6 research outputs found

    Atenção Primaria à Saúde: contexto global

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    RESUMO:A conferência de Alma-Ata de 1973 propôs aos países a intensificação da atenção primaria à saúde (APS), a qual é a base para o funcionamento de um sistema de saúde público que vise ao bem-estar de sua população, de forma universal e democrática. O objetivo dessa mini revisão é oferecer um panorama mundial da APS, por meio, da análise de sistemas públicos de saúde ao redor do mundo. Foram analisados 5 artigos, provenientes dos sistemas de busca Pubmed, Lilacs, Science Direct e Google Scholar. Os países que oferecem um melhor sistema de saúde, são desenvolvidos, investiram massivamente na APS, de acordo com as necessidades. Os países em desenvolvimento apresentam sistemas de saúde ainda em definição e implementação; enfrentando problemas de desigualdade, logística e infraestrutura. Países como Canadá, Portugal e Inglaterra investiram na APS e apresentam ao mundo sistemas de saúde que servem de exemplo para países como o Brasil; mesmo alguns deles não sendo universais.   &nbsp

    Relação entre a etiopatogênese da endometriose e fatores de risco

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    A endometriose é definida como a presença de glândulas endometriais e estroma fora da cavidade uterina e acomete cerca de 70 milhões de mulheres mundialmente. Acerca da sua sintomatologia encontram-se as seguintes manifestações: dor pélvica crônica, dismenorreia severa, dispareunia profunda, entre outras, implicando em uma menor qualidade de vida dessas mulheres. Sendo assim, o objetivo é avaliar os diversos fatores que influenciam na condição de endometriose, focando principalmente em hábitos de vida, no Índice de Massa Corporal e na genética. Trata-se de uma revisão de literatura, usando os bancos de dados National Library of Medicine and National Institutes of Health (PubMed), Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Google Acadêmico. Para sua elaboração foram usados os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): Endometriose (Endometriosis), Fatores de Risco (Risk Factors), Genética (Genetics), Polimorfismo Genético (Genetic Polymorphism), Estilo de Vida (Lifestyle), Índice de Massa Corporal (Body Mass Index). Foram selecionados 25 artigos publicados nos últimos 20 anos, em língua inglesa e portuguesa. Os resultados demonstram que uma dieta saudável - rica em frutas, vegetais, ômega-3, leite, laticínios e vitamina D, com menor ingestão de álcool e carne vermelha - e a prática de atividades físicas estão relacionados ao menor risco de desenvolvimento da endometriose, enquanto que os polimorfismos nos genes WNT4, GREB1, HNF1B, KRAS, P13K, PTEM, ARID1A, CYP2C19, da IL-16 e do DNA mitocondrial estão relacionados à maior incidência da doença. Entretanto, a literatura não comprovou a relação entre o desenvolvimento da endometriose e o consumo de gorduras totais, o índice de massa corporal baixo, os genes CD63, S100A6 e GNB2L1, a dioxina e a progesterona. Portanto, concluiu-se que dentre os hábitos de vida, a dieta e a prática de atividades físicas, assim como genes associados ao polimorfismo genético, influenciam no desenvolvimento da endometriose

    A relação entre a fitoterapia e o envelhecimento saudável: uma mini revisão de literatura

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    RESUMO: Com os avanços da tecnologia e da medicina, a população idosa no Brasil écada vez mais crescente e traz consigo, normalmente, um processo de perdascognitivas e fisiológicas. Associada a essa inversão da pirâmide etária, aumentatambém a procura por cuidados complementares à saúde, como o uso dosfitoterápicos e das plantas medicinais, muito utilizados ao longo da história e,atualmente, intensamente presente no cotidiano dos idosos. Assim, a presenterevisão literária teve como objetivo analisar os benefícios da utilização defitoterápicos por idosos e suas implicações em um envelhecimento saudável. Foramutilizados 5 artigos selecionados em três bases de dados (PubMed, Scielo e GoogleAcadêmico). Após análise dos artigos, percebeu-se que, apesar da maioria dos idososutilizarem fitoterápicos ou plantas medicinais constantemente motivados pelatradição e crenças, grande parte deles não recebeu orientações adequadas e nãopossuía conhecimentos acerca de toxicidade, interações medicamentosas,contraindicações, efeitos colaterais e modo correto de uso. Por outro lado, observouse, simultaneamente, grandes benefícios do uso dos fitoterápicos e/ou plantasmedicinais para tratamentos de doenças, como osteoporose e hipertensão arterial,além de proporcionar longevidade e melhor qualidade de vida aos idosos. Diantedisso, pode-se concluir que urge a necessidade de capacitação dos profissionais desaúde para que orientem os pacientes quanto ao uso adequado de fitoterápicos eplantas medicinais, visando garantir a segurança e bem-estar dos idosos

