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    Tradução e adaptação transcultural do Northwestern Dysphagia Patient Check Sheet para o português brasileiro

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    OBJETIVO: Apresentar a tradução e adaptação transcultural do protocolo Northwestern Dysphagia Patient Check Sheet (NDPCS) para o português brasileiro. MÉTODOS: A etapa de tradução foi realizada por dois fonoaudiólogos bilíngues, seguida da retrotradução por uma nativa bilíngue da língua materna e, posteriormente, pela comparação das três versões por um comitê formado por três fonoaudiólogos. A versão final do NDPCS foi inicialmente aplicada em 35 voluntários na faixa etária entre 62 e 92 anos (74,77±7,08), sem diagnóstico clínico de demência ou queixa de disfagia. Após os ajustes, foi aplicado em outros 27 voluntários na faixa etária entre 60 e 87 anos (76,56±7,07) com o mesmo perfil da etapa anterior. RESULTADOS: Houve discordância de equivalência semântica em relação a um item, modificado na versão traduzida. As tarefas solicitadas para observação durante a deglutição foram adaptadas em relação ao alimento oferecido na textura sólida e aos volumes utilizados nas consistências pastosa e líquida. O instrumento manteve a mesma estrutura da versão original, com cinco categorias incluindo 28 itens, três variáveis resumidas e quatro desfechos. CONCLUSÃO: O protocolo NDPCS, traduzido e adaptado para o português brasileiro, manteve a equivalência entre o instrumento original e o traduzido. O processo de validação das propriedades psicométricas do instrumento está em andamento

    Recomendações para elaboração, tradução, adaptação transcultural e processo de validação de testes em Fonoaudiologia

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    RESUMO Objetivo apresentar um guia com recomendações para a tradução, adaptação, elaboração e processo de validação de testes em Fonoaudiologia. Método as recomendações apresentadas foram baseadas em diretrizes internacionais tradicionais cujo enfoque está na elaboração, tradução, adaptação transcultural e processo de validação de testes. Resultados as recomendações foram compiladas em dois quadros, sendo um deles referente aos procedimentos para tradução e adaptação transcultural e o outro à obtenção de evidências de validade, confiabilidade e medidas de acurácia dos testes. Conclusão foi apresentado um guia com as principais recomendações para a organização e sistematização do processo de elaboração, tradução, adaptação transcultural e processo de validação de testes em Fonoaudiologia

    Caracterização da pressão da língua em idosos

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    Objetivo Caracterizar a pressão da língua em idosos. Métodos Estudo transversal, com a participação de 45 idosos, de 61 a 96 anos, sendo 34 (75,6%) do gênero feminino e 11 (24,4%) do masculino, sem distúrbios neurológicos e cognitivos, sem histórico de câncer de cabeça e pescoço e de procedimento radioterápico. Consistiu na aplicação de questionário, com registro da presença ou ausência de queixa de problemas na deglutição, seguido da avaliação miofuncional orofacial, enfocando a mobilidade e tensão de língua. Para a mensuração da pressão da língua, foi utilizado o Iowa Oral Performance Instrument (IOPI). A análise dos dados foi descritiva, com nível de significância de 5%. Resultados A média do pico pressórico foi de 44,6 KPa (±16), com os valores mínimo e máximo entre 9 e 88 KPa. Houve correlação moderada negativa entre pico pressórico e idade. Os longevos apresentaram a menor média de pico pressórico e inferior ao padrão de normalidade. Houve diferença entre a média de pico pressórico e uso de próteses, tensão de língua e mobilidade de língua no estalo. Conclusão Houve diminuição moderada do pico pressórico da língua com o aumento da idade e redução pressórica com o decréscimo da tensão da língua e de sua mobilidade no estalo. Em contrapartida, os valores de pico foram maiores nos idosos que utilizam próteses dentárias, quando comparados aos que destas não fazem uso

    Instrumentos de rastreio para disfagia orofaríngea no acidente vascular encefálico

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    RESUMO Objetivo: Identificar os parâmetros presentes nos instrumentos de rastreio para a disfagia orofaríngea no acidente vascular encefálico, publicados na literatura. Estratégia de pesquisa: Para a seleção dos estudos, foram utilizados os descritores: transtornos de deglutição, acidente vascular cerebral, rastreio, screening, avaliação e disfagia. Foram consultadas as bases de dados MEDLINE, Embase, LILACS, SciELO e biblioteca Cochrane. Critérios de seleção: Foram selecionados artigos em inglês, português e espanhol, publicados até dezembro de 2014, cuja abordagem metodológica referisse instrumentos de rastreio para a disfagia orofaríngea, elaborados para indivíduos adultos com acidente vascular encefálico. Os parâmetros utilizados nos diferentes instrumentos de rastreio foram agrupados por igualdade e/ou semelhança. Foi realizada análise descritiva e calculada a frequência dos parâmetros encontrados. Resultados: Foram encontrados 688 artigos e, após consideração dos critérios de inclusão e exclusão, 23 artigos foram efetivamente analisados. Dos 20 instrumentos encontrados, 90% utilizaram algum tipo de oferta via oral no rastreio para a disfagia, sendo a maioria, a água. Foram encontrados 19 parâmetros distintos, não relacionados à oferta de alimento e 12 parâmetros relacionados à oferta de alimento. Conclusão: Não há consenso, entre os estudos, sobre os parâmetros mais sensíveis e específicos para compor o método de rastreio para disfagia orofaríngea na população com acidente vascular encefálico

    Tradução e adaptação transcultural do Northwestern Dysphagia Patient Check Sheet para o português brasileiro

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    OBJETIVO: Apresentar a tradução e adaptação transcultural do protocolo Northwestern Dysphagia Patient Check Sheet (NDPCS) para o português brasileiro. MÉTODOS: A etapa de tradução foi realizada por dois fonoaudiólogos bilíngues, seguida da retrotradução por uma nativa bilíngue da língua materna e, posteriormente, pela comparação das três versões por um comitê formado por três fonoaudiólogos. A versão final do NDPCS foi inicialmente aplicada em 35 voluntários na faixa etária entre 62 e 92 anos (74,77±7,08), sem diagnóstico clínico de demência ou queixa de disfagia. Após os ajustes, foi aplicado em outros 27 voluntários na faixa etária entre 60 e 87 anos (76,56±7,07) com o mesmo perfil da etapa anterior. RESULTADOS: Houve discordância de equivalência semântica em relação a um item, modificado na versão traduzida. As tarefas solicitadas para observação durante a deglutição foram adaptadas em relação ao alimento oferecido na textura sólida e aos volumes utilizados nas consistências pastosa e líquida. O instrumento manteve a mesma estrutura da versão original, com cinco categorias incluindo 28 itens, três variáveis resumidas e quatro desfechos. CONCLUSÃO: O protocolo NDPCS, traduzido e adaptado para o português brasileiro, manteve a equivalência entre o instrumento original e o traduzido. O processo de validação das propriedades psicométricas do instrumento está em andamento
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