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    Prevalência da automedicação com anti-inflamatórios não esteroides entre pacientes com lesões musculoesqueléticas

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    Lesões musculoesqueléticas são disfunções que acometem diferentes estruturas do sistema musculoesquelético. Elas causam perda de funcionalidade e gastos médicos elevados. Neste contexto, surgem os anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), medicamentos que compõe o tratamento clínico desses pacientes. Eles são usados por conta própria de forma corriqueira, o que pode causar prejuízos à saúde. O estudo objetivou descrever a prevalência da automedicação com anti-inflamatórios não esteroides entre pacientes com lesões musculoesqueléticas em uma cidade do sudoeste da Bahia. Trata-se de um estudo quantitativo, descritivo e transversal. A lesão mais prevalente é a lombalgia. O sexo mais acometido por lesões musculoesqueléticas é o feminino. 92% dos indivíduos relataram que fizeram uso de medicamentos por conta própria. Os principais motivos alegados para automedicação foi a falta de acessibilidade à um médico (54%), seguida pela indicação de familiares e/ou amigos (23%) e indicação de farmacêutico balconista (21%). Evidenciou-se que a prevalência da automedicação com anti-inflamatórios não esteroides entre pacientes com lesões musculoesqueléticas foi de 92%
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