    Atenção Primária À Saúde Frente À COVID-19

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    A pandemia de COVID-19 é um desafio para a ciência e para a sociedade, bem como exige respostas rápidas e diversas dos sistemas de saúde. Este trabalho tem como objetivo apresentar o papel da Atenção Primária à Saúde (APS) no enfrentamento da pandemia, além de apontar os recursos e estratégias disponíveis para sua atuação. Trata-se de uma mini revisão da literatura, realizada nos bancos de dados Pubmed, Scielo, Lilacs e Science Direct, que utilizou os seguintes descritores: Atenção Primária à Saúde, COVID-19, Inovações. Foram critérios de inclusão: artigos em inglês e português publicados entre os anos 2016-2020. Em uma primeira busca foram levantados 12 artigos. Os critérios de exclusão foram: não se adequar ao tema, ser revisão de literatura. Por fim, foram selecionados 5 artigos. Na situação de pandemia a Atenção Básica (AB), oferece um atendimento resolutivo para os casos leves e identifica precocemente os casos graves que devem ser encaminhados para serviços especializados. A teleconsulta, garante a oferta de ações de forma segura, de modo que não haja descontinuidade e agravamento das condições dos usuários em tratamento. A atuação das equipes de APS é crucial em todos os estágios da pandemia. Se, em um primeiro momento, oportunidades de atuação efetiva da APS foram perdidas por ausência de autoridade sanitária nacional e de diretrizes nacionais claras, no decurso da pandemia, em muitas localidades, as ações vêm sendo retomadas

    Método clínico centrado na pessoa os desafios entre o modelo biomédico e a longitudinalidade na promoção social de saúde

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    O modelo biomédico é diminuto para compreender e atender o processo do adoecimento de uma forma ampla. Para isso, a medicina centrada na pessoa cumpre uma quebra de paradigmas na produção social de saúde. Sendo assim, o objetivo deste trabalho é analisar o Método Clínico Centrado na Pessoa (MCCP) como estratégia de promoção de saúde para o cumprimento da longitudinalidade. Trata-se de uma mini revisão de literatura, que utilizou os bancos de dados Google Acadêmico e Scientific Electronic Library Online (SciELO). Foram utilizadas combinações entre as seguintes palavras-chave, consideradas descritores no Descritores em Ciências de Saúde (DeCs): Medicina Clínica, Tomada de Decisão Compartilhada, Assistência Centrada no Paciente e selecionados 5 artigos publicados nos últimos dez anos e em língua portuguesa. Os resultados demonstraram que mais da metade dos pacientes não são incluídos pelo profissional no planejamento do tratamento e cuidado. Há queixas que os médicos não explicam de forma clara e acessível as indicações terapêuticas ao paciente em um número significativo das consultas, bem como não verificam a sua compreensão. O paciente assume o papel de submissão, o que compromete o seguimento da orientação terapêutica e adesão ao tratamento proposto. Conclui-se que o MCCP traz resultados mais satisfatórios para as consultas médicas quando comparado ao modelo biomédico, uma vez que engloba o biopsicossocial e a experiência do indivíduo com a doença.&nbsp

    O desenvolvimento e a persistência da síndrome ASIA

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    Uma recente e pouco conhecida doença vem sendo descrita, mais detalhadamente a partir de 2011, como um conjunto de manifestações clínicas inespecíficas, como artralgia, fadiga crônica, fraqueza muscular, mialgia e pirexia, que ocorrem principalmente após a exposição do indivíduo a um adjuvante: a Síndrome Autoimune/inflamatória Induzida por Adjuvantes (ASIA). Até o momento, são conhecidos vários fatores ambientais e genéticos relacionados com a predisposição do paciente a desenvolver a síndrome, por exemplo ser portador de doença autoimune prévia ou ter sido exposto a adjuvantes, como o silicone, fato cada vez mais comum devido aos implantes de próteses desse material. Nesses casos, recomenda-se o explante da prótese, contudo o mesmo não se mostra eficiente em todos os casos, tendo em vista que alguns pacientes persistem com sintomas após a cirurgia. Assim, o objetivo deste trabalho é analisar por que alguns pacientes, submetidos à implantes de silicone, desenvolvem e persistem com sintomas da Síndrome ASIA, mesmo após o tratamento com explane total. Através dessa revisão sistemática, espera-se analisar por que alguns pacientes submetidos a implantes de silicone, desenvolvem e persistem com sintomas da Síndrome ASIA, mesmo após o tratamento com explante total. Além disso, é prevista a possibilidade de elucidar o mecanismo fisiopatológico da Síndrome ASIA, verificar a correlação da presença de silicone e doenças prévias com o desenvolvimento da síndrome, assim como seus fatores de risco associados
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