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    Avaliação do cortisol salivar no paciente em estado crítico

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    Exportado OPUSMade available in DSpace on 2019-08-13T08:16:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 romulo_carvalho_vaz_de_melo.pdf: 402973 bytes, checksum: 91ac05f1fcad46a94b2590338ab29d8f (MD5) Previous issue date: 27O paciente em estado crítico apresenta alterações na síntese e liberação do cortisol, com grandes elevações nos níveis séricos, que são proporcionais à gravidade do quadro. Alguns pacientes, todavia, apresentam resposta adrenal que é inadequada ao estresse pelo qual o organismo está passando, estando o cortisol elevado, porém em um nível insuficiente para exercer efeito benéfico sobre a homeostase, quadro denominado insuficiência adrenal relativa. Estes pacientes evoluem com doença mais grave, e maiores índices de mortalidade. Hoje, a avaliação da glândula adrenal no paciente crítico é realizada pela dosagem do cortisol sérico total, incluindo fração livre e ligada a proteínas. A avaliação pelo cortisol livre sérico parece ser mais fidedigna que a dosagem do cortisol sérico total, por se tratar da fração ativa do hormônio, e por não sofrer influência das variações nos níveis de proteínas, comuns nestes pacientes. A dosagem do cortisol salivar é um excelente índice da fração livre do cortisol. O objetivo deste estudo foi avaliar os valores de cortisol sérico e salivar no paciente em estado crítico, verificando a correlação entre os valores, e a correlação com o prognóstico. Foram selecionados sessenta e seis pacientes divididos em 3 grupos: vinte e sete pacientes com sepse grave em unidade de terapia intensiva, vinte pacientes em pós-operatório estável em unidade de terapia intensiva, e dezenove pacientes sadios como controle. A correlação entre o cortisol sérico e salivar foi forte, com valor de r de Pearson de 0,89, e valores elevados do cortisol sérico e salivar se associaram a maior mortalidade. Os valores de cortisol salivar apresentaram elevações mais muito mais pronunciadas e relação aos níveis basais, por não estar ligado a proteínas, e apresentaram melhor associação com a mortalidade.Critical care patient presents important alterations in synthesis and release of cortisol, with great elevation of its serum levels, proportional to the severity of the case. Some patients, other way, presents adrenal response that is inadequate for the stress which the organism is passing through, with elevated serum cortisol, but in an insufficient level to make benefit to the homeostasis. This state is named relative adrenal insufficiency. These patients present more severe disease, and higher mortality. To date, adrenal evaluation in critical care patients is based on serum levels of total cortisol, including, free fraction plus protein-bonded fraction. Adrenal evaluation by serum free cortisol seems to be more reliable, reflecting active fraction of hormone. Salivary cortisol represents an excellent index of serum free cortisol. The objective of the study was to evaluate values of total serum and salivary cortisol in critical care patients, evaluating correlation among values, and the correlation with patient prognosis. Sixty six patients were divided in 3 groups: twenty seven patients with severe sepsis, from intensive care unit, twenty post-operatory stable patients in intensive care unit, and nineteen healthy controls. We found a strong serum and salivary cortisol correlation, with Pearson r value of 0,89, and serum total and salivary cortisol elevated levels were associated with higher mortality. Salivary cortisol levels presented more significant elevations compared with basal levels, because they are not bond to protein, and were better associated with mortality

    [The effect of low-dose hydrocortisone on requirement of norepinephrine and lactate clearance in patients with refractory septic shock].

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