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    <b>Avaliação nutricional do trigo mourisco (<em>Fagopyrum esculentum</em>, Moench) para coelhos em crescimento</b> - DOI: 10.4025/actascianimsci.v28i1.660 <b>Nutritional evaluation of buckwheat (<em>Fagopyrum esculentum</em>, Moench) for growing rabbits</b> - DOI: 10.4025/actascianimsci.v28i1.660

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    Dois experimentos foram realizados, sendo um ensaio elaborado com o objetivo de determinar o valor nutritivo e o outro para verificar o desempenho de coelhos em crescimento alimentados com rações contendo diferentes níveis de trigo mourisco em substituição ao farelo de trigo. No ensaio de digestibilidade, foram utilizados 24 coelhos machos da raça Nova Zelândia Branco, com idade média de 45 dias, distribuídos em um delineamento experimental inteiramente casualizado, com dois tratamentos, uma dieta referência e uma teste e 12 repetições. Na dieta teste, o trigo mourisco substituiu a ração referência em 30%. Os coeficientes de digestibilidade aparente (CDA) da matéria seca (MS), da energia bruta (EB), da proteína bruta (PB) e do amido (AM) do trigo mourisco foram, respectivamente, de 83,95, 76,64, 75,04 e 98,01%. Os valores de energia digestível (ED), proteína digestível (PD) e amido digestível (AMD), com base na matéria natural, foram de 2.914 kcal/kg, 8,63 e 36,84%. No experimento de desempenho, foram avaliadas rações com níveis crescentes de trigo mourisco (0, 25, 50, 75 e 100%) em substituição ao farelo de trigo. Foram utilizados 70 coelhos da raça Nova Zelândia Branco, 35 machos e 35 fêmeas, com 35 dias de idade, distribuídos em um delineamento experimental inteiramente casualizado, com 5 tratamentos e 14 repetições, sendo a unidade experimental constituída por um animal. Não foram observadas diferenças (p < 0,05) no desempenho dos coelhos alimentados com ração contendo níveis crescentes de trigo mourisco. Conclui-se que o trigo mourisco apresenta bom valor nutritivo, podendo substituir o farelo de trigo nas rações de coelhos em crescimento, sem prejudicar o desempenho.<br>Two experiments were conducted to determine the nutritive value and to evaluate the performance of growing rabbits fed with rations containing different buckwheat levels. In the digestibility assay, 24 male White New Zealand rabbits were used, 45 days old, allotted in a completely randomized experimental design, with two treatments, one reference diet and one test diet, and 12 replications. In the elaboration of test diet, the buckwheat replaced 30% of the reference diet. Apparent digestibility coefficients of dry matter (DCDM), gross energy (DCGE), crude protein (DCCP) and starch (DCS) of the buckwheat were 83.95%, 76.64%, 75.04% and 98.01%, respectively. The values of digestible energy (DE), digestible protein (DP) and digestible starch (DS), as fed basis, were: 2,914 kcal/kg, 8.63% and 36.84%. In the performance experiment, rations containing increased levels of buckwheat (0, 25, 50, 75 and 100%) were used to replace the wheat meal. Seventy White New Zealand rabbits, 35 days old, 35 males and 35 females, were alloted in a completely randomized experimental design, with five treatments and 14 replications each, and the experimental unit constituted of one animal. No differences were observed (p < 0.05) in the performance of growing rabbits fed with ration containing increasing levels of buckwheat. Results show that the buckwheat has good nutritive value and it can replace the wheat meal in the growing rabbits rations, without damage to performance

    Composição química e valor energético do farelo e da semente de girassol para frangos de corte

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    The digestibility assay was carried out to determine chemical composition and energetic values of sunflower seed and meal for broiler chickens. Ninety chickens with 20 days of age were used and distributed in a completely randomized experimental design, with three treatments, six replications and five birds per experimental unit. The total collect of excretion methodology was used and food was replaced at 20% based on a reference diet of corn and soybean meal. The contents of DM, CP, GE, CF, Ca, P and EE were respectively, for meal and for sunflower seed 92.68% and 93.10%; 34.07% and 21.75%; 4,229 and 6,218kcal/kg; 21.73% and 15.51%; 0.45% and 0.33%; 1.13% and 0.72% and 1.40% and 39.89%. The sunflower seed showed the highest (p < 0.05) metabolization coefficients of dry matter (DMMC) and of gross energy (GEMC). The DMMC, GEMC and crude protein metabolization coefficient (CPMC) for sunflower meal and seed were respectively: 62.22% and 67.67%; 36.93% and 81.02%; 24.72% and 38.51%. The apparent metabolizable energy and corrected apparent values, for sunflower meal and seed, were, respectively, of 1,569 and 4,925 kcal/kg and 1,459 and 4,815 kcal/kg.O ensaio de digestibilidade foi conduzido para determinar a composição química e o valor energético do farelo e da semente de girassol para frangos de corte. Foram utilizadas 90 aves com 20 dias de idade, distribuídas em um delineamento experimental inteiramente casualizado, com três tratamentos, seis repetições e cinco aves por unidade experimental. Utilizou-se a metodologia de coleta total de excretas, sendo que os alimentos substituíram em 20% uma ração-referência à base de milho e farelo de soja. Os teores de MS, PB, EB, FB, Ca, P e EE foram respectivamente, para o farelo e para a semente de girassol, 92,68 e 93,10%; 34,07 e 21,75%; 4229 e 6218 kcal/kg; 21,73 e 15,51%; 0,45 e 0,33%; 1,13 e 0,72% e 1,40 e 39,89%. A semente de girassol apresentou maiores (p < 0,05) coeficientes de metabolização da matéria seca (CMMS) e da energia bruta (CMEB). Os CMMS, CMEB e o coeficiente de metabolização da proteína bruta (CMPB) para o farelo e para a semente de girassol foram, respectivamente, 62,22 e 67,67%; 36,93 e 81,02%; 24,72 e 38,51%. Os valores de energia metabolizável aparente e aparente corrigida para o farelo e para a semente de girassol foram respectivamente, de 1569 e 4925 kca/kg e 1459 e 4815 kcal/kg

