35 research outputs found

    Early Repolarization Pattern and Idiopatic Sustained Monomorphic Ventricular Tachycardia: an Infrequent Combination

    Get PDF
    Malignant early repolarization as cause of sudden death has taken on great importance in recent years. It has been described as an entity capable of producing ventricular arrhythmic events, causing from episodes of syncope to sudden cardiac death. Ventricular fibrillation is the typical arrhythmia in these patients, with no clear relationship to date with idiopathic monomorphic ventricular tachycardia. Electrocardiographic markers related to the development of arrhythmic events in early repolarization syndrome have been described. They seem not only related to the development of ventricular fibrillation, but also to sustained monomorphic ventricular tachycardia, as is the case described in the article

    Early Repolarization Pattern and Idiopatic Sustained Monomorphic Ventricular Tachycardia: an Infrequent Combination

    Get PDF
    Malignant early repolarization as cause of sudden death has taken on great importance in recent years. It has been described as an entity capable of producing ventricular arrhythmic events, causing from episodes of syncope to sudden cardiac death. Ventricular fibrillation is the typical arrhythmia in these patients, with no clear relationship to date with idiopathic monomorphic ventricular tachycardia. Electrocardiographic markers related to the development of arrhythmic events in early repolarization syndrome have been described. They seem not only related to the development of ventricular fibrillation, but also to sustained monomorphic ventricular tachycardia, as is the case described in the article

    Ablaçao de tempestade arritmogênica: um estudo comparativo entre séries

    Get PDF
    Tempestades arritmogênicas (TA) em portadores de cardiodesfibrilador implantável (CDI) estao associadas a pior prognóstico e maior chance de morte cardíaca em curto prazo. O tratamento ablativo por cateter pode auxiliar no manejo dessa situaçao. OBJETIVO: Descrever os resultados da ablaçao por cateter na terapia de pacientes acometidos por TA e comparar os resultados com séries já descritas na literatura. MÉTODO: As características dos pacientes indicados para ablaçao por cateter com mapeamento eletroanatômico (MEA) e a taxa de sucesso do procedimento foram comparados aos dados disponíveis na literatura. Foram definidas três categorias de sucesso: eletrofisiológico agudo (ausência de taquicardia clínica ao final do procedimento), clínico (ausência de TA pós-ablaçao até a alta hospitalar) e global (pacientes livres de choque pelo CDI durante o acompanhamento após a ablaçao). A mortalidade também foi comparada. RESULTADOS: Oito pacientes acometidos por TA refratária à terapia usual foram encaminhados para ablaçao com MEA. Em um seguimento médio de 270 dias, o sucesso eletrofisiológico foi de 50%, o sucesso clínico, de 100% e ocorreram dois óbitos em decorrência de nova TA. A sobrevida média livre de choque pelo CDI foi de 244 dias e de 404 dias para recorrência de TA, valores semelhantes aos das séries históricas. CONCLUSOES: A ablaçao por cateter é efetiva e seus resultados sao comparáveis aos das séries já publicadas. As características clínicas dos pacientes evidenciaram um perfil de risco de mortalidade cardiovascular mais elevado. O MEA é de fundamental importância para o tratamento com ablaçao por cateter devido à maior precisao do método e, consequentemente, maior taxa de sucesso

