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O risco de descompasso
Reflete sobre os atos da natureza das campanhas eleitorais para Presidência da República. Analisa o perfil dos candidatos, a falta de ética na polÃtica e a escolha do eleitor baseada na postura pública dos seus representantes. Cita Johannes Messne, Bryce, De Gaulle, Adenauer, De Gasperi e Lincoln
A universidade como centro cultural do paÃs
Trata sobre a universidade como centro cultural por excelência. Afirma que o ponto básico para transformar o saber em sabedoria, nos dias atuais, é reencontrar a vida cultural, fazê-la reintegrar-se no dia-a-dia. Explica que cultura é o esforço humano para dominar a natureza, transformá-la pela criação e subordiná-la aos fins da pessoa humana. Assegura que a universidade é um centro cultural por excelência, pois ela encerra formalmente o processo educacional e inicia o pensar sobre o mundo. Observa também que a universidade deve ter uma atividade criadora onde a pesquisa deve envolver toda a instituição universitária. Encerra refletindo sobre a necessidade de semear novas idéias, acreditar nelas e construir a partir delas
As responsabilidades da aliança
Analisa as correntes polÃticas heterogêneas que se aliaram para fazer Tancredo Neves Presidente da República. Menciona que foram necessárias várias adesões para desequilibrar a arquitetura pensada para o prolongamento no poder da elite emergente de 1964. Avalia que o povo, mesmo sendo realista quanto aos resultados imediatos, espera muito do governo Tancredo. Adverte que alimentar esperanças envolve o dever moral de satisfazê-las em tempo razoável. Finaliza expondo que o governo da Aliança Democrática terá diante de si a incumbência da vida republicana fazendo valer os instrumentos de que dispõe para salvar a sociedade da desagregação causada pela marginalização
Sempre pela liberdade
Tece considerações sobre os novos tempos de reconquista democrática. Comenta que dentre todos aqueles temas que transitam no universo das Ciências Sociais, não existe termo mais explorado do que a liberdade. Elucida ainda que o que autentica, valida e torna integral o viver humano no seu existir social é o realizar-se na plenitude de sua natureza. Explica, por fim, que o homem é livre porque ao lado da cidadania polÃtica ele tem a cidadania da vida digna para realizar essa liberdade
Primeiros tempos
Avalia os primeiros tempos de governo de Leonel Brizola, enfatizando a cobrança do povo, e enumerando as dificuldades na sua administração: comissão de triagem, o secretariado e a bancada parlamentar. Alerta para a reação do povo que não aceitará as desculpas de um possÃvel fracasso do governo
Natureza e vida
Relata que o Conselho Estadual de Cultura tem tido um grande devotamento em preservar o ecossistema fluminense. Afirma que no caso brasileiro existe em alguns setores o sentimento de importância da preservação da natureza. Questiona o porquê da sociedade não começar logo a tratar das cidades devastadas pela falta de preservação do verde e, evitar a poluição do ar, que é a fonte principal de bem estar social. Sugere a elaboração de uma Lei Básica sobre Recursos Naturais fixando os mecanismos de proteção ao meio ambiente. Ao final, indica a união de todos para defender a natureza
Reforma universitária e ensino jurÃdico
Afirma que o possÃvel renascer do ensino jurÃdico estava vinculado à reforma universitária. Cita que um dos objetivos fundamentais da reforma universitária foi a racionalização da universidade, substituindo o conceito de conglomerado pelo de universidade-sistema. Por fim menciona que é necessário criar mecanismos mais rigorosos para a seleção do pessoal docente sendo o sistema do concurso de tÃtulos e provas o mais eficaz
O mistério da vida e a descoberta do código genético
- Texto de autoria de Ministro do Superior Tribunal de Justiça.- DisponÃvel também na seguintes publicações:Revista Forense, v. 98, n. 361, p. 23-28, maio/jun. 2002.DIREITO, Carlos Alberto Menezes. O mistério da vida e a descoberta do código genético. In: BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Ensaios jurÃdicos. BrasÃlia: STJ, 2003. p. 203-211.Afirma que a humanidade é a reunião de indivÃduos que guardam a mesma natureza na plenitude da diversidade dos demais indivÃduos. Cita que somos um complexo de sistemas como por exemplo o da circulação sanguÃnea, o nervoso central, digestivo e assim sucessivamente e completa que somos uma unidade composta de corpo e alma. Defende que um passo importante na evolução seria vencer a criação humana para gerar artificialmente os seres humanos. Menciona que a clonagem é a geração de vida independente da lei natural e a igualdade entre o clonado e o clone são parâmetros que não estão em jogo. Por fim relata que a aventura humana não termina com a descoberta do código genético pois cada tempo é novo para criações e invenções
A palavra do Papa
Comenta a luta do Papa João Paulo II para renovar a mensagem da Igreja pela paz mundial e pela espiritualidade na vida social. Interpreta o discurso do Papa quando assinalou que os recursos liberados para a eliminação de corrida armamentista devem ser dedicados à s grandes causas como a luta contra a fome, a promoção dos direitos humanos e ao bem-estar dos povos. Encerra advertindo que a luta pela justiça depende de uma mudança de atitude interior, de um convencimento Ãntimo
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