6 research outputs found

    Por quais motivações estudantes escolhem a carreira profissional? / What are students’ motivations for choosing a career?

    No full text
    A carreira profissional tem sido um dilema para muitos estudantes na atualidade. O estudo constituiu-se como uma pesquisa exploratória, de natureza qualitativa, por meio da qual foi aplicado um questionário em duzentos e vinte e quatro estudantes das áreas de educação, engenharias e saúde, nas modalidades Bacharelado e Licenciatura, em uma universidade pública do Estado da Bahia. O objetivo principal do trabalho foi o de buscar saber os motivos de suas escolhas pelos cursos universitários, mediante um questionário aberto composto por cinco questões voltadas para a compreensão das motivações para as escolhas profissionais. Os resultados indicam que existe uma variedade de motivos para a realização da escolha profissional, como: mercado de trabalho, paixão ou identificação com a área, falta de opção, escolha por ideologia, facilidade em disciplinas da área, status da profissão e influência de terceiros como pais e professores. Todavia, são as experiências formativas que estão na base de novas motivações que permitem aos estudantes perceberem e redefinirem suas escolhas

    Ensino por Investigação em Ciências: Concepção e Prática na Educação não formal

    Get PDF
    Neste artigo objetivamos estudar o ensino por investigação na educação não formal, tendo em vista sua manifestação em aulas de ciências. Para tanto, realizamos um estudo teórico sobre a temática com base nos registros de Sasseron (2015), Carvalho (2013), Carvalho et al. (2009), nos apoiando na Sequência de Ensino Investigativa proposta por estes últimos, como uma estratégia metodológica que valoriza na ação dos alunos: o levantamento de hipóteses, a busca pela resolução do problema e suas argumentações; comprometendo-se com o processo de (re)construção do conhecimento. Além destes, consideramos uma Atividade Experimental Investigativa denominada “O regador econômico”, realizada num Clube de Ciências, a qual fortalece a importância de ultrapassar as formas de ensino que valoriza a simples manipulação de materiais, impulsionando a ideia de que o saber fazer precisa estar acompanhado do compreender. Desta forma, concluímos que a prática neste espaço de educação não formal, confirma que o ensino por investigação também é possível ser concretizado fora dos espaços escolares, tendo em vista a aprendizagem baseada na autonomia do aluno

    Exigências de mantença e de ganho de proteína e de energia em codornas japonesas (Coturnix coturnix japonica) na fase de 1 a 12 dias de idade

    No full text
    Este experimento foi conduzido com o objetivo de estimar as exigências em proteína e energia para mantença e ganho em 384 fêmeas de codornas japonesas de 1 a 12 dias de idade. Utilizou-se um delineamento inteiramente ao acaso com quatro tratamentos, composto por seis repetições de dez aves. Os tratamentos foram: T1 = dieta basal (DB) com 28% de proteína bruta (PB) e 2.900 kcal de energia metabolizável aparente corrigida pelo balanço de nitrogênio (EMAn) fornecida à vontade; T2 = 80%; T3 = 60%; e T4 = 40% do nível de oferta do T1 (próximo à mantença). No início da fase experimental, quatro grupos (referência) de 15 codornas foram abatidos por deslocamento cervical, sem perdas de penas e de sangue. Para as estimativas das exigências de ganho, doze grupos de 15 codornas foram criados paralelamente, alimentados à vontade, sendo abatidos quatro grupos no 4º, 8º e 12º dia. As aves de todas as parcelas também foram abatidas no 12º dia, para estimar as exigências de mantença. As equações de predição para estimar as exigências diárias de mantença e de ganho em proteína e energia em codornas japonesas na fase de 1 a 12 dias foram, respectivamente: PB (g/d) = 2,845.P0,75 + 0,461.G e EMAn (kcal/d) = 77,07.P0,75 + 4,64.G, em que PB é a exigência de proteína bruta; P, o peso vivo (kg); G, o ganho de peso (kg); e EMAn, a energia metabolizável aparente corrigida pelo balanço de nitrogênio (kcal)

    Exigências de mantença e de ganho em proteína e energia em codornas japonesas (Coturnix coturnix japonica) na fase de 15 a 32 dias

