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Regulamento para o Funcionamento dos Centros de Aconselhamento e Despistagem Anónima e Voluntária para o HIV/ Sida
O aconselhamento é um processo de escuta activa, individualizado e centrado no utente. Pressupõe a capacidade de estabelecer uma relação de confiança entre os interlocutores visando ao resgate dos recursos internos do utente, para que ele mesmo tenha a possibilidade de reconhecer-se como sujeito de sua própria saúde e transformação.
Este processo permite ao indivíduo decidir com conhecimento de causa se deseja submeter-se a realização de testes para o HIV.
Caracteriza-se pois por ser uma estratégia de prevenção que actua no âmbito do indivíduo
Relatório Estatístico 2010
Esta é uma compilação da informação estatística produzida pelos serviços do Ministério da Saúde, originários
das delegacias de saúde, hospitais regionais e centrais e compilados pelo Serviço de Informação e Estaística do Ex-
GEPC, presentemente integrado na Direcção Nacional da Saúde e pelo Serviço de Vigilância Epidemiológica incluindo
dados dos programas de saúde pública.
Houve limitações quanto à pontualidade e globalidade das notificações regulamentadas e quanto ao atraso e
integralidade dos relatórios anuais. Houve que recorrer a deslocações aos serviços desconcentrados e à recolha activa
dos dados.
O ano de 2010 foi um ano censitário e graças à nova metodologia adoptada pelo INE podemos ter em tempo
os dados demográficos principais. No entanto, não foi possível alguns dados para o cálculo de alguns indicadores como
sejam as crianças nascidas-vivas e as estimativas para grávidas. Nos indicadores referentes a estas utilizou-se o
mesmo número de crianças menores de 1 ano, cientes dessa incorrecção.
As projecções demográficas publicadas no início de 2008 davam para 2010 um universo de 517.831 habitantes
e o Censo 2010 revelou 491.683 habitantes. Tendo em conta que este último refere uma taxa média de crescimento
anual de 1,24% recalculámos a população do decénio para alguns indicadores.
Quanto aos nacidos vivos não foi possível obter uma informação sobre o montante pelo que se optou por não
calcular as taxas que precisam desse dado como denominador e foram apresentados os números absolutos
Relatório Estatístico 2011
Esta é uma compilação da informação estatística produzida pelos serviços do Ministério da Saúde, originária das delegacias de saúde, hospitais regionais e centrais e programas nacionais de saúde pública, tratada pelo Serviço de Vigilância Epidemiológica e Investigação da Direcção Nacional da Saúde.
Continuamos a enfentar limitações quanto à pontualidade e globalidade das notificações regulamentadas e quanto ao atraso e integralidade dos relatórios anuais. Houve que recorrer a deslocações aos serviços desconcentrados e à recolha activa dos dados.
Os indicadores referentes à população foram calculados graças às projecções demográficas que o INE divulgou em Novembro de 2012.
Como já é tradição as informações foram incluídas em cinco capítulos.
O primeiro que apresenta dados demográficos com informações produzidas pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
No segundo capítulo, Mortalidade e Carga de Doença, as informações sobre a mortalidade são apresentadas por local de residência e não por local do óbito. Debruça-se em particular sobre a Mortalidade Infantil e seus componentes. Introduziu-se alguns gráficos de mortalidade proporcional por idade e causa específica para salientar determinados problemas que afectam a saúde da população.
Ainda neste capítulo a Morbilidade apresenta os dados das afecções e doenças prioritárias sob vigilância epidemiológica) e os referentes aos Programas Nacionais que controlam a Tuberculose, o Paludismo e a Infecção VIH/Sida
Protocolo de Terapeutica Anti-Retroviral
A compreensão progressiva da dinâmica vírica e celular, e o melhor conhecimento dos mecanismos de acção farmacológica e da resistência aos ARV, têm permitido avanços consideráveis no controlo clínico da imunodeficiência causada pelo VIH.
Trata-se contudo de uma área bastante complexa e dinâmica pelo que convém estabelecer recomendações técnicas consensuais que permitam:
• Definir condutas seguras e eficazes para a utilização dos ARV
• Identificar condutas que não devem ser seguidas
• Permitir a revisão periódica para a actualização e correcções necessárias
• Permitir a organização logística para a aquisição e distribuição dos medicamentos e consumíveis
Third Meeting on Fortification of Mandioca Products.
Meeting: Meeting on Fortification of Mandioca Products, 3d, 13-16 Mar. 1972, Rio de Janeiro, BRIDRC pers CRDI. Proceedings of a conference on cassava food enrichment in Brazil - list of participants