5 research outputs found
Avaliação da rede de frio para conservação de vacinas em unidades básicas de saúde das regiões Sul e Centro-Oeste do município de São Paulo em 2011-2012
Resumo OBJETIVO: avaliar capacidade da rede de frio (RF), conhecimento dos profissionais e práticas de conservação de imunobiológicos em unidades básicas de saúde (UBS) do município de São Paulo. MÉTODOS: estudo descritivo envolvendo amostra randômica de 24 UBS das regiões Sul e Centro-Oeste do município; de dezembro de 2011 a julho de 2012, foram entrevistados profissionais quanto ao conhecimento/prática em conservação de vacinas e observou-se a infraestrutura local, utilizando-se formulário desenvolvido para o projeto, sobre cujos itens atribuíram-se pontos e classificou-se cada UBS - suficiente, regular e insuficiente. RESULTADOS: a maioria das 24 UBS avaliadas era administrada por organizações sociais; todas possuíam câmaras de vacinas, cinco referiram utilizar sua capacidade máxima de armazenamento, nove UBS foram classificadas como de conhecimento/prática suficiente e 15 como de conhecimento/prática regular. CONCLUSÃO: a utilização da RF nessas UBS estava próxima da capacidade máxima; muitos profissionais não tinham conhecimentos básicos sobre conservação de vacinas
Evaluation of Haemophilus influenzae type b carrier status among children 10 years after the introduction of Hib vaccine in Brazil
Submitted by Jaqueline Silva ([email protected]) on 2018-05-25T21:13:39Z
No. of bitstreams: 2
Artigo - Rosemeire Cobo Zanella - 2015.pdf: 246149 bytes, checksum: 2aca2b1ded882370f0cb947013537430 (MD5)
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)Approved for entry into archive by Luciana Ferreira ([email protected]) on 2018-05-28T14:20:19Z (GMT) No. of bitstreams: 2
Artigo - Rosemeire Cobo Zanella - 2015.pdf: 246149 bytes, checksum: 2aca2b1ded882370f0cb947013537430 (MD5)
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)Made available in DSpace on 2018-05-28T14:20:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2
Artigo - Rosemeire Cobo Zanella - 2015.pdf: 246149 bytes, checksum: 2aca2b1ded882370f0cb947013537430 (MD5)
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Previous issue date: 2015The aim of the present study was to assess the prevalence of Haemophilus influenzae type b (Hib) nasopharyngeal
(NP) colonisation among healthy children where Hib vaccination using a 3p+0 dosing schedule has been routinely
administered for 10 years with sustained coverage (> 90%). NP swabs were collected from 2,558 children who
had received the Hib vaccine, of whom 1,379 were 12-< 24 months (m) old and 1,179 were 48-< 60 m old. Hi strains
were identified by molecular methods. Hi carriage prevalence was 45.1% (1,153/2,558) and the prevalence in the
12-< 24 m and 48-< 60 m age groups were 37.5% (517/1,379) and 53.9% (636/1,179), respectively. Hib was identified
in 0.6% (16/2,558) of all children in the study, being 0.8% (11/1,379) and 0.4% (5/1,179) among the 12-< 24 m and
48-< 60 m age groups, respectively. The nonencapsulate Hi colonisation was 43% (n = 1,099) and was significantly
more frequent at 48-< 60 m of age (51.6%, n = 608) compared with that at 12-< 24 m of age (35.6%, n = 491). The
overall resistance rates to ampicillin and chloramphenicol were 16.5% and 3.7%, respectively; the co-resistance was
detected in 2.6%. Our findings showed that the Hib carrier rate in healthy children under five years was very low
after 10 years of the introduction of the Hib vaccine
Evaluation of Haemophilus influenzae type b carrier status among children 10 years after the introduction of Hib vaccine in Brazil
Submitted by sandra infurna ([email protected]) on 2015-11-12T11:26:18Z
No. of bitstreams: 1
angela_brandao_etal_IOC_2015.pdf: 246149 bytes, checksum: 2aca2b1ded882370f0cb947013537430 (MD5)Approved for entry into archive by sandra infurna ([email protected]) on 2015-11-12T11:46:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1
