1,633 research outputs found

    Flow Field Post Repair in Critical Aortic Valve Stenosis: Implication to Recurring Disease States

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    Aortic stenosis in newborns is expressed as a severe obstruction to the left ventricular outflow tract due to congenital malformation of structures at the site of the aortic valve leading to abnormal hemodynamics. The purpose of this study was to identify the flow field under normal and postballoon aortic valvuloplasty (BAV) environments and subsequent biological responses of valve endothelial cells (VECs). To extract the shear stress from the waveforms, CFD (ANSYS Canonsburg, PA) was conducted within the computationally reconstructed aortic structure from a pediatric patient who underwent the procedure and a normal pediatric patient. The velocity profile was prescribed to the inlet and the pressure profile was specified as the outlet boundary condition (Figure 1, 2 and 3). A transient simulation was conducted with a time step of 0.001 s and specifying a convergence criteria of 1x10-6 for momentum and continuity equations. Critical aortic valve stenosis is a major source of mortality and morbidity in newborns with congenital heart disease. BAV treatment widens the stenosed valve region using a balloon catheter to increase the effective orifice area and improve the blood flow circulation. Nonetheless, the peak velocity past the heart valve that underwent BAV treatment was 1.11 m/s, while the peak velocity observed in the healthy heart valve was 0.66m/s. Moreover, we observed that the fluid-induced shear stress profile on the ventricularis was considerably different compared to the fibrosa. A difference in shear stress between the normal and BAV cases was found, which resulted in altered gene expression in the latter case compared to the control group. We conclude that changes in the local velocity and trans-valvular pressure gradient leads to changes in responses at the cellular and molecular scales. These changes may contribute towards rapid re-stenosis post-BAV repair

    O movimento da matemática moderna nas séries iniciais e o primeiro livro didático

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    Disponível em: http://www.fisem.org/www/union/revistas/2008/14/Union_014_012.pdfO objetivo do artigo é investigar as rupturas provocadas em relação às inovações editoriais, curriculares e metodológicas com a publicação do livro Curso moderno de Matemática, de autoria de Manhucia Liberman, Lucília Bechara e Anna Franchi. Lançado em 1967, podemos considerá-lo como inovador se compararmos com todos os outros livros do gênero que circulavam nas escolas da época. O texto considera o livro como o primeiro impresso didático elaborado por matemáticos, durante o Movimento da Matemática Moderna – MMM, para as séries iniciais. As autoras, apoiadas pela editora, seguem a proposta estruturalista do MMM, privilegiando o método intuitivo, sem preocupações de sistematização e nomenclatura. Nossa investigação aponta considerações sobre a maneira como o livro foi publicado e veiculado, como uma proposta renovadora, diferenciada pela diagramação e estilo, com folhas soltas, desenhos coloridos e nova distribuição de conteúdos, carregando pretensões de ser caracterizado como moderno, seguindo proposta metodológica de bases científicas. As autoras definem o livro como produto de experiências, abalizadas nas idéias de Jean Piaget, justificando o uso de cores, de quadrinhos e do diálogo com o aluno pela evolução tecnológica e da psicologia, sendo considerado como o primeiro livro consumível

    O movimento da matemática moderna nas séries iniciais e o primeiro livro didático

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    O objetivo do artigo é investigar as rupturas provocadas em relação às inovações editoriais, curriculares e metodológicas com a publicação do livro curso moderno de matemática, de autoria de Manhucia Liberman, Lucília Bechara e Anna Franchi. Lançado em 1967, podemos considerá-lo como inovador se compararmos com todos os outros livros do gênero que circulavam nas escolas da época. O texto considera o livro como o primeiro impresso didático elaborado por matemáticos, durante o Movimento da Matemática Moderna – MMM, para as séries iniciais. As autoras, apoiadas pela editora, seguem a proposta estruturalista do MMM, privilegiando o método intuitivo, sem preocupações de sistematização e nomenclatura. Nossa investigação aponta considerações sobre a maneira como o livro foi publicado e veiculado, como uma proposta renovadora, diferenciada pela diagramação e estilo, com folhas soltas, desenhos coloridos e nova distribuição de conteúdos, carregando pretensões de ser caracterizado como moderno, seguindo proposta metodológica de bases científicas. As autoras definem o livro como produto de experiências, abalizadas nas idéias de Jean Piaget, justificando o uso de cores, de quadrinhos e do diálogo com o aluno pela evolução tecnológica e da psicologia, sendo considerado como o primeiro livro consumível