    Ablaçao de tempestade arritmogênica: um estudo comparativo entre séries

    Get PDF
    Tempestades arritmogênicas (TA) em portadores de cardiodesfibrilador implantável (CDI) estao associadas a pior prognóstico e maior chance de morte cardíaca em curto prazo. O tratamento ablativo por cateter pode auxiliar no manejo dessa situaçao. OBJETIVO: Descrever os resultados da ablaçao por cateter na terapia de pacientes acometidos por TA e comparar os resultados com séries já descritas na literatura. MÉTODO: As características dos pacientes indicados para ablaçao por cateter com mapeamento eletroanatômico (MEA) e a taxa de sucesso do procedimento foram comparados aos dados disponíveis na literatura. Foram definidas três categorias de sucesso: eletrofisiológico agudo (ausência de taquicardia clínica ao final do procedimento), clínico (ausência de TA pós-ablaçao até a alta hospitalar) e global (pacientes livres de choque pelo CDI durante o acompanhamento após a ablaçao). A mortalidade também foi comparada. RESULTADOS: Oito pacientes acometidos por TA refratária à terapia usual foram encaminhados para ablaçao com MEA. Em um seguimento médio de 270 dias, o sucesso eletrofisiológico foi de 50%, o sucesso clínico, de 100% e ocorreram dois óbitos em decorrência de nova TA. A sobrevida média livre de choque pelo CDI foi de 244 dias e de 404 dias para recorrência de TA, valores semelhantes aos das séries históricas. CONCLUSOES: A ablaçao por cateter é efetiva e seus resultados sao comparáveis aos das séries já publicadas. As características clínicas dos pacientes evidenciaram um perfil de risco de mortalidade cardiovascular mais elevado. O MEA é de fundamental importância para o tratamento com ablaçao por cateter devido à maior precisao do método e, consequentemente, maior taxa de sucesso

    Experiência inicial de ablaçao por cateter sem uso de fluoroscopia

    Get PDF
    OBJETIVO: Avaliamos a possibilidade de realizar ablaçao por cateter com uso exclusivo de mapeamento eletroanatômico (MEA), dispensando a fluoroscopia. Comparamos o tempo total de procedimento e as taxas de sucesso contra a técnica que utiliza fluoroscopia (FLUORO) com emissao de raios X. MÉTODOS: Foram selecionados e comparados todos os casos de ablaçoes realizados no IC-FUC de maio a julho de 2011, sendo excluídos estudos eletrofisiológicos diagnósticos, ablaçao de fibrilaçao atrial e casos em que as duas técnicas foram usadas. RESULTADOS: Das 87 ablaçoes realizadas no período, 82 foram com FLUORO e apenas cinco com MEA. Nao houve diferença de idade e sexo entre os grupos. Nao ocorreu diferença entre o tempo de realizaçao do exame (FLUORO = 80,9 min ± 27,8 min vs MEA = 83,4 min ± 20,3 min; p = 0,84) nem diferença entre sucesso imediato (avaliado na alta hospitalar) dos procedimentos (FLUORO = 80,5% vs MEA = 80%; p = 0,57). Nao houve complicaçoes durante os procedimentos. Conclusao: A introduçao do MEA abriu novas possibilidades terapêuticas para pacientes portadores de arritmias, diminuindo riscos da radiaçao em procedimentos que envolvam a fluoroscopia. Neste estudo, de maneira inicial, foi possível demonstrar que é viável a realizaçao de ablaçoes apenas com o uso do MEA, com tempo e sucesso semelhantes aos com uso de fluoroscopia. Sao necessários estudos maiores e randomizados comparando as duas técnicas

    Experiência inicial de ablaçao por cateter sem uso de fluoroscopia

    Get PDF
    OBJETIVO: Avaliamos a possibilidade de realizar ablaçao por cateter com uso exclusivo de mapeamento eletroanatômico (MEA), dispensando a fluoroscopia. Comparamos o tempo total de procedimento e as taxas de sucesso contra a técnica que utiliza fluoroscopia (FLUORO) com emissao de raios X. MÉTODOS: Foram selecionados e comparados todos os casos de ablaçoes realizados no IC-FUC de maio a julho de 2011, sendo excluídos estudos eletrofisiológicos diagnósticos, ablaçao de fibrilaçao atrial e casos em que as duas técnicas foram usadas. RESULTADOS: Das 87 ablaçoes realizadas no período, 82 foram com FLUORO e apenas cinco com MEA. Nao houve diferença de idade e sexo entre os grupos. Nao ocorreu diferença entre o tempo de realizaçao do exame (FLUORO = 80,9 min ± 27,8 min vs MEA = 83,4 min ± 20,3 min; p = 0,84) nem diferença entre sucesso imediato (avaliado na alta hospitalar) dos procedimentos (FLUORO = 80,5% vs MEA = 80%; p = 0,57). Nao houve complicaçoes durante os procedimentos. Conclusao: A introduçao do MEA abriu novas possibilidades terapêuticas para pacientes portadores de arritmias, diminuindo riscos da radiaçao em procedimentos que envolvam a fluoroscopia. Neste estudo, de maneira inicial, foi possível demonstrar que é viável a realizaçao de ablaçoes apenas com o uso do MEA, com tempo e sucesso semelhantes aos com uso de fluoroscopia. Sao necessários estudos maiores e randomizados comparando as duas técnicas

    Heart Failure with Preserved Ejection Fraction and Sudden Death: How to Identify High Risk Patients?

