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Preparação, caracterização e aplicação de sorvente C8 imobilizado termicamente sobre sílica zirconizada para extração em fase sólida
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS /
INSTITUTO DE QUÍMICATese arquivada ao abrigo da Portaria nº 227/2017 de 25 de julho.Um novo sorvente para extração em fase sólida foi preparado utilizando a imobilização
térmica do polímero poli(metiloctilsiloxano) sobre sílica zirconizada. Foram estudadas
as etapas de preparo do sorvente, avaliando-se a quantidade de polímero, a
temperatura e o tempo de imobilização e a extração do excesso de polímero não
imobilizado. Também se determinou o volume de breakthrough e a eficiência de
extração dos cartuchos preparados. Para avaliação da eficiência de extração dos
sorventes, foram utilizadas amostras de água fortificadas com uma mistura dos
agrotóxicos carbendazim, imidacloprido, acetamiprido, cimoxanil, carbofuram, carbaril,
metiocarbe, tebuconazol, difenoconazol, pirimifós-metílico e piriproxifem. Os resultados
de cada estudo realizado foram comparados com os obtidos para o sorvente preparado
sobre sílica não modificada e foram consideradas adequadas as eficiências de extração
entre 70 e 120%, com coeficiente de variação de até 20%. Com a sílica zirconizada, os
melhores resultados foram obtidos com 50% de polímero sobre o suporte, imobilização
a 120 °C por 4 horas e extração do excesso de polímero utilizando n-hexano, numa
proporção de 36 mL de solvente para cada 1 g de material, a temperatura de 50 °C e
vazão de 0,6 mL/min. A caracterização físico-química dos materiais mostrou que houve
incorporação satisfatória do zircônio ao suporte de sílica no processo de metalização e
o polímero encontra-se fisicamente sorvido e quimicamente ligado ao suporte. O estudo
do volume de breakthrough dos cartuchos e a avaliação do desempenho do sorvente
frente a variações de pH mostraram que a presença de átomos de zircônio na
superfície do suporte aumenta a acidez dos grupos silanóis residuais, de modo que
estes sítios interagem fortemente com os analitos básicos em pH elevado. Pôde-se
observar que as eficiências de extração dos agrotóxicos também variam com a
polaridade dos compostos, sendo que, o mecanismo de retenção é complexo,
alternando entre interações hidrofóbicas e eletrostáticas. A aplicação do sorvente
zirconizado na extração de agrotóxicos em amostras de suco de tomate mostrou que o
mesmo apresenta potencial para ser empregado na extração em fase sólida de
multirresíduos com características diversas de matrizes complexas
T cell migration requires ion and water influx to regulate actin polymerization
Migration of T cells is essential for their ability to mount immune responses. Chemokine-induced T cell migration requires WNK1, a kinase that regulates ion influx into the cell. However, it is not known why ion entry is necessary for T cell movement. Here we show that signaling from the chemokine receptor CCR7 leads to activation of WNK1 and its downstream pathway at the leading edge of migrating CD4+ T cells, resulting in ion influx and water entry by osmosis. We propose that WNK1-induced water entry is required to swell the membrane at the leading edge, generating space into which actin filaments can polymerize, thereby facilitating forward movement of the cell. Given the broad expression of WNK1 pathway proteins, our study suggests that ion and water influx are likely to be essential for migration in many cell types, including leukocytes and metastatic tumor cells.</p
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Acknowledgements: We thank Erik Sahai and Michael Way for critical reading of this manuscript. We thank Rachel Edgar and John O’Neill for helpful discussions. We thank Miriam Llorian Sopena for help with analysis of RNA-seq data. We thank the Advanced Light Microscopy, Flow Cytometry and Biological Research Facilities of the Francis Crick Institute for microscopy, flow cytometry and for animal husbandry. We thank Chou-Long Huang, Dario Alessi and Sung-Sen Yang for mouse strains. We thank Rachel Toth for generation of plasmids, and the MRC Protein Phosphorylation Unit for antibodies. V.L.J.T. was supported by the Francis Crick Institute which receives its core funding from Cancer Research UK (CC2080), the UK Medical Research Council (CC2080), and the Wellcome Trust (CC2080), and by a grant from UKRI Biotechnology and Biological Sciences Research Council (BB/V0088757/1). This work was partly supported by the Francis Crick Institute through provision of access to the MRC Biomedical NMR Centre. L.L.d.B. was funded by an Imperial College London President’s PhD Scholarship. For the purpose of Open Access, the author has applied a CC-BY public copyright licence to any Author Accepted Manuscript version arising from this submission.AbstractMigration of T cells is essential for their ability to mount immune responses. Chemokine-induced T cell migration requires WNK1, a kinase that regulates ion influx into the cell. However, it is not known why ion entry is necessary for T cell movement. Here we show that signaling from the chemokine receptor CCR7 leads to activation of WNK1 and its downstream pathway at the leading edge of migrating CD4+ T cells, resulting in ion influx and water entry by osmosis. We propose that WNK1-induced water entry is required to swell the membrane at the leading edge, generating space into which actin filaments can polymerize, thereby facilitating forward movement of the cell. Given the broad expression of WNK1 pathway proteins, our study suggests that ion and water influx are likely to be essential for migration in many cell types, including leukocytes and metastatic tumor cells.</jats:p