    A educação elementar pela pedagogia de Zoltan Dienes

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    Este estudo vem colaborar com o projeto de pesquisa em desenvolvimento na Universidade Severino Sombra-RJ, como grupo integrante do Projeto maior “A Constituição dos saberes elementares matemáticos (UNIFESP)”. O Objetivo do presente estudo é delinear uma trajetória da Aritmética escolar por meio da análise de livros didáticos (1960-1970). Neste sentido, neste texto analiso os trabalhos de Zoltan Paul Dienes que teve seus livros publicados no Brasil, sobre o processo de aprendizagem, especificamente sobre o ensino de aritmética. Procuro caracterizar de que maneira são construídas as representações para o “ensino tradicional” e o “ensino moderno”, utilizadas pelo autor como justificativas, no momento em que anuncia suas novas propostas didáticas. Para isso, apresento uma breve explanação de sua teoria, veiculada em seus livros. Aqui também, exemplifico de que maneira sugere a introdução do conceito de número na escola elementar. Trago Roger Chartier para auxílio na compreensão do movimento “antigo x moderno” dos textos de Dienes quando tenta desqualificar o antigo para anunciar suas novas ideias. Como resultado principal, verificamos que Dienes faz circular suas ideias de como ensinar aritmética para crianças por meio de livros e cursos. Propõe atividades abrangendo o desenvolvimento das estruturas lógicas elementares, numa sequência de acordo com o desenvolvimento cognitivo da criança, construindo novas estruturas a partir das já existentes

    O ensino de aritmética no programa do ensino primário do estado da Guanabara (1961)

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    Com a fundação de Brasília em 1960 e a transferência da capital federal para lá, gerou uma nova estrutura federativa: o estado da Guanabara, inaugurando um período de transformações na estrutura organizacional das escolas primárias do novo estado. Além das responsabilidades delegadas aos estados pela LDB 4.024/19612 de organizar seus sistemas de ensino, a Guanabara tinha que estruturar toda sua organização administrativa. Nesse cenário, procuramos buscar analisar o Manual didático que deu origem ao Programa do ensino primário do estado da Guanabara norteando a implementação do ensino primário no novo estado. Quais os saberes matemáticos elementares dessa escola na década de 1960? O que pode ser lidos sobre esses saberes elementares Aritméticos no programa oficial utilizado pelos professores primários? Fizemos uso da abordagem da História cultural e nos apoiamos nos conceitos de representação, apropriação e estratégias, postas por Chartier (1991) e Certeau (1982). Concluímos que o ensino da aritmética nas series iniciais, acompanhou às recomendações dos campos da Psicologia e da Didática. O artigo ainda procura ressaltar a apropriação das ideias escolanovistas, defendendo uma abordagem prática, utilitária, graduada e agradável para a Aritmética

    Número: como ensinar? Orientações metodológicas nas publicações da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo (1976)

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    O texto tem como objetivo analisar as representações produzidas sobre o ensino e aprendizagem do conceito de número, a fim de compreender como foram construídas as condições que permitiram a produção destas representações, como alternativas mais pertinentes, para o ensino de aritmética, em tempos do MMM188. Para isso, fazemos um exercício de análise das atividades prescritas para a introdução do conceito de número nas séries iniciais postas a circular em uma publicação expedida pela Secretaria Municipal de Educação de São Paulo(SME), intitulada Manual de detalhamento de currículo - Matemática- 1ª série - São Paulo (1976). Ressaltamos que o texto é parte integrante do Projeto189 O que é o número? Passado e presente do ensino de matemática para crianças

