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    Regeneração e riqueza da formação arbustiva de Palmae em uma cronoseqüência pós-fogo na Restinga da Marambaia, Rio de Janeiro, RJ, Brasil The structure and diversity of three areas of shrubby restinga vegetation were analyzed 3, 12 and 84 months after fire in the Marambaia Restinga, Rio de Janeiro State, Brazil

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    A estrutura e a riqueza da formação arbustiva de Palmae foram analisadas em três sítios numa cronoseqüência de regeneração (3, 12 e 84 meses após a última queimada) na Restinga da Marambaia, registrando-se a presença de 29, 41 e 64 táxons, respectivamente. No sítio com maior tempo de regeneração, Allagoptera arenaria (Gomes) Kuntze representou 79% da dominância relativa (DoR), seguida das nanofanerófitas Inga maritima Benth. e Manilkara subsericea (Mart.) Dubard. Na área queimada há 12 meses, A. arenaria representou 88% da DoR, seguida de Inga maritima, Setaria setosa (Sw.) P. Beauv. e Paspalum arenarium Schrad. No sítio com três meses de regeneração, a DoR de A. arenaria foi de 82%, acompanhada de Clitoria sp., Inga maritima e Portulaca mucronata Link. Nos três sítios estudados, a forma de vida mais importante foi geófita rizomatosa, devido à dominância de A. arenaria. Caméfita herbácea escaposa foi a forma de vida que apresentou maior número de espécies nos sítios com três e 12 meses de regeneração e no sítio queimado há 84 meses, as nanofanerófitas acompanharam as caméfitas herbáceas escaposas em número de espécies. Das 29 espécies registradas no sítio com três meses de regeneração, só Portulaca mucronata e Sebastiania corniculata (Vahl) Müll. Arg. originaramse a partir de sementes, sendo que as demais rebrotaram ou se regeneraram. Sete dias após a queimada A. arenaria apresentou, em média, 8cm de sua parte vegetativa regenerada e com 180 dias apresentou as primeiras inflorescências.<br>A total of 29, 41 and 64 taxa, respectively, were found. In the area sampled 84 months after fire, relative dominance of Allagoptera arenaria (Gomes) Kuntze was 79%, followed by the nanophanerophytes Inga maritima Benth. and Manilkara subsericea (Mart.) Dubard. In the area sampled 12 months after fire, relative dominance of A. arenaria was 88%, followed by Inga maritima, Setaria setosa (Sw.) P. Beauv and Paspalum arenarium Schrad. In the area sampled three months after fire, relative dominance of A. arenaria was 82%; other important species were Clitoria sp., Inga maritima and Portulaca mucronata Link. Rhizome-geophytes dominated the life form spectra in the three areas due to A. arenaria dominance. The highest percentage of species in the areas sampled three and 12 months after fire belonged to the category scapose herbaceous chamaephytes. In the area sampled 84 months after fire, both nanophanerophytes and scapose herbaceous chamaephytes were dominant. Of the 29 species recorded in the area sampled three months after fire, only Portulaca mucronata and Sebastiania corniculata (Vahl) Müll. Arg. arose from seed; the others resprouted. Mean vegetative regrowth of A. arenaria seven days after fire was 8cm; after 180 days, this plant reproduced sexually

    Biotechnological Production of Statins: Metabolic Aspects and Genetic Approaches

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