    No full text
    Um experimento foi realizado com o objetivo de estimar as exigências de proteína e de energia em 128 fêmeas de codornas japonesas na fase de 15 a 32 dias de idade, pelo método fatorial. Utilizou-se um delineamento inteiramente ao acaso com quatro tratamentos, composto por quatro repetições de oito aves. Os tratamentos foram: T1 = dieta basal (DB) com 24,1% de proteína bruta (PB) e 2.900 kcal de energia metabolizável aparente corrigida pelo balanço de nitrogênio (EMAn) fornecida à vontade; T2 = 80%; T3 = 60% e T4 = 40% do nível de oferta do T1 (próximo à mantença). No início da fase experimental, quatro grupos (referência) de 15 codornas foram abatidos por deslocamento cervical, sem perdas de penas e de sangue. Para as estimativas das exigências de ganho, doze grupos de 15 codornas foram criados paralelamente, alimentados à vontade, e quatro grupos foram abatidos seqüencialmente no 22º, 29º e 32º dia. As aves de todas as parcelas foram abatidas no 32º dia, para estimar as exigências de mantença. As equações de predição para estimar as exigências de mantença e de ganho de codornas japonesas de 15 a 32 dias foram, respectivamente: PB (g/ave/d) = 4,752.P0,75 + 0,843.G e EMAn (kcal/ave/d) = 91,480.P0,75 + 9,32.G, em que PB é a exigência de proteína bruta; P, o peso vivo (kg); G, o ganho de peso (kg); e EMAn, a energia metabolizável aparente corrigida pelo balanço de nitrogênio (kcal)

    Energia metabolizável de ingredientes determinada com codornas japonesas (Coturnix coturnix japonica) Metabolizable energy of feedstuffs determined in japanese quails (Coturnix coturnix japonica)

    No full text
    O experimento um foi realizado para determinar a energia metabolizável aparente (EMA) e corrigida pelo balanço de nitrogênio (EMAn) de nove alimentos utilizando codornas japonesas em crescimento. No experimento dois, objetivou-se comparar formulações de rações utilizando EMAn do milho e do farelo de soja determinada para frangos de corte e poedeiras, com aquelas determinadas com codornas com 22 a 27 dias de idade e 65 dias de idade. No experimento um, foram utilizadas 400 codornas em crescimento recebendo uma dieta basal (DB) e nove misturas compostas por 70% da DB + 30% dos alimentos testes, totalizando dez tratamentos, cada um com quatro repetições de dez aves. No experimento dois, 160 codornas européias em postura receberam três tratamentos durante três períodos de 15 dias de duração, com doze repetições de cinco aves. Os valores de EMA e EMAn (kcal/kg) determinados para os alimentos de origem vegetal foram, respectivamente, 3.340 e 3.354 para o milho moído, 2.718 e 2.456 para o farelo de soja, 3.453 e 3.084 para a soja integral extrusada, 1.624 e 1.593 para o farelo de trigo, 4.558 e 3.992 para o farelo de glúten de milho, 3.329 e 3.378 para a farinha de mandioca e 1.238 e 1.223 para a farinha integral da vagem de algaroba e para os alimentos de origem animal, respectivamente, de 2874 e 2453 para a farinha de peixe e 3090 e 2791 para a farinha de vísceras. A EMAn do milho e do farelo de soja estimada com codornas não melhorou o consumo, produção, peso e conversão por massa de ovos, validando o uso da energia desses ingredientes determinada com frangos de corte e poedeiras para compor rações para codornas.<br>The experiment one was carried out to determine apparent metabolizable energy (AME) and nitrogen-corrected ME (AMEn) of nine feedstuffs in Japanese quails. The objective of the experiment two was to compare diets formulated with AMEn of corn and soybean meal, usually fed to broilers and laying hens, with diets formulated with AMEn determined in growing (22 days of age) and adult quails (65 days of age). In the experiment one, 400 growing quails were fed a basal diet (BD) and nine test diets (70% BD + 30% feedstuffs test), with a total of ten diets with four replicates of ten birds each. In the experiment two, 160 European quails were randomized allotted to three treatments, with twelve replicates of five birds, and fed during three periods of fifteen days. The AME and AMEn values (kcal/kg) for vegetal feedstuffs were: 3,340 and 3,354 for corn, 2,718 and 2,456 for soybean meal, 3,453 and 3,084 for integral soybean extruded, 1,624 and 1,593 for wheat bran, 4,558 and 3,992 for corn gluten meal, 3,329 and 3,378 for cassava flour and 1,238 and 1,223 to integral mesquite pods meal. The animal feedstuffs had 2,874 and 2,453 for fish meal and 3,090 and 2,791 for poultry meal. The AMEn of corn and soybean meal estimated for quail did not improve feed intake, egg production, egg weight and feed egg mass ratio, supporting the validity of use of energy those ingredients obtained with broiler and laying hens for formulated quail diets
    corecore