18 research outputs found

    Estudos Artísticos

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    O 18º número da revista croma apresenta 15 artigos que prosseguem os objetivos editoriais desta revista. Trata-se de desafiar os autores ou criadores apresentar a obra de outros artistas preferencialmente originários dos países de expressão portuguesa ou espanhola.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    estudos artísticos

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    Da representação renascentista surge e propõe-se a sua vista condicionada dentro dos arranjos óticos da perspetiva. O personagem espectador começa a organizar o plano da representação.Do lado oposto, do seu antagonista, tem-se o autor, o novo narrador visual, o artista que se propõe revisitar. A proposta é de visita gentil e reveladora dos menos conhecidos e porventura mais valiosos. Trata-se de mergulhar na obra e trazer à luz o seu artífice, exercício repetido nos dezasseis artigos que compõem o número 15 da Revista Gama, dedicada ao resgate.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    estudos artísticos

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    A Revista Croma procura as intervenções que a arte proporciona, sejam as mais implicadas ou as que provocam posições que contrariam a indiferença e favorecem a cidadania. São propostas de artistas, sobre outros artistas, tendo como foco uma intervenção na comunidade. São propostas mediadoras que posicionam a audiência no interior do discurso, promovendo uma atualização das retóricas críticas contemporâneas. Para uma consciência ambiental, ou estética numa perspetiva educativa, ou de cidadania e responsabilidade social, a arte propõe-se em desafio ao público como um mergulho: o mergulho da arte. É campo para a Cultura Visual no plano da construção, e também campo para a intervenção. Os dezasseis artigos compreendidos nesta edição da Revista Croma são instância e exemplo da intervenção construtiva e assertiva junto das comunidades.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Artistas sobre outras obras

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    Alternativas. A perspetiva sobre a produção artística tem vindo a ganhar nitidez, contornos e ao mesmo tempo novas difusões, desde que em 2010 a revista Estúdio começou a sua publicação. Abre-se um campo de contactos e de autorias que se afirma como um circuito alternativo aos mecanismos hegemónicos de legitimação. Tem-se vindo a afirmar uma produção ensaística sobre artistas emergentes, oriundos das novas potências criativas. A proposta tem sido consequente e perseguida de modo sustentado; surgem novas ligações, ano após ano. Os autores dos países de língua portuguesa e espanhola tomam conhecimento alargado, não do convencionalismo eurocêntrico do grande mercado, mas das alternativas discursivas no mundo.Esta é uma alternativa, uma instância de afirmação, uma concretização para uma perspetiva inovadora e criadora, congregadora e geradora de pensamento crítico.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Práticas artísticas no ensino básico e secundário

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    As técnicas de expressão são processos de expansão. A humanidade alargou o seu perímetro de retenção de ideias, de impressão ritual, de invocação memorial, através dos primeiros materiais plásticos, incisões, manchas, escarificações, desenhos. Assim o homem cresceu, dentro da sua mente, e a sua mente cresceu fora do homem: a linguagem sobrevive-nos, permite a transmissão de aquisições, veicula a cultura de geração em geração, está na base da civilização. A expansão humana consolida-se pelas técnicas de reprodução, mas com um preço: o da emancipação das coisas em relação aos homens. A linguagem pensa-nos. Os artefactos que produzimos exercem sobre nós estranhos poderes, as mercadorias são valorizadas tanto ou mais que as pessoas, o humano é desvalorizado na razão inversa. As pessoas querem parecer-se com imagens, mapas de bits que encantam. As tecnologias, essas expansões, sabem para onde se dirigem, sem olhar aos humanos: o vivo é dispensado, em benefício de um algoritmo de computação, de um bot, de um ser sem corpo e por isso sem necessidades. Um ser que ganha sempre. A interrogação sobre os conteúdos é hoje a interrogação sobre um real digitalizado, transformado em código. Este é um dos espaços que merece uma atenção particular na Educação Artística: pode-se pensar do outro lado do código?info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Estudos Artísticos

