7 research outputs found

    Womens carriers of scaly atipy of uncertain meaning epidemic profile assisted by the Program of Control of Cancer of I Glue Uterine in the Municipal district of Rio de Janeiro

    No full text
    Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 573.pdf: 1177802 bytes, checksum: 608b32151a1a27fe6dd1b13b0f120f2d (MD5) Previous issue date: 2003Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.O câncer do colo uterino é uma das principais causas de morte em mulheres em todo o mundo. O rastreamento através da citologia pelo método de Papanicolaou permite a detecção de lesões pré-invasivas contribuindo para reduzir a incidência desta neoplasia. As atipias escamosas de significado indeterminado (ASCUS) são as alterações de maior prevalência observadas nas citologias realizadas para rastreamento do câncer cervical. A conduta diante das mulheres com ASCUS é particularmente problemática pois este diagnóstico pode significar alteração reativa ou neoplásica / pré-neoplásica. O objetivo deste estudo foi descrever a prevalência e os fatores de risco para displasia em uma coorte de mulheres com diagnóstico citológico de ASCUS, avaliadas em três serviços de ginecologia, no Rio de Janeiro, Brasil, entre 1998 e 2001. Realizou-se análise retrospetiva de informações referentes a 223 mulheres, incluindo dados sobre fatores de risco socio-demográfico, reprodutivo e comportamental, além dos procedimentos, incluindo novas citologias, colposcopia e biópsias, realizados no primeiro ano de seguimento. A colposcópia apresentou achados anormais em 45,7 por cento das mulheres. A histologia das biópsias orientadas pela colposcopia demonstrou 21,79 por cento de HPV/ NIC I e 24,36 por cento de NIC II ou grau superior. Calculou-se a razão de prevalência dos fatores de risco para displasia, e a idade (inferior a 20 anos versus maior ou igual a 50 anos) foi identificada como um preditor da presença de lesão intra-epitelial à histologia (razão de prevalência 3,5, IC 95 por cento 1,2-10,6). De acordo com nosso estudo, a presença de ASCUS na citologia cervical é importante indicador da existência de alteração intra-epitelial cervical.Cancer of the uterine cervix is one of the main causes of death in women worldwide. Screening by Papanicolaou smear leads to early detection of preinvasive lesions, contribuiting to lower the incidence of this cancer. Atypical squamous cells of undetermined significance (ASCUS) are the most prevalent abnormalities observed in smears performed in screening for cervical cancer. The management of women with ASCUS is particularly problematic because it can mean reactive, preinvasive or invasive disease. The aim of this study was to assess the prevalence and predictive risk factors for dysplasia among women with diagnosis of ASCUS on Papanicolaou smears who attended three gynecologic services, in Rio de Janeiro, Brazil, between 1998 and 2001. A retrospective chart record review was conducted on 223 women and the information on risk factors regarding sociodemographic, reproductive and behavioral characteristics was obtained, along with repeated Papanicolaou smears, colposcopies and biopsies, over the first year of follow up. Colposcopy was abnormal in 45,7% women. Histology of the directed biopsies revealed 21,79% HPV/ NIC I and 24,36% NIC II or higher. Predictive risk factors for dysplasia were calculated using prevalence ratios. Age (under 20 versus 50 years or above) was identified as a statistically significant predictor of histologic SIL (prevalence ratio 3,5, CI 95% 1,2-10,6). Based on this study, ASCUS on a cervical smear is a good marker for detecting underlying SIL

    Lesões intra-epiteliais cervicais em adolescentes: estudo dos achados citológicos entre 1999 e 2005, no Município do Rio de Janeiro, Brasil