    Get PDF
    Background: Cardiac failure with preserved ejection fraction corresponds to half of the cardiac failure cases, having a similar prognosis to patients with reduced ejection fraction. Cardiac sudden death is responsible to about one quarter of the death on these patients. Despite some trials were intended to identify patients with a higher risk to these outcome, it is not already know: how we should proceed to stratify the risk of sudden death in this patients. Methods: To assess the profile of patients with cardiac sudden death and cardiac failure with preserved ejection fraction, we did a literature review, searching for the newer articles about the theme. Outcome: Several trials were published involving patients with divers characteristics that can help us to identify patients with a higher risk of sudden death. The publication of risk score demonstrated that would be possible to identify patients with a >10% risk of sudden death in 5 years, what would be equivalent to the risk of reduced ejection fraction patients eligible to implantable cardioverter-defibrillator (ICD) therapy. Trials with electrophysiological study and programmed ventricular stimulation showed a good strategy to identify low risk patients for future arrhythmic events. Conclusion: Sudden death must be a target of the therapy in the patients with preserved heart failure. Efforts should be done with the objective to identify higher risk patients and search for the better risk stratification strategy, and after that, the definition of the benefit or not, of the invasive therapy as ICD. Keywords: Sudden Death; Cardiac Faillure; Preserved Ejection Fraction

    Heart Failure with Preserved Ejection Fraction and Sudden Death: How to Identify High Risk Patients?

    Get PDF
    Background: Cardiac failure with preserved ejection fraction corresponds to half of the cardiac failure cases, having a similar prognosis to patients with reduced ejection fraction. Cardiac sudden death is responsible to about one quarter of the death on these patients. Despite some trials were intended to identify patients with a higher risk to these outcome, it is not already know: how we should proceed to stratify the risk of sudden death in this patients. Methods: To assess the profile of patients with cardiac sudden death and cardiac failure with preserved ejection fraction, we did a literature review, searching for the newer articles about the theme. Outcome: Several trials were published involving patients with divers characteristics that can help us to identify patients with a higher risk of sudden death. The publication of risk score demonstrated that would be possible to identify patients with a >10% risk of sudden death in 5 years, what would be equivalent to the risk of reduced ejection fraction patients eligible to implantable cardioverter-defibrillator (ICD) therapy. Trials with electrophysiological study and programmed ventricular stimulation showed a good strategy to identify low risk patients for future arrhythmic events. Conclusion: Sudden death must be a target of the therapy in the patients with preserved heart failure. Efforts should be done with the objective to identify higher risk patients and search for the better risk stratification strategy, and after that, the definition of the benefit or not, of the invasive therapy as ICD. Keywords: Sudden Death; Cardiac Faillure; Preserved Ejection Fraction

    Medidas profiláticas para fibrilação atrial no pós-operatório de cirurgia cardíaca

    Get PDF
    A fibrilação atrial é a arritmia mais frequentemente encontrada após cirurgia cardíaca. Embora geralmente autolimitada, representa um importante preditor de aumento de morbimortalidade e de custos aos sistemas de saúde. Numerosos estudos tentaram determinar os mecanismos associados à fibrilação atrial no pós-operatório com resultados variados. Uma fisiopatologia multifatorial é sugerida, sendo o processo inflamatório e a ativação simpática adrenérgica do período pósoperatório reconhecidos como importantes fatores de contribuição. O tratamento é dificultado pela escassez de dados relativos aos resultados de diferentes intervenções terapêuticas nessa população. Este artigo analisa a literatura cujo foco sejam as intervenções para prevenir a fibrilação atrial no pós-operatório
    corecore