Euphol, a tetracyclic triterpene, from Euphorbia tirucalli induces autophagy and sensitizes temozolomide cytotoxicity on glioblastoma cells

Glioblastoma (GBM) is the most frequent and aggressive type of brain tumor. There are limited therapeutic options for GBM so that new and effective agents are urgently needed. Euphol is a tetracyclic triterpene alcohol, and it is the main constituent of the sap of the medicinal plant Euphorbia tirucalli. We previously identified anti-cancer activity in euphol based on the cytotoxicity screening of 73 human cancer cells. We now expand the toxicological screening of the inhibitory effect and bioactivity of euphol using two additional glioma primary cultures. Euphol exposure showed similar cytotoxicity against primary glioma cultures compared to commercial glioma cells. Euphol has concentration-dependent cytotoxic effects on cancer cell lines, with more than a five-fold difference in the IC50 values in some cell lines. Euphol treatment had a higher selective cytotoxicity index (0.64-3.36) than temozolomide (0.11-1.13) and reduced both proliferation and cell motility. However, no effect was found on cell cycle distribution, invasion and colony formation. Importantly, the expression of the autophagy-associated protein LC3-II and acidic vesicular organelle formation were markedly increased, with Bafilomycin A1 potentiating cytotoxicity. Finally, euphol also exhibited antitumoral and antiangiogenic activity in vivo, using the chicken chorioallantoic membrane assay, with synergistic temozolomide interactions in most cell lines. In conclusion, euphol exerted in vitro and in vivo cytotoxicity against glioma cells, through several cancer pathways, including the activation of autophagy-associated cell death. These findings provide experimental support for further development of euphol as a novel therapeutic agent for GBM, either alone or in combination chemotherapy.The work was supported by the Amazonia Fitomedicamentos (FITO05/2012) Ltda. and Barretos Cancer Hospital, all from Brazil

estudos artísticos

Da representação renascentista surge e propõe-se a sua vista condicionada dentro dos arranjos óticos da perspetiva. O personagem espectador começa a organizar o plano da representação.Do lado oposto, do seu antagonista, tem-se o autor, o novo narrador visual, o artista que se propõe revisitar. A proposta é de visita gentil e reveladora dos menos conhecidos e porventura mais valiosos. Trata-se de mergulhar na obra e trazer à luz o seu artífice, exercício repetido nos dezasseis artigos que compõem o número 15 da Revista Gama, dedicada ao resgate.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

estudos artísticos

A revista Gama parece agir como um revelador de imagens latentes: a sua ação é uma ativação social, sempre de reforço simbólico, que permite auxiliar a discernir, e a identificar, aquilo a que todos chamamos de arte. É um projeto de legitimação apoiado nos criadores: que sejam os artistas a apontar os caminhos da arte, onde eles se escondem, onde ela pode passar a ser. Como em Espinosa, na ‘Ética,’ a arte pode ser uma ‘qualia’ de uma substância potente, que ao ser percebida e reconhecida, nas páginas do número 14 da revista Gama, nos seus 16 artigos, se percebe como coisa, ocorrência valiosa, ou melhor, ‘valente.’info:eu-repo/semantics/publishedVersio