    No full text
    A freqüência das lesões precursoras do câncer cervical vem crescendo entre a população de adolescentes, possivelmente, em conseqüência da diminuição da idade de início da vida sexual e do aumento no número de parceiros sexuais. Com o objetivo de analisar o comportamento das lesões precursoras do câncer cérvico-uterino entre adolescentes do Município do Rio de Janeiro, Brasil, estudou-se, de forma retrospectiva, 1.516.407 exames citológicos provenientes de unidades do Sistema Único de Saúde entre 1999 e 2005. Foram comparadas, ao longo do período, a distribuição das alterações citológicas e a tendência temporal dessa distribuição entre adolescentes e mulheres adultas. No período, observou-se maior freqüência de anormalidades citológicas no grupo de adolescentes, predominando as lesões de baixo grau. A prevalência de alterações cervicais em adolescentes duplicou, passando de 6,4% para 12,4%, enquanto, nas mulheres adultas, aumentou de 4% para 6,1%, sendo estimado incremento anual médio entre as adolescentes e mulheres adultas de, respectivamente 0,008% e 0,003%. Com base neste estudo e na literatura consultada, sugerimos a inclusão das adolescentes no grupo prioritário para rastreio citológico periódico do "Programa Viva Mulher"

    Lesões intra-epiteliais vulvares em pacientes infectadas pelo HIV Vulval intraepithelial lesions in HIV-infected patients

    No full text
    OBJETIVOS: avaliar a prevalência de lesões escamosas intra-epiteliais vulvares em pacientes infectadas pelo HIV atendidas em rede pública na cidade do Rio de Janeiro e estudar os fatores associados a essas lesões. MÉTODO: 374 pacientes infectadas pelo HIV e atendidas em serviços públicos na cidade do Rio de Janeiro foram submetidas a exame ginecológico, colheita de citologia e exame colposcópico do colo uterino e vulva. A associação do diagnóstico de HIV com lesão intra-epitelial da vulva foi analisada de acordo com de variáveis clínicas (idade e presença de lesões cervicais), laboratoriais (contagem de CD4) e comportamentais (número de parceiros e hábito de fumar). Consideraram-se como variáveis de estudo (independente) os dados epidemiológicos, o status imunológico e o resultado da propedêutica ginecológica. Assim foram selecionados: idade, hábito de fumar, número de parceiros, contagem de linfócitos T CD4 e lesão intra-epitelial cervical. Uma análise bivariada foi inicialmente efetuada, objetivando avaliar a associação entre a presença de lesões intra-epiteliais vulvares (variável de desfecho) e as variáveis independentes (idade, tabagismo, número de parceiros, citologia, colposcopia e contagem de CD4). Em seguida, os resultados de significância estatística (pPURPOSE: to evaluate the prevalence of vulval squamous intraepithelial lesions and associated factors in HIV-infected patients attended at the public health services of Rio de Janeiro city. METHOD: a total of 374 HIV-infected patients were attended at public services in Rio de Janeiro city and submitted to gynecological examination, Pap smear and colposcopic examination of the cervix and vulva. The association of vulval intraepithelial lesion was analyzed according to the results of clinical (age and cervical lesions), laboratorial (CD4 count) and behavioral (number of partners and smoking habit) variables. The study (independent) variables were the epidemiological data, the immunologic status and the results of gynecological propaedeutic. Thus, age, the smoking habit, number of sexual partners, count of T CD4 lymphocites, and cervical intraepithelial lesion were selected. In the beginning, a bivariate analysis was performed, aiming at assessing the association between the presence of vulval intraepithelial lesion (ultimate variable) and the independent variables (age, smoking habits, number of sexual partners, cytology, colposcopy and CD4 count). Thereafter, the results with statistical significance (p<0.05) were submitted to a multiple logistic regression, and the probability ratio with the respective 95% confidence interval was established. RESULTS: the prevalence of vulval intraepithelial lesions was 40%. In the multivariate analysis CD4 count below 500 cells/mm³ OR=2.69 [IC 95%: 1.61-4.52], abnormal colposcopy OR=1.64 [IC 95%: 1.01-2.67] and age under 26 OR=1.98 [IC 95%: 1.18-3.30] were significant. In the vulval and cervical simultaneous lesion subgroup, age under 26 OR=3.30 [IC 95%: 1.65-6.59] and CD4 count below 500 cells/mm³ OR=4.15 [IC 95%: 1.92-8.96], were significant on analysis. CONCLUSIONS: the prevalence of vulval squamous intraepithelial lesions in HIV-infected patients is high. Immunodeficiency, presence of cervical intraepithelial lesions and age under 26 were associated with the presence of vulval intraepithelial lesions
    corecore