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    Comparação entre as diferentes formas de abordagem terapêuticas nas estenoses valvares

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    O estudo busca entender o tratamento das estenoses valvares, avaliando duas abordagens terapêuticas: comissurotomia e valvoplastia por balão. A metodologia centrou-se na análise comparativa entre cinco artigos encontrados no banco de dados Scielo. Nos resultados foram analisados os fatores que determinaram a escolha do procedimento de valvuloplastia: idade, sexo, comissurotomia e valvuloplastia prévia, procedimentos que tiveram sucesso e insucesso. Quanto à abordagem cirúrgica, avaliamos a ocorrência de agravos da válvula mecânica e da biológica em um período de 15 anos após a cirurgia. Pela comparação dos dois procedimentos, concluiu-se que a valvoplastia por cateter-balão tem mortalidade inferior à comissurotomia

    APENDICECTOMIA NA GESTAÇÃO: UM RELATO DE CASO

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    A apendicite aguda é a afecção mais comum não obstétrica durante a gestação, porém é uma entidade rara e de difícil diagnóstico. Sua incidência é de 1casoem 500 a 635 grávidas, sendo mais comum no segundo trimestre da gestação. Para a construção do relato de caso foi utilizado o prontuário de uma paciente no período de maio a junho de 2015. Os artigos usados no presente estudo foram encontrados no banco de dados SciELO e LILACS, no período de 1998 a 2009, estando em língua portuguesa e inglesa. Foram escolhidos relatos de caso, revisão de literatura e artigo original. O caso estudado foi o da LFA, sexo feminino, branca, 20 anos, solteira, dona de casa, residente de Anápolis – GO, gestante com 32 semanas gestacionais. Admitida no Hospital Santa Casa Misericórdia de Anápolis (SCA), com quadro clínico típico de apendicite na gestação. A evolução do quadro clínico culminou em cesárea precoce seguida de apendicectomia. Apendicite na gestação é uma patologia de difícil diagnóstico, porque seu quadro clínico gera confusão com alguns sintomas característicos da gestação. O manejo pré-operatório de apendicectomia é semelhante ao da não gestante, contudo é preciso avaliar a idade gestacional e os possíveis efeitos teratogênicos

    MÉDICO DE FAMÍLIA E COMUNIDADE: UMA VISÃO TEMPORAL E COMPARATIVA DOS FATORES QUE INFLUENCIAM NA ESCOLHA DA PROFISSÃO

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    A Estratégia Saúde da Família (ESF) é a proposta de reorganização do Sistema Único de Saúde por meio da implementação da Atenção Primária à Saúde (APS). O aumento substancial de programas e vagas para residência em Medicina de Família e Comunidade (MFC), ocorrido desde 2002, é uma das estratégias para suprir a oferta de oportunidades neste crescente cenário de prática. Mas mesmo com esse aumento de vagas a participação ainda é pequena e insuficiente, já que o número de equipes de saúde da família cresceu no mesmo período. Analisar os motivos da escolha da Medicina de Família e Comunidade (MFC) como especialidade médica entre estudantes, fazendo uma comparação entre os dados obtidos no período de 2015, durante a pesquisa de doutorado do orientador/coordenador do presente estudo. Será aplicado um questionário para 480 alunos de três instituições. Nesse haverá perguntas abertas sobre o motivo de escolha ou não da especialidade de MFC, além de questões fechadas que determinam a força que determinados fatores possuem para influenciar essa escolha. Com o presente trabalho espera-se compreender quais os fatores que interferem na decisão dos acadêmicos em escolher ou não a MFC. Por ser uma avaliação de tendência temporal, pretende-se avaliar também as mudanças nas aspirações no decorrer do curso. Além disso, Sua importância está na compreensão dos limites e possibilidades de intervenção do estado e das instituições de ensino na formação e recrutamento de profissionais com perfil adequado para ir ao encontro das necessidades de saúde da população

    Climatério: análise clinica e terapêuta Climacteric: clinical analysis and therapist

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    A presente revisão de literatura buscou avaliar o climatério com seus sinais clínicos e terapêutica. Para a construção desse estudo foi usado o banco de dados do Scielo com descritores do DeCs, usando como característica de exclusão artigos com mais de 10 anos. A queda do número de folículos no período climatérico é responsável pela diminuição de esteróides sexuais, o que levará aos sintomas prevalentes no climatério. O hipoestrogenismo interfere na atividade sexual da mulher, não por diminuir o prazer, mas por lentificar a resposta sexual, podendo causar insatisfação. Esta presente ainda, transtornos mentais causados tanto pela queda estrogênica como pelo processo de envelhecimento, o que compromete a qualidade de vida da mulher. Nesse período é notável também que a diminuição desse hormônio pode levar a doenças cardiovasculares e este fator é agravado pela maior incidência de obesidade nas mulheres. Outro quadro clínico presente é a osteoporose que leva a maior predisposição a fraturas e dor, diminuindo a qualidade de vida. Na terapêutica há a possibilidade efetiva de tratamento medicamentoso, que engloba a administração de hormônios, e não medicamentoso com o uso de dieta e exercícios físicos. Conclui-se que é importante que as mulheres conheçam o quadro clínico do climatério e sua terapêutica para que possam ser a protagonista da suas escolhas e melhorar sua qualidade de vida
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