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    ASSISTÊNCIA À PESSOA COM SÍNDROME FIBROMIÁLGICA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAUDE: MANEJO E DIAGNÓSTICO

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    A fibromialgia causa dor crônica que afeta tanto o corpo quanto as emoções das pessoas que a têm, diminuindo bastante a qualidade de vida delas. É considerada um problema de saúde pública, porque além de ser um desafio para um bom diagnóstico para os médicos da atenção básica gera um custo elevado para o SUS. Este estudo procura descrever as intervenções realizadas para a assistência do portador de síndrome fibromiálgica na atenção primária à saúde, por meio de uma revisão de várias publicações sobre os cuidados com pessoas que têm essa condição, do ponto de vista da atenção primária. A fibromialgia não tem uma causa específica, é considerada uma doença complexa com diferentes fatores, como problemas no processamento do estresse, distúrbios na regulação da dor pelo sistema nervoso e influências genéticas. O processo de cuidado, quando realizado de maneira organizada, é uma ferramenta importante para orientar esses pacientes e no apoio às equipes de saúde na atenção primária. Isso torna possível o uso de abordagens alternativas junto com os cuidados tradicionais na atenção primária à saúde

    QUADROS DE DELÍRIUM EM PACIENTES DE TERAPIA INTENSIVA E A ASSOCIAÇÃO COM SEDOANALGESIA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

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    O delírium é uma alteração do estado cognitivo e mental, de início súbito e usualmente reversível. Os sintomas característicos são alucinações, confusão mental e agitação. São diversos os fatores desencadeantes deste quadro, dentre eles, infecções, idade, abstinência de álcool e drogas, interações medicamentosas e até mesmo a internação em ambiente hospitalar. Existem 2 tipos de delírium, o hipoativo, que é encontrado na maioria dos casos, o paciente se encontra letárgico, prostado, associado principalmente ao idoso, difícil de ser diagnosticado, cursando assim, com um pior prognóstico. O outro tipo de delírium é o hiperativo, associado na grande maioria das vezes em pacientes que se encontram em abstinência de álcool e drogas, o mesmo se encontrará hipervigilante e agressivo, terá um diagnóstico bem explícito, o que contribuirá para a agilidade da introdução do tratamento. O objetivo deste estudo é estabelecer a relação do delirium em pacientes de terapia intensiva com o uso de sedoanalgesia e sugerir meios não farmacológicos que possuem um resultado significante e não invasivo para o tratamento dos pacientes que se encontram com delírum na terapia intensiva. Neste sentido, foi realizada uma revisão de literatura disponível nas bases de dados LILACS, PubMed, Scielo, sem restrição de data de publicação. Foi encontrado que o delirium é uma condição muito comum entre os pacientes hospitalizados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), de forma que o uso de sedoanalgesia mostrou-se bastante associado à ocorrência de delírium, tendo as medidas não farmacológicas um melhor impacto no tratamento. Por fim, é recomendável que sejam conduzidas pesquisas adicionais no futuro, com o intuito de aprofundar nossa compreensão desse problema
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