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    COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL COM PACIENTES ONCOLÓGICOS EM CUIDADOS PALIATIVOS

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    Objetivo: compreender o processo da comunicação interpessoal na trajetória dos pacientes em cuidados paliativos à luz de Peplau. Método: estudo exploratório e descritivo de abordagem qualitativa. Participaram pacientes em cuidados paliativos de um hospital de Brasília, Distrito Federal. Os dados foram coletados em setembro e outubro de 2015, por meio de entrevista semiestruturada e foram submetidos a análise de conteúdo com auxílio do software Alceste. Resultados: da análise de conteúdo emergiram dois eixos. O primeiro refere-se à comunicação das más notícias, o tratamento e as estratégias de enfrentamento; o segundo relaciona-se a fatores resilientes que ajudaram a superar as adversidades. Conclusão: as necessidades sentidas pelos pacientes foram atendidas por meio de uma comunicação eficaz, e a equipe mobilizou as melhores capacidades e potencialidades do ser humano para enfrentar as situações estressoras e preservar a autonomia e a dignidade de pessoas sob seus cuidados.Descritores: Comunicação. Cuidados paliativos. Teoria de enfermagem. Relações interpessoais. Oncologia

    Kaposiform hemangioendothelioma: radiological, surgical and anatomopathological correlation

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    Introduction: Kaposiform cutaneous hemangioendothelioma (HEK) is a rare locally aggressive vascular tumor, seen mainly in newborns and children. It has a prevalence of 0.91 cases per 100,000 children, being most common in the extremities. The treatment of choice is total resection; however, it is often not possible due to the lesion's extent and association with the Kasabach-Merritt phenomenon. Objectives: To describe the evolution of a rare tumor in the plantar region of a child, correlating the radiological, surgical, and histopathological findings. Methods: The authors report the case of a boy admitted at the age of five with a recurrent painful plantar skin lesion. In the magnetic resonance examination (NMR), he presented a lesion in the posterior plantar region measuring 3cmx2cm, superficial to the plantar fascia. In the biopsy examination, he revealed kaposiform hemangioendothelioma without association with the Kasabach-Merritt phenomenon. He underwent a surgical procedure for excision and presented recurrence after six months. A new broad resection, reconstruction with a plantar flap, and partial skin graft were performed, obtaining free margins, with no recurrence in the 15-year follow-up. Conclusion: Clinical findings suggested plantar fibromatosis, NMR helped in delimiting the tumor, and histopathological examination with immunohistochemistry confirmed the diagnosis of kaposiform cutaneous hemangioendothelioma. Resection was performed up to the fascia with recurrence, requiring re-approach and resection to the periosteum with reconstruction using a plantar flap and skin graft, without recurrence after 15 years. The authors call attention to the wide resection of deep and lateral margins to control tumor growth
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