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    Distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho em fisioterapeutas: revisão da literatura

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    Work-related musculoskeletal disorders (WMSDs) are a group ofoccupational injuries that may affect physical therapists. The aim of thisliterature review was to verify the frequency, risk factors, specialty areas,workplaces and consequences of occupational disosrders among physicaltherapists. According to the texts reviewed, body parts most affected are low back, neck, wrist and hands. Professionals between 20 and 25 years old and with less than 5 years of practice are the most affected. Major risk factors are patient lifting, static postures and manual therapy. A great part of the affected professionals modify their practice, by increasing awareness of their own biomechanical changes or even by abandoning the profession. Althought physical therapists are familiar with musculoskeletal injuries, there is a lack of selfcare and prevention. The review points out to the need to more research aimed at intervention and preventive actions.Os distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT) ou lesõespor esforço repetitivo (LER) são um conjunto de afecções de origem ocupacional que podem acometer fisioterapeutas. O objetivo deste estudo foi, com base em revisão da literatura, verificar a freqüência, fatores de risco, áreas de atuação e decorrências de lesões ocupacionais entre fisioterapeutas. Segundo se apurou, as áreas corporais com alta prevalência de lesões são coluna lombar, pescoço, punhos e mãos. Os profissionais entre 20 e 25 anos de idade e com 5 anos ou menos de formação são mais acometidos. Os principais fatores de risco são transferência de pacientes, posturas estáticas e terapia manual. Profissionais atuantes em hospitais são mais acometidos pelas lesões. A maioria dos profissionais acometidos modifica a prática, desde a adoção de preocupação com a biomecânica corporal até os casos de abandono da profissão. Embora o fisioterapeuta seja conhecedor de lesões musculoesqueléticas, ressalta-se a falta de autocuidado e prevenção. A revisão aponta para a necessidade de mais pesquisas direcionadas a intervenções e medidas preventivas
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