    O ensino de aritmética no programa do ensino primário do estado de Guanabara (1961)

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    Com a fundação de Brasília em 1960 e a transferência da capital federal para lá, gerou uma nova estrutura federativa: o estado da Guanabara, inaugurando um período de transformações na estrutura organizacional das escolas primárias do novo estado. Além das responsabilidades delegadas aos estados pela LDB 4.024/19612 de organizar seus sistemas de ensino, a Guanabara tinha que estruturar toda sua organização administrativa. Nesse cenário, procuramos buscar analisar o Manual didático que deu origem ao Programa do ensino primário do estado da Guanabara norteando a implementação do ensino primário no novo estado. Quais os saberes matemáticos elementares dessa escola na década de 1960? O que pode ser lidos sobre esses saberes elementares Aritméticos no programa oficial utilizado pelos professores primários? Fizemos uso da abordagem da História cultural e nos apoiamos nos conceitos de representação, apropriação e estratégias, postas por Chartier (1991) e Certeau (1982). Concluímos que o ensino da aritmética nas series iniciais, acompanhou às recomendações dos campos da Psicologia e da Didática. O artigo ainda procura ressaltar a apropriação das ideias escolanovistas, defendendo uma abordagem prática, utilitária, graduada e agradável para a Aritmética

    Notícias do Rio de Janeiro: aritmética, geometria e desenho no ensino primário (1890- 1970).

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    Disponível em:http://pgsskroton.com.br/seer/index.php/jieem/article/view/279/2827“Notícias do Rio de Janeiro” era um título usado em sessões de vários periódicos que circulavam pelo Brasil e até mesmo no exterior. De forma geral, estas colunas divulgavam o que estava acontecendo na cidade do Rio de Janeiro, que correspondia ao Município Neutro (de 1834 a 1891), ao Distrito Federal (de 1891 a 1960) e ao Estado da Guanabara (de 1960 a 1974). Nossos comentários, que serão tratados numa perspectiva cronológica, têm por objetivo apresentar resultados sobre os primeiros estudos acerca das ideias que foram veiculadas em legislações e programas elaborados entre 1890 a 1970, e prioritariamente voltavam-se à educação primária na cidade do Rio de Janeiro e diziam respeito aos ensinos de aritmética, desenho e geometria. Este estudo agrega-se aos esforços que vêm sendo desenvolvidos por vários estados brasileiros no desenvolvimento da pesquisa “A Constituição dos Saberes Elementares Matemáticos: a Aritmética, a Geometria e o Desenho no curso primário em perspectiva histórico-comparativa, 1890-1970”, coordenada pelo Grupo de Pesquisa de História da Educação Matemática no Brasil (GHEMAT), e que conta com a aprovação do CNPq

    Biblioteca didática brasileira: o manual de testes e as propostas escolanovistas em cursos de formação de professores (1950-1970)

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    Disponível em: http://www.rematec.net.br/index.php/rematec/article/view/79/56Neste artigo enfoco a descrição e análise do manual didático intitulado Manual de testes, pertencente à coleção Biblioteca Didática Brasileira, de autoria de Afro do Amaral Fontoura, que procurou nortear a normatização da avaliação do ensino primário no novo estado da Guanabara, na década de 1960 e fazer circular as ideias escolanovistas. Quais os saberes matemáticos elementares dessa escola na década de 1960 contidos nos testes? O que pode ser lido sobre as orientações metodológicas e psicológicas, na aplicação desses testes? Na articulação das questões, fizemos uso da abordagem da História Cultural e nos apoiamos nos conceitos de representação, apropriação e estratégias, postas por Chartier (1991) e Certeau (1982). Neste estudo procuro também ressaltar a apropriação das ideias escolanovistas, que defendiam uma abordagem prática, utilitária, graduada e rápida para a Aritmética. Foi possível verificar que os testes aplicados nas séries iniciais acompanharam as recomendações dos campos da pedagogia científic
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