    Efeito do uso de oligossacarídeo manose e acidificantes em rações com alto teor de amido, para coelhos em crescimento

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    Assay was carried out to verify the effects of the addition of fumaric acid, oligosaccharide mannose (BIO-MOS®), acidifiers (ACID-ALL®) and oligosaccharide + acidifiers in diets on the performance of growing rabbits fed on diets with high starch contents (26.60%). 100 WNZ rabbits, 50 males and 50 females, age ranging from 35 to 70 days old, were distributed in a randomized experimental design with five treatments, 10 replications and two animals per experimental unit. In periods 35-50 and 35-70 days of experiment the performance and carcass characteristics were not affected by the inclusion of oligosaccharide mannose, acidifiers and oligosaccharide +acidifiers.Foi conduzido um experimento com o objetivo de se determinar os efeitos da adição nas rações de ácido fumárico, oligossacarídeo manose (BIO-MOS®), acidificante (ACID-ALL®) e a combinação de acidificantes e oligossacarídeo sobre o desempenho de coelhos em crescimento alimentados com rações contendo alto teor de amido (26,60%). Foram utilizados 100 coelhos da raça Nova Zelândia Branco, 50 machos e 50 fêmeas, de 35 a 70 dias de idade, distribuídos em um delineamento experimental inteiramente casualizado, com cinco tratamentos, 10 repetições e dois animais por unidade experimental. Considerando-se os períodos analisados 35-50 dias de idade e 35-70 dias, nenhuma das características de desempenho e carcaça estudada foi afetada pela adição do oligossacarídeo, dos acidificantes ou pela combinação de ambos

    Farelo de girassol para coelhos em crescimento: digestibilidade e desempenho

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    Two trials were carried out to determine the nutritional value and the performance of rabbits fed on diets including sunflower meal. Twenty New Zealand White rabbits, 50 days old, were used for digestibility trial, in a completely randomized design, with two treatments and 10 replications. A reference and a test diet were used in which sunflower meal replaced 25% of the reference dry matter-based diet. The digestibility coefficients of dry matter, crude protein, NDF, ADF and crude energy were respectively 63.34, 80.08, 59.13, 29.72 and 63.98%. Digestible dry matter, digestible protein, digestible N.D.F, digestible A.D.F and digestible energy contents of sunflower meal, on feed basis, were respectively 58.70, 27.28 20.26, 6.71% and 2.706 Kcal/DE. In the performance trial, 75 White New Zealand rabbits, from 40 to 80 days of age, were used. Rabbits were distributed in a completely randomized design with five treatments (five levels of inclusion, with the sunflower meal 0, 25, 50, 75 and 100% replacing the soybean meal) and 15 replicates of one animal per experimental unit. There were no effects of sunflower meal levels on rabbit performance. Results showed that sunflower meal could replace the soybean meal in the rabbit diets.Dois experimentos foram conduzidos com o objetivo de avaliar a utilização do farelo de girassol para coelhos em crescimento. No ensaio de digestibilidade, foram utilizados 20 coelhos da raça Nova Zelândia Branco, com 50 dias de idade, para se determinar o valor nutritivo do farelo de girassol. Os coelhos foram distribuídos em um delineamento experimental inteiramente casualizado com dois tratamentos e dez repetições, sendo uma ração referência e uma teste. Na elaboração da ração teste, o farelo de girassol substituiu 25% da matéria seca da ração referência, contendo 15,00% de proteína bruta, 12,00% de fibra bruta e 2.466 kcal ED/kg. Os coeficientes de digestibilidade aparente da matéria seca, da proteína bruta, da fibra em detergente neutro, da fibra em detergente ácido e da energia bruta, foram, respectivamente, de 63,34; 80,08; 59,13; 29,72 e 63,98%. Os teores de matéria seca digestível, proteína digestível, fibra em detergente neutro digestível, fibra em detergente ácido digestível e energia digestível, com base na matéria natural, foram respectivamente, de 58,70; 27,28; 20,26; 6,71% e 2.706 kcal ED/kg. No experimento de desempenho, foram utilizados 75 coelhos, 40 machos e 35 fêmeas, da raça Nova Zelândia Branco, dos 40 aos 80 dias de idade. Os animais foram distribuídos em um delineamento experimental inteiramente casualizado com cinco tratamentos (cinco níveis de substituição da proteína bruta do farelo de soja: 0, 25, 50, 75 e 100%), 15 repetições e um animal por unidade experimental. A inclusão do farelo de girassol às rações não influenciou o desempenho de coelhos em qualquer dos níveis estudados. Os dados indicam que o farelo de girassol pode substituir o farelo de soja nas rações de coelhos
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