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    Há um compromisso entre o artista e a sociedade. Não é possível retirar a arte do seu contexto social. Neste projecto, em que se desafiam os criadores a pesquisar a obra de outros criadores, reúnem-se aqueles artigos que melhor demonstram a responsabilidade e a solidariedade entre os criadores e os seus pares sociais. São obras, artistas, projetos, plataformas de intervenção, projetos que enfatizam as relações sociais como suporte. Sob esta temática geral foram reunidos 25 artigos para este número 6 da Revista Croma, em linhas de exploração variadas e mantendo a elevada internacionalização da revista: mais de noventa por cento das publicações são exógenas à Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa ou do CIEBA, a sua unidade de investigação. Este é um indicador procurado e atingido de modo consistente em todos os exemplares publicados até hoje, e que se espera poder afirmar com continuidade. As diferentes perspetivas apresentadas nos variados artigos expõe a obra de autores que exploram dimensões relacionais ou perante as quais o espectador é convocado a deslocar o seu posicionamento, a desassossegar-se. A implicação surge como resultado da articulação expressiva dos recursos mais variados, em constante mistura, exibindo o modo como as dimensões materiais e ideais são fundadoras das diversas propostas. Nesta revista não há indiferença, há diferenças.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    estudos artísticos

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    O tropicalismo arranca em 1967, através do corpo: a música de Caetano Veloso e Gilberto Gil, os vestíveis de Hélio Oiticica, as propostas teatrais de José Celso Martinez Corrêa e os cenários de Hélio Eichbauer. Hoje as coisas são um pouco mais complexas. Em tempo de redes sociais, os aspirantes ao poder fazem uso da sua imediatez para suscitarem reações epidérmicas, superficiais, populistas e de grande instantaneidade. A boçalidade triunfa nas caixas de comentários, e com mais alguns perfis falsificados podem manipular-se plebiscitos, movimentos secessionistas, ou, e também censurar-se exposições de arte. Nesta variação do fascismo, a epiderme eletrificada das redes sociais estrutura-se como uma poderosa arena onde se aparenta uma falsa democracia. Talvez a arte continue a ser um reduto para reflexão, mas vemos que a censura se manifesta hoje de modo talvez mais eficaz, silenciando artistas e professores, através da pressão mediatizada, da emoção do momento. Para isto é necessária a atenção consciente da arte, dos artistas, e também dos arte-educadores: enfrenta-se uma massa cada vez mais informe, alienada e despojada de reflexão para além do imediato.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    estudos artísticos

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    A revista Gama, Estudos Artísticos estabeleceu-se como um instrumento para a disseminação do conhecimento em torno da arte e da cultura numa perspetiva que se crê inovadora, e que nos caracteriza: estudar arte e artistas através do olhar formado e privilegiado dos companheiros de profissão. Artistas estudam outros artistas. A revista Gama pertence assim a um projeto de resistência: resistência ao centrismo do artworld, ao esmagamento pelos discursos dominantes, às lógicas de reprodução da legitimação instituída. Há uma característica que prevalece em todos os 28 artigos reunidos na presente edição: a reflexão informada sobre autores e obras de arte, que propõe novas leituras e novas redes de conhecimento. Todas juntas constituem um tecido que descobre sentidos, na sua integração global na nova paisagem cultural.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Práticas artísticas no ensino básico e secundário

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    O crescimento carece de uma pedagogia, e educar é ao mesmo tempo algo de muito antigo, e de muito diferente. Neste ensejo, assinalam-se dois polos: o professor, os alunos. Mas a educação faz-se num contexto social, cultural, tecnológico, ambiental. Sobre isto conhecem-se alguns pontos de fixação que tornam a educação mais consequente e humanista. A Matéria-Prima, na Educação Artística, é exatamente o que parece: os materiais à espera de serem utilizados, os processos experimentados, as vivências significadas e sentidas. O professor de artes tem uma grande possibilidade de diferença.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    práticas artísticas no ensino básico e secundário

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    A inclusão, a desmaterialização, a difusão das práticas artísticas para novos campos mais além das manualidades, as novas abordagens não formais pelos museus, trouxeram desafios acrescidos à educação artística. O panorama de pesquisa pelos investigadores é cada vez mais exigente e as propostas apresentam abordagens ao Museu sem lugar, ao emtrosamento cultural das pedagogias criticas, a aproximação às identidades, à complexidade da hibridação dos média, à ameaça dos cortes políticos nas esferas de decisão ou à crescente urbanização dos imaginários culturais contemporâneos.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
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