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    Coeficiente de transferência de carga nas fundações de silos verticais cilíndricos

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    RESUMOO dimensionamento das estruturas armazenadoras de grãos carece de uma norma brasileira que prescreva sobre seus projetos e ações; contudo, existem muitas lacunas no estado atual do conhecimento sendo imprescindíveis pesquisas adicionais sobre o tema. Com o objetivo de determinar a distribuição das cargas nas fundações dos silos foram instrumentadas, por meio de células de carga, quatro estacas localizadas sob o anel de um silo protótipo. O experimento ocorreu durante o período de agosto a dezembro de 2009 em Palotina, PR. As leituras das células foram realizadas por sistema automático de aquisição de dados durante o carregamento de grãos de milho e, a partir dos resultados, pode-se destacar um coeficiente de transferência médio de 0,30 para o anel até o carregamento de 44% do silo, a partir do qual ocorreu um incremento na taxa de transferência. As cargas máximas atuantes nas estacas instrumentadas foram de 800, 845, 520 e 600 kN, correspondentes a coeficientes de transferência de 0,48; 0,51; 0,31 e 0,36, respectivamente. Assim, o coeficiente regionalmente adotado de 0,30 para o dimensionamento das fundações do anel está subestimado fazendo-se necessária uma análise mais criteriosa nas taxas de transferência

    Forças verticais e de atrito em silos cilíndricos com fundo plano

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    A predição exata das forças que atuam no corpo de um silo é um dos principais problemas, no que tange ao quesito dimensionamento dessas estruturas. Com o objetivo de mensurar as forças atuantes no fundo e nas paredes dos silos durante o processo de descarregamento foram instrumentados, por meio de células de carga e células de pressão, a parede e o fundo de um silo piloto vertical cilíndrico com fundo plano. As leituras das células foram realizadas por sistema automático de aquisição de dados durante o carregamento e o descarregamento de areia seca. O silo foi carregado concentricamente e descarregado concêntrica e excentricamente, a partir de duas excentricidades. O experimento ocorreu no período de janeiro a abril de 2008, no Laboratório de Construções Rurais e Ambiência da Universidade Federal de Campina Grande, PB. Os valores experimentais foram confrontados com os prescritos pelas normas Eurocode 1, ISO 11697, AS 3774 e DIN 1055. Conclui-se, então, que os valores teóricos de força vertical propostos pelas normas foram superestimados em relação aos obtidos experimentalmente para a maioria das formas de descarregamento. Para a força de atrito nas paredes as normas produziram resultados compatíveis com os obtidos experimentalmente
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