1 research outputs found

    PrevalĂȘncia de infecção congĂȘnita por citomegalovĂ­rus em recĂ©m-nascidos de uma unidade de tratamento intensivo de um hospital pĂșblico The prevalence of congenital cytomegalovirus infection in newborn infants at an intensive care unit in a public hospital

    No full text
    OBJETIVO: Determinar a prevalĂȘncia da infecção congĂȘnita por citomegalovĂ­rus em recĂ©m-nascidos internados na unidade de terapia intensiva neonatal de um hospital pĂșblico de Porto Alegre. METODOS: Estudo transversal, incluindo 261 recĂ©m-nascidos que nasceram em um hospital pĂșblico da cidade de Porto Alegre no ano de 2003 e foram internados na unidade de terapia intensiva neonatal. Foi coletada amostra de urina nos primeiros 7 dias de vida e realizado o teste de reação em cadeia da polimerase para a pesquisa do DNA do citomegalovĂ­rus. RESULTADOS: A prevalĂȘncia de infecção congĂȘnita por citomegalovĂ­rus na população estudada foi de 0,8% (IC 95%: 0,097-2,86). Devido Ă  baixa prevalĂȘncia, nĂŁo foi possĂ­vel associar fatores de risco. CONCLUSÕES: A prevalĂȘncia de infecção congĂȘnita por citomegalovĂ­rus em uma unidade de terapia intensiva neonatal de um hospital pĂșblico de Porto Alegre nĂŁo foi considerada elevada, sendo semelhante Ă  prevalĂȘncia encontrada em outros estudos realizados.<br>OBJECTIVE: To determine the prevalence of congenital cytomegalovirus infection in newborn infants admitted to an intensive care unit in a public hospital in Porto Alegre. METHODS: A cross-sectional study of 261 newborn infants born at a public hospital in the city of Porto Alegre in 2003 and admitted to the intensive care ward. Urine samples were collected within 7 days of birth and a polymerase chain reaction-PCR performed to test for cytomegalovirus DNA. RESULTS: The prevalence of congenital cytomegalovirus infection among the study population was 0.8% (95% CI: 0.097%-2.86%). It was not possible to assess risk factors because this prevalence was so low. CONCLUSIONS: The prevalence of congenital cytomegalovirus infection in an intensive care unit at a public hospital in Porto Alegre was not considered elevated and was comparable with prevalence rates found by other studies
    corecore