10 research outputs found

    Lactated Ringer's solution or 0.9% sodium chloride as fluid therapy in pigeons (Columba livia) submitted to humerus osteosynthesis

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    The study aimed to compare the effects of intraosseous infusion of lactated Ringer's and 0.9% sodium chloride solutions on the electrolytes and acid-base balance in pigeons submitted to humerus osteosynthesis. Eighteen pigeons were undergoing to isoflurane anesthesia by an avalvular circuit system. They were randomly assigned into two groups (n=9) receiving lactated Ringer's solution (LR) or 0.9% sodium chloride (SC), in a continuous infusion rate of 20mL/kg/h, by using an intraosseous catheter into the tibiotarsus during 60-minute anesthetic procedure. Heart rate (HR), and respiratory rate (RR) were measured every 10 min. Venous blood samples were collected at 0, 30 and 60 minutes to analyze blood pH, PvCO2, HCO3 -, Na+ and K+. Blood gases and electrolytes showed respiratory acidosis in both groups during induction, under physical restraint. This acidosis was evidenced by a decrease of pH since 0 min, associated with a compensatory response, observed by increasing of HCO3 - concentration, at 30 and 60 min. It was not observed any changes on Na+ and K+ serum concentrations. According to the results, there is no reason for choosing one of the two solutions, and it could be concluded that both fluid therapy solutions do not promote any impact on acid-base balance and electrolyte concentrations in pigeons submitted to humerus osteosynthesis

    Tramadol ou butorfanol: modelo analgésico pós osteossíntese experimental de úmero em galos ( Gallus gallus domesticus )

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    RESUMO: O tramadol é um fármaco opioide amplamente utilizado em medicina veterinária, porém seu uso e eficácia analgésica pós-cirúrgica não foi investigado em aves. Objetivou-se avaliar a eficácia do tramadol ou butorfanol em galos submetidos à ostessíntese de úmero. Foram utilizados 12 galos (Gallus gallus domesticus), os quais foram alocados aleatoriamente em dois grupos: grupo tramadol (GT) que recebeu como medicação pré anestésica (MPA) 5mg.Kg-1 de tramadol e o grupo butorfanol (GB) que recebeu como MPA 1mg.kg-1 de butorfanol, ambos pela via intramuscular. Em seguida a indução ocorreu com a administração do agente anestésico inalatório, isoflurano 3V% e a manutenção anestésica com o mesmo agente 1,3 V%. Avaliaram-se a pressão arterial sistólica (PAS), frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (f) e temperatura corporal (TC). As avaliações foram realizadas: antes da MPA (M0); 15 minutos após MPA (M1); após indução anestésica (M2) e em diferentes momentos cirúrgicos (M3, M4, M5 e M6). A analgesia pós-operatória foi avaliada através da escala adaptada de dor em aves por dois avaliadores cegos aos tratamentos nos momentos: basal, e 1, 2, 4, 6, 8, 10, 12 e 24 horas pós-operatórias; sendo o resgate analgésico realizado quando uma pontuação maior ou igual a seis pontos de um total de 24 fosse observada. Observou-se redução da FC, f e da TC entre os momentos M2 e M6 em relação ao momento basal em ambos os grupos, sendo que no GB períodos de apneia foram observados entre M2 e M6, e entre grupos valores maiores na f no GT foram observados no momento M5 em relação ao GB. Houve diminuição da PAS apenas no momento M3 em relação ao momento basal no grupo GT. No pós-operatório apenas um animal do GT necessitou resgate analgésico observando-se pontuação maior no GT entre M1 e M8 e no GB entre M1 e M12 em relação ao momento basal, e entre grupos apenas T12 foi maior em GB quando comparado ao GT. Através da utilização da escala de dor em pombos submetidos à osteossíntese em membro pélvico e adaptada para avaliação álgica em galos, conclui-se que o tramadol e o butorfanol podem ser utilizados como analgésicos eficientes para o controle de dor pós-operatória em galos

    Efeitos da associação de tiletamina/zolazepam ou cetamina S(+)/midazolam/tramadol para contenção química em bugios-ruivos (Allouatta guariba clamitans)

