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    Comparison of strength and muscle fatigability between elderly practitioners and non-practitioners of physical exercise

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    Objetivo: Analisar aspectos físicos como antropométricos, composição corporal, nível de atividade física, força, Taxa de Desenvolvimento de Força e fatigabilidade, além de aspectos de qualidade de vida entre idosos praticantes e não praticantes de exercício físico. Métodos: O estudo selecionou 32 voluntários do gênero feminino, com idade acima dos 60 anos, sendo divididos em dois grupos, um que pratica exercício físico regular por pelo menos três vezes por semana, de exercício aeróbio e/ou duas vezes/semana - de exercício resistido há no mínimo seis meses e o outro grupo que não realiza exercício físico. Os voluntários executaram tarefas isométricas de Preensão Manual, onde foi investigado a força, Taxa de Desenvolvimento de Força e fatigabilidade do Idoso com uma Célula de Carga e sEMG, e avaliado amplitude e frequências. Resultados: Na Preensão Manual, os valores do grupo que pratica exercício físico apresentaram maiores Taxas de Desenvolvimento de Força (P: 8,76 ± 3,91; NP: 5,72 ± 2,28; P = 0,02), além de maior Pico de Força (P:15,02 ± 5,22; NP 11, 42 ± 2,29; P=0,04), significando maior força rápida, comparado ao grupo que não pratica exercício físico. Na atividade muscular, o grupo que pratica exercício físico apresentou amplitude do sinal eletrofisiológico maior na fase explosiva de produção de força, enquanto que a frequência média foi superior no grupo Não Praticante na fase isométrica, quando comparada ao grupo Praticante. O grupo de idosas não praticante de exercício apresentou melhores resultados nas análises de fatigabilidade comparado ao grupo Praticante, significando menores taxas de perda de força. Conclusão: Pode-se concluir que na tarefa de Preensão Manual houve um aumento no Pico de força e das Taxas de Desenvolvimento de Força na fase explosiva de produção de força, onde sugere-se que a prática de exercício físico contribui para se obter força rápida, e consequentemente uma melhor execução das atividades de vida diária, com mais segurança, proporcionando maior autonomia e qualidade de vida aos idosos que praticam exercício físico.Objective: To analyze physical aspects such as anthropometric, body composition, level of physical activity, strength, Rate of Strength Development and fatigability, in addition to aspects of quality of life among elderly practitioners and non-practitioners of physical exercise. Methods: The study selected 32 female volunteers, aged over 60 years, divided into two groups, one that practices regular physical exercise for at least three times a week, aerobic exercise and / or twice / week - from resistance exercise for at least six months and the other group that does not exercise. The volunteers performed isometric tasks of Handgrip, where strength, Strength Development Rate and fatigue of the Elderly with a Load Cell and sEMG were investigated, and amplitude and frequencies were evaluated. Results: In the Handgrip, the values of the group that practices physical exercise showed higher Strength Development Rates (P: 8.76 ± 3.91; NP: 5.72 ± 2.28; p=0.02), in addition to greater peak strength (P: 15.02 ± 5.22; NP 11, 42 ± 2.29; p=0.04), meaning greater rapid strength, compared to the group that does not practice physical exercise. In muscle activity, the group that practices physical exercise showed a greater amplitude of the electrophysiological signal in the explosive phase of strength production, while the average frequency was higher in the NonPracticing group in the isometric phase, when compared to the Practicing group. The group of elderly women who did not exercise showed better results in the analysis of fatigue compared to the group Practicing, meaning lower rates of loss of strength. Conclusion: It can be concluded that in the Hand Grip task there was an increase in Peak Power and Strength Development Rates in the explosive phase of strength production, where it is suggested that the practice of physical exercise contributes to obtaining rapid strength , and consequently a better execution of activities of daily living, with more security, providing greater autonomy and quality of life to the elderly who practice physical exercise.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES
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