5 research outputs found

    Biossíntese de acetato de isoamila, valerato de etila e acetato de butila usando lipases microbianas imobilizadas em diferentes suportes

    Get PDF
    A síntese enzimática dos ésteres de aroma frutal de cadeia curta, acetato de isoamila (banana), valerato de etila (maçã verde) e acetato de butila (abacaxi) utilizando as lipases microbianas Candida antactica tipo B (CALB), Lecitase Ultra e Palatase 20000 L (Pal) imobilizadas a partir de diferentes estratégias foram investigadas. A produção dos ésteres também foi avaliada utilizando a lipase comercialmente imobilizada Novozym 435. As enzimas foram imobilizadas em suportes hidrofóbicos (Octil-Sefarose - Oct e Fenil-Sefarose - Fen), resinas de troca iônica (Carboximetil-Sefarose - CM e Dietilaminoetil-Sefarose - DEAE), ligação covalente multipontual (Glioxil-agarose - Gli) e unipontual (Bromocianógeno - CNBr). As reações ocorreram em meio orgânico (hexano) com álcool e ácido (25 mM) a 40°C para acetato de isoamila, 45°C para acetato de butila e 50°C para valerato de etila, sendo os ésteres quantificados por Cromatrografia Líquida de Alta Eficiência. Os derivados CALB-CM e Pal-DEAE foram mais promissores para produção do acetato de isoamila e valerato de etila, respectivamente. Acetato de butila apresentou os melhores resultados de rendimento de conversão usando a lipase Novozym 435 e os derivados CALB-Oct, CALB-Gli e CALB-CM. Em função da elevada estabilidade as enzimas imobilizadas foram mais eficientes na síntese de ésteres de aroma frutal, em comparação com as enzimas livres

    Avaliação do crescimento de microalgas marinhas em cultivo mixotrófico e autotrófico

    No full text
    Nos últimos anos ocorreu um considerável aumento na produção de biodiesel, com conseqüente excedente de glicerol no mercado brasileiro e queda no seu valor comercial. Desta forma, alternativas tecnológicas para agregar valor a este coproduto vêm sendo propostas. Neste trabalho, avaliou-se o crescimento das microalgas Phaeodactylum tricornutum, Chaetoceros gracilis e Dunaliella tertiolecta em cultivo autotrófico (meio Conway) e mixotrófico (meio Conway acrescido de glicerol 0,05 M). Os experimentos foram realizados em triplicata, em fotobiorreatores de 1 L a 24±1oC e iluminância de 3000 Lux. As concentrações de biomassa máxima nos cultivos autotróficos de P. tricornutum, C. gracilis e D. tertiolecta foram de 0,96±0,06 g L-1, 0,284±0,002 g L-1 e 0,25±0,004 g L-1, respectivamente. Já nos cultivos mixotróficos, os valores máximos obtidos para a biomassa foram de 2,82±0,13 g L-1, 0,347 ± 0,022 g L-1 e 0,30±0,01 g L-1, respectivamente. Quanto à produtividade, nos cultivos autotróficos de P. tricornutum e C. gracilis atingiu-se 0,10±0,001 g L-1 dia-1 e 0,03±0,0002 g L-1 dia-1, respectivamente, e para D. tertiolecta foi de 0,02±0,01 g L-1 dia-1. Nos cultivo mixotróficos a produtividade foi de 0,54±0,03 g L-1 dia-1, 0,04±0,003 g L-1 dia-1 e 0,03±0,001 g L-1 dia-1, respectivamente. Portanto a adição de glicerol teve impacto positivo no crescimento das microalgas, podendo constituir uma forma de aproveitamento atrativa deste coproduto

    Cultivo mixotrófico das microalgas Phaeodactylum tricounutum e Dunaliella tertiolecta em meio contendo glicerol

    No full text
    O incentivo governamental à produção do biodiesel fez com que a produção aumentasse nos últimos anos, com conseqüente excedente de glicerol no mercado brasileiro e queda no seu valor comercial. Desta forma, alternativas tecnológicas para agregar valor a este coproduto vêm sendo propostas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento de Phaeodactylum tricornutum e Dunaliella tertiolecta em cultivo autotrófico (meio Conway) e mixotrófico (meio Conway com glicerol 0,05 M). Os experimentos foram realizados em triplicata, em fotobiorreatores de 1 L a 24±1oC e 3000 lux. Os cultivos foram acompanhados por amostragens a cada 24 h para determinação da biomassa, pH e glicerol. A biomassa máxima atingida nos cultivos autotróficos de P. tricornutum e D. tertiolecta foi de 0,96±0,06 e 0,25±0,004 g L-1, respectivamente. Já no cultivo mixotrófico foi de 2,82±0,13 g L-1 para P. tricornutum e 0,30±0,01 g L-1 para D. tertiolecta. Em relação à produtividade, no cultivo autotrófico foi de 0,10±0,001 e 0,02±0,01 g L-1 dia-1, para P. tricornutum e D. tertiolecta, enquanto que no cultivo mixotrófico foi de 0,54±0,03 e 0,03±0,001 g L-1 dia-1, respectivamente. A microalga P. tricornutum consumiu 44,6% do glicerol adicionado ao meio, e a D. tertiolecta 18,2%. As microalgas estudadas apresentam capacidade de assimilar glicerol, com impacto positivo principalmente em parâmetros do crescimento celular de P. tricornutum

    Biossíntese de acetato de isoamila, valerato de etila e acetato de butila usando lipases microbianas imobilizadas em diferentes suportes

    No full text
    A síntese enzimática dos ésteres de aroma frutal de cadeia curta, acetato de isoamila (banana), valerato de etila (maçã verde) e acetato de butila (abacaxi) utilizando as lipases microbianas Candida antactica tipo B (CALB), Lecitase Ultra e Palatase 20000 L (Pal) imobilizadas a partir de diferentes estratégias foram investigadas. A produção dos ésteres também foi avaliada utilizando a lipase comercialmente imobilizada Novozym 435. As enzimas foram imobilizadas em suportes hidrofóbicos (Octil-Sefarose - Oct e Fenil-Sefarose - Fen), resinas de troca iônica (Carboximetil-Sefarose - CM e Dietilaminoetil-Sefarose - DEAE), ligação covalente multipontual (Glioxil-agarose - Gli) e unipontual (Bromocianógeno - CNBr). As reações ocorreram em meio orgânico (hexano) com álcool e ácido (25 mM) a 40°C para acetato de isoamila, 45°C para acetato de butila e 50°C para valerato de etila, sendo os ésteres quantificados por Cromatrografia Líquida de Alta Eficiência. Os derivados CALB-CM e Pal-DEAE foram mais promissores para produção do acetato de isoamila e valerato de etila, respectivamente. Acetato de butila apresentou os melhores resultados de rendimento de conversão usando a lipase Novozym 435 e os derivados CALB-Oct, CALB-Gli e CALB-CM. Em função da elevada estabilidade as enzimas imobilizadas foram mais eficientes na síntese de ésteres de aroma frutal, em comparação com as enzimas livres
    corecore