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    Avaliaram-se dois protocolos para contenção química em bugios-ruivos. Para tal, foram utilizados 12 macacos bugios, hígidos, com peso médio de 6,4±0,4 kg, os quais foram submetidos a jejum alimentar e hídrico de seis e duas horas, respectivamente. Os animais foram alocados em dois grupos que receberam injeção via intramuscular: TZ (n=6), os quais receberam uma associação de tiletamina e zolazepam (Zoletil®) na dose de 3,6mg/kg e CEMTRA (n=6), que receberam cetamina S(+), midazolam e tramadol (Cemtra ®, lote piloto 001/10, Ouro Fino Saúde Animal Ltda., Cravinhos, SP-Brasil, constituído por 100mg/ml de cetamina S+, 20mg/ml de tramadol e 10mg/ml de midazolam) na dose de 1ml da associação para cada 10kg de peso corporal, correspondendo às doses de 10mg/kg, 1mg/kg e 2mg/kg, respectivamente. Anteriormente a administração dos fármacos (M0) foram avaliadas: frequência cardíaca (FC) e respiratória (f), temperatura retal (TR), tempo de preenchimento capilar (TPC), pressão arterial sistólica (PAS), saturação de oxigênio na hemoglobina (SpO2), presença de salivação, grau de miorrelaxamento e sedação, índice Bispectral (BIS) e Sinal de Qualidade do BIS (SQI), resposta ao pinçamento interdigital e tempos de latência, deambulação e de recuperação total (TRT). Os parâmetros foram reavaliados em M5, M10, M20, M30, M40 e M50 (5, 10, 20, 30, 40 e 50 minutos após a administração dos fármacos). No TZ os animais foram mais responsivos ao pinçamento interdigital ao longo dos tempos. Os animais do CEMTRA apresentaram maior grau de miorrelaxamento e de sedação. A f do CEMTRA foi menor após a administração do tratamento em todos os momentos em relação ao M0. Entre grupos a f do CEMTRA foi menor em relação ao TZ em M2 e M4. Os tempos totais de sedação e de recuperação foram de 48±4 e 150,1±42,1 min para o CEMTRA e de 38±7 e 73,1±20,6 para o TZ. Conclui-se que ambas as formulações são seguras para contenção química de bugios, sendo que o CEMTRA apresentou melhor sedação e miorrelaxamento

    Efeitos da associação de tiletamina/zolazepam ou cetamina S(+)/midazolam/tramadol para contenção química em bugios-ruivos (Allouatta guariba clamitans) Effects of tiletamine/zolazepam or S(+) ketamine/midazolam/tramadol for chemical contention in red howler monkeys (Allouatta guariba clamitans)

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    Avaliaram-se dois protocolos para contenção química em bugios-ruivos. Para tal, foram utilizados 12 macacos bugios, hígidos, com peso médio de 6,4±0,4 kg, os quais foram submetidos a jejum alimentar e hídrico de seis e duas horas, respectivamente. Os animais foram alocados em dois grupos que receberam injeção via intramuscular: TZ (n=6), os quais receberam uma associação de tiletamina e zolazepam (Zoletil®) na dose de 3,6mg/kg e CEMTRA (n=6), que receberam cetamina S(+), midazolam e tramadol (Cemtra ®, lote piloto 001/10, Ouro Fino Saúde Animal Ltda., Cravinhos, SP-Brasil, constituído por 100mg/ml de cetamina S+, 20mg/ml de tramadol e 10mg/ml de midazolam) na dose de 1ml da associação para cada 10kg de peso corporal, correspondendo às doses de 10mg/kg, 1mg/kg e 2mg/kg, respectivamente. Anteriormente a administração dos fármacos (M0) foram avaliadas: frequência cardíaca (FC) e respiratória (f), temperatura retal (TR), tempo de preenchimento capilar (TPC), pressão arterial sistólica (PAS), saturação de oxigênio na hemoglobina (SpO2), presença de salivação, grau de miorrelaxamento e sedação, índice Bispectral (BIS) e Sinal de Qualidade do BIS (SQI), resposta ao pinçamento interdigital e tempos de latência, deambulação e de recuperação total (TRT). Os parâmetros foram reavaliados em M5, M10, M20, M30, M40 e M50 (5, 10, 20, 30, 40 e 50 minutos após a administração dos fármacos). No TZ os animais foram mais responsivos ao pinçamento interdigital ao longo dos tempos. Os animais do CEMTRA apresentaram maior grau de miorrelaxamento e de sedação. A f do CEMTRA foi menor após a administração do tratamento em todos os momentos em relação ao M0. Entre grupos a f do CEMTRA foi menor em relação ao TZ em M2 e M4. Os tempos totais de sedação e de recuperação foram de 48±4 e 150,1±42,1 min para o CEMTRA e de 38±7 e 73,1±20,6 para o TZ. Conclui-se que ambas as formulações são seguras para contenção química de bugios, sendo que o CEMTRA apresentou melhor sedação e miorrelaxamento.Two protocols for chemical restraint in howler-redheads were evaluated. We used 12 healthy red howler monkeys, weighing 6.4±0.4 kg, which were fasted and without water six and two hours, respectively. The animals were divided into two groups that received intramuscular injection: TZ (n=6) which received tiletamine-zolazepam (Zoletil®) at a dose of 3.6mg/kg and CEMTRA (n=6) which received ketamine S (+), tramadol and midazolan (Cemtra®, pilot batch 001/10, Ouro Fino Saúde Animal Ltda, Cravinhos/SP, Brazil, comprising 100mg/ml of ketamine S (+), tramadol 20mg/ml and 10mg/ml of midazolam) in dose of 1ml of the association for each 10kg of body weight, equivalent doses of 10mg/kg, 1mg/kg and 2mg/kg, respectively. Prior to administration of drugs (M0) were evaluated: heart rate (HR), respiratory rate (RR), rectal temperature (RT), capillary refill time (CRT), systolic arterial pressure (SAP), hemoglobin oxygen saturation (SpO2 ), presence of salivation, degree of muscle relaxation and sedation, Bispectral index (BIS) and Signal Quality BIS (SQI), interdigital pinch response and latency times, ambulation and total recovery (TRT). The parameters were reassessed M5, M10, M20, M30, M40 and M50 (5, 10, 20, 30, 40 and 50 minutes after drug administration). In TZ animals were more responsive to the interdigital pinch over time. The animals of CEMTRA showed a higher degree of muscle relaxation and sedation. The RR of CEMTRA was lower after administration of treatment at all times in relation to M0. Among the groups RR of CEMTRA was lower compared to the TZ in M2 and M4. The total time of sedation and recovery was 48±4 min and 150.1±42.1 for the CEMTRA and 38±7 and 73.1±20.6 for the TZ. We conclude that both formulations are safe for containing chemical howler, and the CEMTRA showed better sedation and muscle relaxant

