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    EDUCAÇÃO DO CAMPO E PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA DURANTE A PANDEMIA DO NOVO CORONAVÍRUS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DE LITERATURA

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    This article aims to analyze the publications about the impacts caused to rural education and the pedagogy of alternation during the COVID-19 pandemic. To do so, we used the systematic literature review concepts from Grant and Booth (2009) and the content analysis of Bardin (2016) to categorize the themes present in the works. The following categories were identified and discussed: the issue of access during emergency teaching; the precarization of the teaching profession; discussions about the State's omission in implementing public policies, neoliberalism, and negationist practices during the pandemic; theoretical differentiations between Distance Education and Emergency Remote Teaching and the implementation of emergency teaching in the states; and the Pedagogy of Alternation. We conclude that during the pandemic, education was one of the rights denied to the rural population, mainly due to issues of technology access. Teachers were overwhelmed and put in adverse situations, while there was omission by the public power in implementing affirmative policies for rural populations. Rural schools performed tasks that were not their responsibility, while the pedagogy of alternation, a methodology of rural schools, although harmed during this period, was considered fundamental in bringing families closer to the student during emergency teaching. Este artículo tiene como objetivo analizar las publicaciones sobre los impactos causados ​​en la educación rural y la pedagogía de alternancia durante la pandemia del nuevo coronavirus. Para ello, utilizamos las concepciones de revisión sistemática de la literatura de Grant y Booth (2009) y el análisis de contenido de Bardin (2016), para categorizar las temáticas presentes en los trabajos. Se identificaron y discutieron las siguientes categorías: la cuestión del acceso durante la enseñanza emergencial; la precarización de la profesión docente; discusiones sobre la omisión del Estado en la concretización de políticas públicas, neoliberalismo y prácticas negacionistas durante la pandemia; diferencias teóricas entre Educación a Distancia y Enseñanza Remota Emergencial y la implementación de la enseñanza emergencial en los estados; y la Pedagogía de Alternancia. Concluimos que durante la pandemia la educación fue uno de los derechos negados a la población rural, principalmente por cuestiones de acceso a la tecnología. Los docentes estuvieron sobrecargados y enfrentaron situaciones de adversidad, mientras que hubo omisión del poder público en la concretización de políticas afirmativas para las poblaciones rurales. Las escuelas rurales realizaron tareas que no les correspondían, mientras que la pedagogía de alternancia, metodología de las escuelas rurales, aunque fue amenazada durante este período, se consideró fundamental en la aproximación de la familia con el educando durante la enseñanza emergencial.Este artigo tem como objetivo analisar as publicações sobre os impactos causados à educação do campo e a pedagogia da alternância durante a pandemia do novo coronavírus. Para isso, utilizamos as concepções de revisão sistemática da literatura de Grant e Booth (2009) e a análise de conteúdo de Bardin (2016), para categorizar as temáticas presentes nos trabalhos. Foram identificadas e discutidas as seguintes categorias: a questão do acesso durante o ensino emergencial; a precarização da profissão docente; discussões sobre a omissão do Estado na concretização de políticas públicas, neoliberalismo e práticas negacionistas durante a pandemia; diferenciações teóricas entre Educação a Distância e Ensino Remoto Emergencial e a implementação do ensino emergencial nos estados; e a Pedagogia da Alternância. Concluímos que durante a pandemia a educação foi mais um dos direitos negados à população do campo, principalmente por questões de acesso à tecnologia. Os docentes foram sobrecarregados e colocados em situações de adversidade, enquanto houve omissão do poder público na concretização de políticas afirmativas para as populações do campo. As escolas do campo realizaram tarefas que não cabiam a elas, enquanto a pedagogia da alternância, metodologia das escolas do campo, embora tenha sido colocada em xeque durante este período, foi considerada fundamental na aproximação da família com o educando durante o ensino emergencial
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