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    Avaliação da força muscular do complexo do ombro de pessoas com síndrome do impacto : uma revisão sistemática

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    Objetivo: Avaliar força e equilíbrio musculares do complexo do ombro, comparando pessoas com Síndrome do Impacto do Ombro (SIO) e controles, e pessoas com SIO antes e depois de intervenções fisioterapêuticas. Método: As bases de dados PubMed, Cochrane, Web of Science, Scopus, Embase, Science Direct, Google Schoolar, PEDro e LILACS foram consultadas eletronicamente desde seu início até agosto de 2016. Os critérios de inclusão dos estudos foram desfecho força muscular do ombro e/ou da escápula, amostra de pessoas com SIO na faixa etária entre 18 e 60 anos. A seleção dos estudos, assim como a análise do risco de viés e a extração dos dados foram feitos em duplicata. Resultados: Dos 900 estudos encontrados, oito foram incluídos na revisão. Três estudos compararam pessoas com SIO e controles. Pessoas com SIO apresentaram diminuição de força na musculatura escapular. Cinco artigos avaliaram pessoas com SIO antes e depois de intervenções fisioterapêuticas como campo eletromagnético pulsado (CEMP), exercício, auto-treinamento e terapia manual. CEMP aumentou a força muscular quando exercícios foram adicionados no follow up. Exercícios de alta dose aumentaram mais a força do que aqueles de baixa dose. Exercício supervisionado, auto-treinamento e terapia manual foram igualmente efetivos em aumentar força muscular. Conclusão: Ao comparar a força muscular de pessoas com e sem SIO, estudos indicam que não há diferença em relação aos músculos do ombro, enquanto há redução de força no serrátil anterior. A respeito de modalidades fisioterapêuticas, o exercício parece ser fator diferencial em programas de reabilitação para aumento da força.Purpose: Evaluate strength and muscle balance of the shoulder complex comparing people with Shoulder Impingement Syndrome (SIS) to controls, and people with SIS before and after physiotherapeutic interventions. Method: PubMed, Cochrane, Web of Science, Scopus, Embase, Science Direct, Google Schoolar, PEDro and LILACS were searched. Inclusion criteria were shoulder or scapular muscle strength assessment, sample with SIS, age range 18-60 years. Study selection, risk of bias analysis, and data extraction were done in duplicate. Results: Out of 900 studies, eight were included. Three studies compared people with SIS to controls. People with SIS presented decreased strength on scapular muscles. Five articles assessed people with SIS before and after physiotherapy interventions as pulsed electromagnetic field (PEMF), exercise, self-training, and manual therapy. PEMF increased muscle strength when exercises were added during follow up. High dose exercises increased more strength than low dose exercises. Supervised exercise program, self-training and manual therapy equally improved shoulder muscle strength. Conclusion: Comparing muscle strength of people with and without SIS, studies indicate that there is no difference regarding shoulder muscles, while there is a reduction of strength on serratus anterior. Regarding physiotherapy interventions, exercise seems to be the differential factor on rehabilitation programs to enhance muscle strengt

    Resumos concluídos - Saúde Coletiva

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