3 research outputs found

    Artificial Intelligence-Based Grading Quality of Bovine Blastocyst Digital Images: Direct Capture with Juxtaposed Lenses of Smartphone Camera and Stereomicroscope Ocular Lens

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    In this study, we developed an online graphical and intuitive interface connected to a server aiming to facilitate professional access worldwide to those facing problems with bovine blastocysts classification. The interface Blasto3Q, where 3Q refers to the three qualities of the blastocyst grading, contains a description of 24 variables that were extracted from the image of the blastocyst and analyzed by three Artificial Neural Networks (ANNs) that classify the same loaded image. The same embryo (i.e., the biological specimen) was submitted to digital image capture by the control group (inverted microscope with 40× magnification) and the experimental group (stereomicroscope with maximum of magnification plus 4× zoom from the cell phone camera). The images obtained from the control and experimental groups were uploaded on Blasto3Q. Each image from both sources was evaluated for segmentation and submitted (only if it could be properly or partially segmented) for automatic quality grade classification by the three ANNs of the Blasto3Q program. Adjustments on the software program through the use of scaling algorithm software were performed to ensure the proper search and segmentation of the embryo in the raw images when they were captured by the smartphone, since this source produced small embryo images compared with those from the inverted microscope. With this new program, 77.8% of the images from smartphones were successfully segmented and from those, 85.7% were evaluated by the Blasto3Q in agreement with the control group

    FREQUÊNCIA, CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS E GRAVIDADE DOS SUBTIPOS DE A E B DO VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO ENTRE CRIANÇAS HOSPITALIZADAS EM BOTUCATU

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    Introdução/objetivo: O vírus sincicial respiratório humano (VSR) é a causa mais comum de doenças respiratórias graves em crianças, principalmente nos cinco primeiros anos de vida, sendo um problema de saúde pública recorrente ano a ano. Este estudo propõe avaliar as diferenças na evolução clínica da população pediátrica hospitalizada, de acordo com a infecção pelo genótipo A ou B do VSR. Métodos: Amostras de swab naso/orofaríngeo coletadas de crianças de 0 a 6 anos hospitalizadas no Hospital das Clínicas de Botucatu, de janeiro a abril de 2023 foram processadas por RT-PCR seguida de hibridização capaz de detectar 24 patógenos respiratórios. Das amostras avaliadas, foram identificados 35 casos de VSR. Para análise dos dados clínicos obtidos do prontuário médico dos pacientes, foram realizadas associações pelo Teste Qui-Quadrado, comparação de médias por Teste Gamma, Teste T e Poisson, além de correlação de Pearson e análise fatorial múltipla (MFA). Resultados: Foram avaliadas 24 (68,6%) crianças infectadas pelo VSR-A e 11 (31,4%) pelo VSR-B. Os sintomas mais frequentes foram tosse (88,6%) e dispneia (68,6%). Apesar da maioria das crianças (64,5%) apresentar saturação de O2 normal, 13 (37,1%) necessitaram de unidade de terapia intensiva, sendo que para apenas 1 (2,9%) houve intubação orotraqueal e nenhuma veio a óbito. Em raio-X, verificou-se uma hiperinflação pulmonar na maioria dos casos (74%). Não houve associação entre estas variáveis com os subgrupos virais. Analisando os 35 pacientes conjuntamente via MFA em função da idade, observou-se uma relação entre temperatura, plaquetas, leucócitos, bastões e proteína C reativa (PCR). Na comparação das médias, as crianças com o VSR-B eram mais velhas (8,0 ± 6,3 vs 20,1 ± 22,7 meses, p = 0,004), tiveram maior tempo de hospitalização (7,4 ± 3,3 vs 10,1 ± 6,7 dias, p = 0,015), menor número de plaquetas, linfócitos e monócitos, além de médias mais elevadas de PCR (1,6 ± 1,5 vs 4,4 ± 4,0, p = 0,001). Ademais, a PCR mostrou correlação positiva com a porcentagem de eosinófilos (p = 0,008) neste mesmo grupo. Conclusão: Apesar de crianças com o VSR-A serem mais novas e, em teoria, as mais susceptíveis a um pior prognóstico, e do subtipo A parecer ser mais patogênico segundo a literatura, foi observado, na prática, que aquelas infectadas pelo VSR-B foram mais acometidas na hospitalização, pois apresentaram maiores indicadores de inflamação e permaneceram internadas por um período maior
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