visuais na Cafua das Mercês (Museu do Negro), parte do MHAM (Museu Artístico e Histórico do Maranhão). O MHAM quando da sua inauguração em 1973 até 1989, reunia num só lugar, todo o seu acervo. A partir de 1989, começam a surgir novos espaços para comportar esse acervo, divididos atualmente em: sede (MHAM propriamente dito, Galeria Floriano Teixeira, Museu de Artes Visuais e Museu de Arte Sacra, Museu Cafua das Mercês – Museu do Negro, Igreja do Desterro, Capela Bom Jesus dos Navegantes, Museu Histórico de Alcântara). O artigo é baseado em leituras prévias sobre educação informal, dados e história do museu e a descrição da visita desse espaço. Apresentamos algumas possibilidades educacionais nos espaços museológicos em forma de projetos em educação informal, assim como buscamos elucidar a função e o papel da Cafua das Mercês em sua dinâmica como instituição cultural, portanto, espaço possível e passível de educação, ainda que esta educação promovida neste espaço seja informal, não sistematizada como na escola, tem seu valor cultural. Reflete, portanto, no crescimento cognitivo, emocional e social dos indivíduos como sujeitos que pertencem ao meio que os cercam, fortalecendo o discurso assim como o que preconiza a Lei 10.639/2003 sobre o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana, mesmo que os espaços informais não sejam objeto da referida Lei, esta fortalece a luta pela igualdade racial, servindo, pois, aos objetivos da educação informal
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