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    PAPEL DA ENFERMAGEM NO ATENDIMENTO ÀS MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA SEXUAL

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    Introdução: a violência sexual contra a mulher tornou-se um problema de Saúde Pública, devido as consequências físicas e biopsicossociais geradas à vítima. No Brasil, 14,3% das mulheres já sofreram pelo menos um episódio de violência sexual na vida. Assim, é vital que os profissionais de saúde, dentre eles o Enfermeiro, estejam capacitados para um atendimento humanizado para essa mulher. Objetivo: relatar sobre o papel desempenhado pelo enfermeiro no atendimento frente às vítimas de violência sexual. Método: uma revisão bibliográfica realizada nas bases de dados científicas BVS e SciELO, pelo cruzamento dos seguintes Descritores de Ciência em Saúde: Violência sexual, Violência contra mulher, Enfermagem e Assistência Ambulatorial. Os critérios de inclusão foram artigos completos, publicados entre 2014 e 2018 e de domínio público. No entanto, foram excluídos os artigos duplicados. Foram encontrados 14 artigos nas bases de dados, mas seguindo os critérios de exclusão e inclusão, restaram apenas 7 produções. Resultados: o enfermeiro deve assumir o compromisso de efetivar o combate à violência, acolher, estabelecer um vínculo de confiança e dar todas as orientações necessárias para garantir uma melhor qualidade do atendimento, sendo importante que o enfermeiro possa identificar ou descobrir os casos de violência ao investigar aspectos emocionais e características físicas. Conclusão: torna-se imprescindível a atuação de enfermeiros capacitados para atenderem as mulheres vítimas de violência sexual a partir do acolhimento, e por intermédio de uma escuta qualificada, se estabeleçam intervenções adequadas de acordo com a necessidade de cada usuária, permitindo ofertar uma assistência efetiva

    ATIVIDADE EDUCATIVA SOBRE ALIMENTAÇÃO CORRETA PARA PACIENTES APÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO: RELATO DE EXPERIÊNCIA

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    O acidente vascular encefálico é a terceira maior causa de morte natural na população adulta no mundo e a primeira no Brasil, e a sua recorrência é maior em pacientes que já tiveram AVE. Estes motivos motivaram a realização do estudo com vistas a reforçar a prevenção com alimentação saudável.Este fator é um dos que maisinfluenciam a sua recorrência, especialmente a falta de conhecimento, ea resistência dos pacientes em assumirem hábitossaudáveis. Ainda, destaca-se a ausência de investimentos nas medidas preventivas por parte dos sistemas de saúde para orientar a população. Assim, o objetivo do estudo é relatar a experiência de acadêmicas de enfermagem ao implementar uma estratégia educativa sobre alimentação saudável e baixo consumo de sal, realizada com os pacientes que tiveram AVE da clínica de reabilitação especializada de Fisioterapia do Centro Universitário Católica de Quixadá. A atividade educativa foi organizada em três etapas, a primeira referia-se a explicação sobre a pirâmide alimentar e o consumo de alimentos, a segunda sobre a prevenção do alto consumo de sal, como uma experiência prática, e a terceira foi um momento de interação e reflexão entre os participantes. Foram desenvolvidas atividades com interações para estimular a participação dos pacientes, bem como ampliar o conhecimento deles sobre estes temas. Pode-se concluir que esta experiência contribuiu positivamente para o conhecimento e a experiência das pesquisadoras, além de ampliar o conhecimento da população sobre ações preventivas na recorrência do AVE, no que se refere à alimentação saudável
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