angela_brandao_etal_IOC_2015.pdf: 246149 bytes, checksum: 2aca2b1ded882370f0cb947013537430 (MD5)Made available in DSpace on 2015-11-12T11:46:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1
angela_brandao_etal_IOC_2015.pdf: 246149 bytes, checksum: 2aca2b1ded882370f0cb947013537430 (MD5)
Previous issue date: 2015Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Instituto Adolfo Lutz. Centro de Bacteriologia. Núcleo de Meningites, Pneumonias e Infecções Pneumocócicas. São Paulo, SP, Brasil.Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Instituto Adolfo Lutz. Centro de Bacteriologia. Núcleo de Meningites, Pneumonias e Infecções Pneumocócicas. São Paulo, SP, Brasil.Universidade Federal de Goiás. Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública. Goiânia, GO, Brasil.Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Instituto Adolfo Lutz. Centro de Bacteriologia. Núcleo de Meningites, Pneumonias e Infecções Pneumocócicas. São Paulo, SP, Brasil.Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Instituto Adolfo Lutz. Centro de Bacteriologia. Núcleo de Meningites, Pneumonias e Infecções Pneumocócicas. São Paulo, SP, Brasil.Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Instituto Adolfo Lutz. Centro de Bacteriologia. Núcleo de Meningites, Pneumonias e Infecções Pneumocócicas. São Paulo, SP, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Instituto Adolfo Lutz. Centro de Bacteriologia. Núcleo de Meningites, Pneumonias e Infecções Pneumocócicas. São Paulo, SP, Brasil.Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Instituto Adolfo Lutz. Centro de Bacteriologia. Núcleo de Meningites, Pneumonias e Infecções Pneumocócicas. São Paulo, SP, Brasil.Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Instituto Adolfo Lutz. Centro de Bacteriologia. Núcleo de Meningites, Pneumonias e Infecções Pneumocócicas. São Paulo, SP, Brasil.Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Centro de Vigilância Epidemiológica. Divisão de Doenças de Transmissão Respiratória. São Paulo, SP, Brasil.Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Centro de Vigilância Epidemiológica. Divisão de Doenças de Transmissão Respiratória. São Paulo, SP, Brasil.Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Centro de Vigilância Epidemiológica. Divisão de Doenças de Transmissão Respiratória. São Paulo, SP, Brasil.Secretaria Municipal da Saúde. Coordenação de Vigilância em Saúde. Centro de Controle de Doenças. São Paulo, SP, Brasil.Secretaria Municipal da Saúde. Coordenação de Vigilância em Saúde. Centro de Controle de Doenças. São Paulo, SP, Brasil.Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Centro de Vigilância Epidemiológica. Divisão de Doenças de Transmissão Respiratória. São Paulo, SP, Brasil / Instituto de Infectologia Emílio Ribas. São Paulo, SP, Brasil.The aim of the present study was to assess the prevalence of Haemophilus influenzae type b (Hib) nasopharyngeal
(NP) colonisation among healthy children where Hib vaccination using a 3p+0 dosing schedule has been routinely
administered for 10 years with sustained coverage (> 90%). NP swabs were collected from 2,558 children who
had received the Hib vaccine, of whom 1,379 were 12-< 24 months (m) old and 1,179 were 48-< 60 m old. Hi strains
were identified by molecular methods. Hi carriage prevalence was 45.1% (1,153/2,558) and the prevalence in the
12-< 24 m and 48-< 60 m age groups were 37.5% (517/1,379) and 53.9% (636/1,179), respectively. Hib was identified
in 0.6% (16/2,558) of all children in the study, being 0.8% (11/1,379) and 0.4% (5/1,179) among the 12-< 24 m and
48-< 60 m age groups, respectively. The nonencapsulate Hi colonisation was 43% (n = 1,099) and was significantly
more frequent at 48-< 60 m of age (51.6%, n = 608) compared with that at 12-< 24 m of age (35.6%, n = 491). The
overall resistance rates to ampicillin and chloramphenicol were 16.5% and 3.7%, respectively; the co-resistance was
detected in 2.6%. Our findings showed that the Hib carrier rate in healthy children under five years was very low
after 10 years of the introduction of the Hib vaccine