2 research outputs found

    Doenças Cardiovasculares

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    O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) desenvolve atividades de investigação, observação da saúde e vigilância epidemiológica, promovendo a difusão da cultura científica e a literacia em saúde. O Departamento de Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças Não Transmissíveis do INSA investiga os fatores de risco para doenças crónicas multifatoriais, como as podemos prevenir, e como devemos promover a saúde. Empenha-se em contribuir para um melhor conhecimento da população sobre os fatores que melhoram a saúde e o bem-estar. Esta brochura faz parte da uma série de quatro brochuras - O Autismo; História de Saúde Familiar; Genética, Saúde e Doença; Doenças Cardiovasculares - dirigidas à comunidade sobre saúde e doenças crónicas em temas que careciam de informação atual, utilizando uma linguagem simples e clara. As brochuras incidem sobre os fatores de risco para doenças cardiovasculares, a deteção e causas do autismo, a importância da história de saúde familiar para uma adequada prevenção e gestão da doença, e o contributo de fatores genéticos para a saúde e para a doença. Os seus conteúdos foram elaborados por peritos nas áreas em foco, baseados em evidência científica e devidamente testados para serem culturalmente acessíveis aos vários grupos da população. Pretende-se contribuir para a promoção da literacia em saúde da população portuguesa divulgando, de forma culturalmente acessível, informação sobre mecanismos de saúde e doença assim como orientações e recomendações sobre estilos de vida saudáveis. Um bom nível de informação em saúde permite aos cidadãos tomar decisões e agir de forma a permanecerem saudáveis, dando a conhecer medidas de prevenção, possibilitando uma melhor compreensão sobre medicação e tratamento e encorajando a sua gestão dos assuntos de saúde e de doença em que estão envolvidos. Série completa acessível online em: http://hdl.handle.net/10400.18/3444; http://hdl.handle.net/10400.18/3445; http://hdl.handle.net/10400.18/3446; http://hdl.handle.net/10400.18/3447.As doenças cardiovasculares (cardio = coração; vasculares = vasos sanguíneos) afetam o sistema circulatório, ou seja, o coração e os vasos sanguíneos (artérias, veias e vasos capilares). As doenças cardiovasculares (DCV) são de vários tipos, sendo as mais preocupantes a doença das artérias coronárias (artérias do coração) e a doença das artérias do cérebro. Quase todas são provocadas por aterosclerose, ou seja, pelo depósito de placas de gordura e cálcio no interior das artérias que dificultam a circulação sanguínea nos órgãos e podem mesmo chegar a impedi-la. Quando a aterosclerose aparece nas artérias coronárias, pode causar sintomas e doenças como a angina de peito, ou provocar um enfarte do miocárdio. Quando se desenvolve nas artérias do cérebro, pode originar sintomas como, por exemplo, alterações de memória, tonturas ou causar um acidente vascular cerebral (AVC). Sabia que o enfarte do miocárdio e o AVC são uma das principais causas de morte em Portugal? Pois, é verdade. Mas a situação pode ser alterada, já que estas doenças podem ser prevenidas pela adoção de um estilo de vida saudável e vigilância médica regular.Financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian - projeto Bem Entender a Saúde (BEnS)

    Attitudes of the autism community to early autism research

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    Investigation into the earliest signs of autism in infants has become a significant sub-field of autism research. This work invokes specific ethical concerns such as: use of ‘at-risk’ language; communicating study findings to parents; and the future perspective of enrolled infants when they reach adulthood. The current study aimed to ground this research field in an understanding of the perspectives of members of the autism community. Following focus groups to identify topics, an online survey was distributed to autistic adults, parents of children with autism, and practitioners in health and education settings across eleven European countries. Survey respondents (n=2317) were positively disposed towards early autism research and there was significant overlap in their priorities for the field, and preferred language to describe infant research participants. However there were also differences including overall less favourable endorsement of early autism research by autistic adults relative to other groups and a dislike of the phrase ‘at-risk’ to describe infant participants, in all groups except healthcare practitioners. The findings overall indicate that the autism community in Europe is supportive of early autism research. Researchers should endeavour to maintain this by continuing to take community perspectives into account
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