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    Perfil epidemiológico de doentes renais crônicos em tratamento hemodialítico: uma revisão de literatura

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    Doença Renal Crônica é caracterizada como uma síndrome de redução da função renal e de depuração sanguínea com repercussões metabólicas. A hemodiálise é um processo de filtração sanguínea extracorpórea que proporciona concentrações plasmáticas semelhantes à de indivíduos saudáveis. Com o intuito de traçar o perfil epidemiológico dos usuários de hemodiálise, foi realizado estudo bibliográfico por meio de indexadores nacionais e internacionais através de pesquisa nas bases de dados Biblioteca Virtual da Saúde e Scientific Electronic Library Online (SciELO), no período de 2006 a 2014. Foram utilizados os descritores: Perfil epidemiológico, Hemodiálise, Insuficiência Renal, Terapêutica. Foram selecionados 20 artigos e, após a análise dos dados, foi traçado um perfil que indica uma maior prevalência de Doença Renal Crônica em homens, na faixa etária entre 50 e 55 anos. As comorbidades associadas, foram o Diabetes Mellitus e a Hipertensão Arterial Sistêmica. E a mortalidade variou entre 10,4% a 42 % da população. O estado nutricional foi considerado bom em uma ínfima parcela de pacientes, sendo que a maioria possuía níveis reduzidos de creatinina, colesterol e hemoglobina. O conhecimento do perfil dos pacientes em hemodiálise é de suma importância para delimitar o grupo de risco que poderá apresentar Doença Renal Crônica e, por meio de ações de prevenção e conscientização da população na atenção básica, reduzir a incidência desta doença na população e melhorar a qualidade de vida brasileira

    ANÁLISE E INVESTIGAÇÃO DOS SINTOMAS DE DEPRESSÃO EM ESTUDANTES DE MEDICINA DA UNIEVANGÉLICA

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    Entender que a formação médica expõe o estudante a diversas situações estressantes, é prevenir que os mesmos se tornem potencialmente vulneráveis, evitando que possam sofrer algum distúrbio emocional. Diante de tais situações compreende-se que o bem-estar mental dos alunos pode ser abalado e possivelmente resultar em um quadro depressivo. Solucionar esse transtorno é de suma importância para melhora na qualidade de vida dos acometidos, já que estes transtornos depressivos podem comprometer os campos interpessoais, acadêmicos, intelectuais e funcionais dos discentes do curso de medicina, o que pode afetar a capacidade de progresso no curso e o exercício da profissão médica futuramente. O trabalho objetiva levantar dados através do uso da Escala de Depressão de Beck (BDI - instrumento este considerado padrão-ouro em sensibilidade e especificidade), para identificar depressão, e os fatores de estresse envolvidos, sendo esses obtidos através da Escala Social de Holmes-Rane, nos acadêmicos do 1º ao 8º período da Faculdade de Medicina do Centro Universitário de Anápolis (UniEVANGÉLICA) do primeiro semestre de 2017.  Tendo como base metodológica um corte transversal, pretende-se avaliar a prevalência de depressão nos acadêmicos de Medicina da UniEVANGÉLICA. Primeiramente, será requerida aprovação junto ao Comitê de Ética em Pesquisa e a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido para, assim, aplicar-se a Escala de Depressão de Beck (BDI), relativo à depressão, e a Escala de Holmes-Rane para eventos estressores. Propõe-se, através deste projeto, avaliar como a rotina do curso de medicina da UniEVANGÉLICA pode afetar a saúde mental de seus acadêmicos. Serão abordadas as seguintes dimensões/descritores: escalas, estudantes de medicina, transtorno depressivo

    Reoperações de fratura de úmero em paciente osteoporótica idosa - relato de caso Humerus fracture in elderly osteoporotic patient recovery - a case report

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    Relatar o caso de uma paciente idosa portadora de osteoporose cujas cirurgias de fixação óssea não foram efetivas através de informações obtidas por meio de revisão de prontuário, entrevista com a paciente, registro fotográfico dos métodos diagnósticos aos quais a paciente foi submetida e uma subsequente revisão de literatura. O caso relatado se destaca entre os demais pelo fato de que foram necessárias 3 cirurgias reparadoras para se garantir a fixação adequada do osso fraturado, sendo necessário inclusive a utilização do fixador Ilizarov, o que é incomum para uma simples fratura de úmero
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