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    Cobertura vacinal de sarampo e poliomielite nos últimos 10 anos: implicações na população pediátrica e adesão à vacina

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    A vacinação é um importante mecanismo de prevenção de doenças e seus agravos. No entanto, a queda da cobertura vacinal é uma problemática a ser analisada, e nesse sentido o artigo em questão visa entender como a diminuição da cobertura vacinal de poliomielite e sarampo interfere na incidência destas na população pediátrica, nos últimos 10 anos,no Brasil. O presente trabalho realizou uma revisão integrativa de literatura para explorar o tema da cobertura vacinal em doenças imunopreviníveis de destaque na pediatria (sarampo e poliomielite). Resultados: Nos últimos 10 anos, houve queda vacinal tanto para sarampo, quanto para poliomielite em todas as macrorregiões do país com especificidades locais para a taxa de queda. O Brasil já obteve cobertura vacinal de mais de 95% para ambas as doenças, contudo, há indícios de queda de cobertura vacinal por todo país. Pode-se perceber, inclusive, uma heterogeneidade na distribuição de vacinação por território nacional por macro e microrregiões. Demonstra-se também uma interferência significativa do cenário pandêmico na cobertura vacinal de ambas as doenças com um aprofundamento da rejeição a vacinas, os quais associados a uma equivocada sensação de segurança social pela erradicação dessas doenças por longos períodos levando a uma maior vulnerabilidade social para sua disseminação uma vez apontado um caso. A queda da cobertura vacinal traz aumento do risco de ressurgimento de doenças que poderiam ser prevenidas por vacinação, como o sarampo e a poliomielite. Assim, a vigilância epidemiológica contribui para análises de adesão e cobertura vacinal, além de promover a educação em saúde sobre o tema e contribuir para a elaboração de políticas públicas eficazes e de grande impacto

    Efetividade do tratamento não cirúrgico na recuperação do movimento do dedo em gatilho - tenossinovite estenosante

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    Este artigo apresenta uma revisão sistemática da literatura sobre a efetividade do tratamento conservador na recuperação do movimento do dedo em gatilho conhecida como tenossinovite estenosante. O objetivo do trabalho foi avaliar e sintetizar os estudos existentes sobre a eficácia dos métodos não cirúrgicos de tratamento. Para isso, foram selecionados artigos publicados nas bases de dados BVS, PubMed e Scielo. Os resultados indicaram que o tratamento conservador tem um papel significativo na recuperação efetiva do movimento dos dedos em pacientes com tenossinovite estenossante. Essas intervenções não cirúrgicas mostraram benefícios que, em muitos casos, rivalizam ou superam a intervenção cirúrgica, especialmente considerando os diversos riscos de complicações cirúrgicas. Conclui-se que o tratamento conservador para o dedo em gatilho é eficaz e seguro, porém deve-se levar em consideração o perfil e as necessidades específicas de cada paciente. Portanto, a individualização do tratamento é essencial para um bom sucesso terapêutico e satisfação do paciente
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