7 research outputs found

    Artificial intelligence and therapeutic relationships in mental health:possibilities and challenges

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    Artificial Intelligence (AI) has made significant inroads into a number of fields, including mental health care and services. As AI technologies advance, there is growing interest in its potential to transform therapeutic relationships. This editorial explores this context and reflects on the potential for AI to replace therapeutic relationships, examining benefits, limitations, ethical considerations, and future possibilities. The near future will undoubtedly lie in complementary roles that recognize the benefits of AI, while still not eliminating the need for human therapists. Rather than viewing AI as a replacement for human therapists, it may be more productive to view AI as a complement to human therapy. AI can assist therapists by providing immediate support to individuals in crisis, providing coping strategies, and de-escalating situations until professional help is available. While AI offers significant potential benefits to mental health care, it cannot replace the therapeutic relationship between a human therapist and their client. The depth of understanding, empathy, and emotional connection that human therapists provide is irreplaceable. However, AI can play a valuable complementary role in improving the accessibility, consistency and effectiveness of mental health services

    Artificial intelligence and therapeutic relationships in mental health:possibilities and challenges

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    Artificial Intelligence (AI) has made significant inroads into a number of fields, including mental health care and services. As AI technologies advance, there is growing interest in its potential to transform therapeutic relationships. This editorial explores this context and reflects on the potential for AI to replace therapeutic relationships, examining benefits, limitations, ethical considerations, and future possibilities. The near future will undoubtedly lie in complementary roles that recognize the benefits of AI, while still not eliminating the need for human therapists. Rather than viewing AI as a replacement for human therapists, it may be more productive to view AI as a complement to human therapy. AI can assist therapists by providing immediate support to individuals in crisis, providing coping strategies, and de-escalating situations until professional help is available. While AI offers significant potential benefits to mental health care, it cannot replace the therapeutic relationship between a human therapist and their client. The depth of understanding, empathy, and emotional connection that human therapists provide is irreplaceable. However, AI can play a valuable complementary role in improving the accessibility, consistency and effectiveness of mental health services

    Psychoactive substances users’ profile / Perfil dos usuários de substâncias psicoativas

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    Objetivo: Conhecer o perfil sócio demográfico dos usuários de substâncias psicoativas de um CAPS ad III. Método: Pesquisa descritiva explorativa, retrospectiva, de abordagem quantitativa. A amostra foi formada por 302 prontuários selecionados entre os 1411 pacientes cadastrados em um município do Maranhão. Resultado: O perfil sócio demográficos dos participantes são na maioria do sexo masculino, com faixa etária mais expressiva de 29 a 39 anos, solteiros, que estudaram até o ensino fundamental incompleto, reside na cidade da pesquisa, moram com os pais, são autônomos ou desempregados. Observou-se que o álcool foi a droga mais utilizada. Conclusão: O consumo diário de drogas também pode ter contribuído para a constituição das características sócio demográficas apresentadas. Todavia, sabe-se do desejo de reabilitação do dependente químico e o vínculo do mesmo com o profissional habilitado de saúde se torna indispensável para o tratamento. Descritores: Drogas ilícitas. Saúde Mental. Consumidores de drogas

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    Objetivo: Conhecer o perfil sócio demográfico dos usuários de substâncias psicoativas de um CAPS ad III. Método: Pesquisa descritiva explorativa, retrospectiva, de abordagem quantitativa. A amostra foi formada por 302 prontuários selecionados entre os 1411 pacientes cadastrados em um município do Maranhão. Resultado: O perfil sócio demográficos dos participantes são na maioria do sexo masculino, com faixa etária mais expressiva de 29 a 39 anos, solteiros, que estudaram até o ensino fundamental incompleto, reside na cidade da pesquisa, moram com os pais, são autônomos ou desempregados. Observou-se que o álcool foi a droga mais utilizada. Conclusão: O consumo diário de drogas também pode ter contribuído para a constituição das características sócio demográficas apresentadas. Todavia, sabe-se do desejo de reabilitação do dependente químico e o vínculo do mesmo com o profissional habilitado de saúde se torna indispensável para o tratamento. Descritores: Drogas ilícitas. Saúde Mental. Consumidores de drogas

    Psychoactive substances users’ profile / Perfil dos usuários de substâncias psicoativas

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    Objetivo: Conhecer o perfil sócio demográfico dos usuários de substâncias psicoativas de um CAPS ad III. Método: Pesquisa descritiva explorativa, retrospectiva, de abordagem quantitativa. A amostra foi formada por 302 prontuários selecionados entre os 1411 pacientes cadastrados em um município do Maranhão. Resultado: O perfil sócio demográficos dos participantes são na maioria do sexo masculino, com faixa etária mais expressiva de 29 a 39 anos, solteiros, que estudaram até o ensino fundamental incompleto, reside na cidade da pesquisa, moram com os pais, são autônomos ou desempregados. Observou-se que o álcool foi a droga mais utilizada. Conclusão: O consumo diário de drogas também pode ter contribuído para a constituição das características sócio demográficas apresentadas. Todavia, sabe-se do desejo de reabilitação do dependente químico e o vínculo do mesmo com o profissional habilitado de saúde se torna indispensável para o tratamento. Descritores: Drogas ilícitas. Saúde Mental. Consumidores de droga

    Percepção materna sobre transtornos psiquiátricos no puerpério: implicações na relação mãe-filho

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    Objetivou-se analisar as implicações dos transtornos psiquiátricos na relação mãe-filho na percepção da mulher em puerpério. Utilizou-se abordagem qualitativa descritiva com dados colhidos em entrevista semiestruturada aplicada a dez puerperas, selecionadas pelo diagnóstico de transtorno psíquico no puerpério. Os dados coletados foram discutidos pela técnica de análise de conteúdo. Os resultados apontam dificuldades das pacientes em se perceber doentes, devido a fatores culturais e sociais que agem frente aos fatores biológicos na definição de diagnóstico e tratamento dos transtornos, havendo prejuízo no prognóstico, acarretando danos na relação mãe-filho. Concluiu-se que, apesar da incidência e gravidade dos transtornos psiquiátricos no ciclo gestacional, os serviços e profissionais de saúde precisam ser provocados na efetivação de ações preventivas para minimizar o sofrimento psíquico a mulheres acometidas
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