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    Aprendizagem colaborativa versus aprendizagem individual em aula de Língua Inglesa : Diferenças de desempenho na utilização de um hipertexto de flexibilidade cognitiva

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    Dissertação de Mestrado em Educação Multimédia apresentada à Faculdade de Ciências da Universidade do PortoO presente estudo teve como objectivo principal averiguar qual a melhor estratégia aprendizagem colaborativa ou individual para a leccionação de um conto em aula de língua inglesa através de um Hipertexto de Flexibilidade Cognitiva.O conteúdo seleccionado foi o conto Dingo de F. Bennett, obra de leitura extensiva adoptada na escola onde a autora desta investigação é professora.O Hipertexto de Flexibilidade Cognitiva utilizado para a leccionação do conto foi construído de acordo com os princípios da Teoria da Flexibilidade Cognitiva de Rand Spiro e teve como base a aplicação DIDAKTOS, da autoria de Moreira, Almeida e Raposo e propriedade da Universidade de Aveiro, aplicação essa também desenvolvida de acordo com a citada teoria.Os sujeitos foram 20 alunos da investigadora provenientes de duas turmas do 11º ano da Escola ES/3 Dr. Joaquim Gomes Ferreira Alves, Valadares, no ano lectivo 2001/2002.Após ter sido feito um estudo introdutório do conto, de forma igual nas duas turmas, iniciou-se o estudo mais aprofundado da obra com auxílio do Hipertexto de Flexibilidade Cognitiva Dingo, desta vez com duas estratégias de aula diferentes. Assim, um grupo experimental trabalhou com esta aplicação de forma colaborativa através de actividades organizadas de acordo com os princípios básicos da aprendizagem cooperativa e um grupo de controlo trabalhou com o mesmo hipertexto de forma individual.O estudo compreendeu nove sessões, sete das quais implicaram um contacto directo com o Hipertexto de Flexibilidade Cognitiva.Para efeitos de avaliação quantitativa foram utilizados um pré-teste e um pós-teste. Estes dois instrumentos permitiram comparar as médias dos dois grupos após o tratamento, assim como os ganhos de aprendizagem obtidos pelos alunos em geral e pelos alunos mais fracos de cada grupo. Dois outros instrumentos de avaliação, um diário e um questionário, permitiram avaliar questões de carácter qualitativo, nomeadamente a atitude dos sujeitos perante o Hipertexto de ..
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