    Epidural anesthesia and postoperatory analgesia with alpha-2 adrenergic agonists and lidocaine for ovariohysterectomy in bitches

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    The aim of this study was to determine the viability and cardiorespiratory effects of the association of epidural alpha-2 adrenergic agonists and lidocaine for ovariohysterectomy (OH) in bitches. Forty-two bitches were spayed under epidural anesthesia with 2.5 mg/kg body weight (BW) of 1% lidocaine with adrenaline (CON) or in association with 0.25 mg/kg BW of xylazine (XYL), 10 mu g/kg BW of romifidine (ROM), 30 mu g/kg BW of detomidine (DET), 2 mu g/kg BW of dexmedetomidine (DEX), or 5 mu g/kg BW of clonidine (CLO). Heart rate (HR), respiratory rate (f(R)) and arterial pressures were monitored immediately before and every 10 min after the epidural procedure. Blood gas and pH analysis were done before, and at 30 and 60 min after the epidural procedure. Animals were submitted to isoflurane anesthesia if they presented a slightest sign of discomfort during the procedure. Time of sensory epidural block and postoperative analgesia were evaluated. All animals in CON and DEX, 5 animals in ROM and CLO, 4 animals in XYL, and 3 in DET required supplementary isoflurane. All groups, except CLO, showed a decrease in HR. There was an increase in arterial pressures in all groups. Postoperative analgesia lasted the longest in XYL. None of the protocols were totally efficient to perform the complete procedure of OH; however, xylazine provided longer postoperative analgesia than the others

    Epidural analgesia with morphine or buprenorphine in ponies with lipopolysaccharide (LPS)-induced carpal synovitis

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    This study evaluated the analgesia effects of the epidural administration of 0.1 mg/kg bodyweight (BW) of morphine or 5 μg/kg BW of buprenorphine in ponies with radiocarpal joint synovitis. Six ponies were submitted to 3 epidural treatments: the control group (C) received 0.15 mL/kg BW of a 0.9% sodium chloride (NaCl) solution; group M was administered 0.1 mg/kg BW of morphine; and group B was administered 5 μg/kg BW of buprenorphine, both diluted in 0.9% NaCl to a total volume of 0.15 mL/kg BW administered epidurally at 10 s/mL. The synovitis model was induced by injecting 0.5 ng of lipopolysaccharide (LPS) in the left or right radiocarpal joint. An epidural catheter was later introduced in the lumbosacral space and advanced up to the thoracolumbar level. The treatment started 6 h after synovitis induction. Lameness, maximum angle of carpal flexion, heart rate, systolic arterial pressure, respiratory rate, temperature, and intestinal motility were evaluated before LPS injection (baseline), 6 h after LPS injection (time 0), and 0.5, 1, 2, 4, 6, 8, 10, 12, 16, 20, and 24 h after treatments. Although the model of synovitis produced clear clinical signs of inflammation, the lameness scores in group C were different from the baseline for only up to 12 h. Both morphine and buprenorphine showed a reduction in the degree of lameness starting at 0.5 and 6 h, respectively. Reduced intestinal motility was observed at 0.5 h in group M and at 0.5 to 1 h in group B. Epidural morphine was a more effective analgesic that lasted for more than 12 h and without side effects. It was concluded that morphine would be a valuable analgesic option to alleviate joint pain in the thoracic limbs in ponies
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