44 research outputs found

    Processo de trabalho e planejamento na Estratégia Saúde da Família

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    Este módulo pretende aprofundar seus conhecimentos sobre a atuação da Equipe de Saúde da Família, o Planejamento em Saúde e o Processo de Trabalho em Equipe.Nortearemos nossa reflexão acerca de questionamentos sobre a atuação dos profissionais da saúde com o que se espera da Estratégia Saúde da Família; sobre quais os aspectos que nós, profissionais de saúde, conseguimos cumprir; quais os limites de nossa atuação e quais nossas motivações.1.0Ministério da Saúde/OPAS/OM

    Gestão e avaliação na Estratégia Saúde da Família

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    Este módulo busca proprocionar o aprofundamento dos conhecimentos acerca da gestão e da avaliação da Atenção Básica e da Estratégia Saúde da Família no sentido de desenvolver competências importantes para o bom desempenho de sua função. Tem por objetivo compreender a gestão do sistema municipal de saúde, a gestão local em saúde, suas operações de funcionamento e de trabalho em equipe, no cotidiano das UBS e ESF, bem como aproximar-se dos conceitos e técnicas de avaliação em saúde.1.0Ministério da Saúdes/OPAS/OM

    Gestão em saúde no cotidiano das unidades básicas

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    Este objeto inicia relatando como a gestão local em saúde trata de perto dos processos relacionados ao cotidiano das UBS. Comenta sobre seus eixos de atuação, objetivos e resultados das ações inerentes ao processo de trabalho na Atenção Básica, suas abordagens, atividades de apoio e atividades primárias, sendo que estas contam com a presença do usuário para o desenvolvimento da ação. Segue relatando que o planejamento e a gestão das atividades primárias iniciam-se com a análise situacional, e ressalta que as equipes SF buscam efetivar a integralidade no desenvolvimento dessas atividades, e lista alguns detalhes práticos. Termina focando nas atividades que se relacionam de forma indireta com os objetivos da gestão local, as atividades de apoio, detalhando três exemplos: gestão de informações, onde ressalta o uso dos formulários do SIAB, gestão do conhecimento, com destaque para a diversificação dos processos e mecanismos deste e também a gestão de materiais e seu papel de atividade-meio, ou seja, a que dá condições para que atividades aconteçam. Unidade 2 do módulo 18 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.1.0Ministério da Saúdes/OPAS/OM

    Gestão e avaliação na atenção básica

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    Este módulo apresenta três unidades, interligadas pelo seu significado instrumental para a gestão em saúde. Na primeira unidade, vimos a gestão local em saúde, identificando os principais interesses dos gestores, dos profissionais de saúde e dos usuários do sistema. Foram relembradas as principais questões da organização dos sistemas locais de saúde, enfatizando o processo de territorialização, acolhimento, atividades de atenção individual, atividades de atenção coletiva, atenção domiciliar, vigilância local em saúde e coordenação do cuidado. O controle social e as ações intersetoriais no sistema local de saúde também foram abordados na unidade. Na segunda unidade, discutimos o conjunto de procedimentos e normas relacionados com a gestão administrativa de políticas públicas, em geral, e do Sistema Único de Saúde, em particular. Identificamos a importância dos instrumentos de gestão para a alocação de recursos financeiros em equipamentos, materiais, atividades e ações necessárias para atender às necessidades da população. Também foram discutidos os instrumentos que garantem o acesso aos serviços e os procedimentos de média e alta complexidade – PDR, PPI, FPO e TFD. Na terceira unidade, finalizamos com a introdução dos conceitos básicos de avaliação, uma ação fundamental para subsidiar os avanços necessários ao bom desenvolvimento das ações de saúde. Com avaliação é possível redirecionar ações e programas no sentido desejado e previsto no planejamento e nos planos realizados pela gestão. São muitas as propostas existentes de avaliação, e há um grande estímulo para que sejam aplicadas sistematicamente. Como você vê, as três unidades discutem questões que são estruturantes para a boa atuação da gestão, em qualquer área de atuação da saúde.1.0Ministério da Saúde/OPAS/OM

    Planejamento em saúde

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    Inicialmente o objeto resgata o processo de transição do planejamento voltado para o desenvolvimento econômico para o atual. Nesse sentido, esclarece que houve uma inclusão gradativa dos setores sociais; destacou a Carta de Punta Del Leste como um marco, que influenciou o lançamento do Programa Aliança para o Progresso, para depois haver a elaboração do método CENDES, que era um planejamento pautado na postura normativa em seguida surgiu o planejamento estratégico situacional, que demonstrou uma atuação bem mais relevante para o contexto social. Elencadas as características detalhadas dos planejamentos normativos e estratégicos, o objeto dá especial destaque para dois teóricos que atuaram para os avanços do pensamento estratégico: Mário Testa e Carlos Matus. Para encerrar, são abordadas as principais contribuições dos dois teóricos para o planejamento estratégico. É esclarecido que Mario Testa formulou o diagnóstico situacional, o postulado de coerência e o poder. Carlos Matus por sua vez, definiu quatro momentos para o planejamento e saúde: o explicativo que refere-se a seleção de problemas e suas causas, o normativo que caracteriza-se pela elaboração de ação a serem desenvolvidas, o estratégico quando são identificados complicadores e facilitadores que interferem no momento normativo e o tático-operacional que se transforma na ação concreta para proporcionar a mudança da realidade para melhorá-la. Unidade 3 do módulo 4 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.1.0Ministério da Saúdes/OPAS/OM

    Gestão e avaliação na atenção básica

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    Este módulo apresentou três unidades, interligadas pelo seu significado instrumental para a gestão em saúde. Na primeira unidade, vimos a gestão local em saúde, identificando os principais interesses dos gestores, dos profissionais de saúde e dos usuários do sistema. Foram relembradas as principais questões da organização dos sistemas locais de saúde, enfatizando o processo de territorialização, acolhimento, atividades de atenção individual, atividades de atenção coletiva, atenção domiciliar, vigilância local em saúde e coordenação do cuidado. O controle social e as ações intersetoriais no sistema local de saúde também foram abordados na unidade. Na segunda unidade, discutimos o conjunto de procedimentos e normas relacionados com a gestão administrativa de políticas públicas, em geral, e do Sistema Único de Saúde, em particular. Identificamos a importância dos instrumentos de gestão para a alocação de recursos financeiros em equipamentos, materiais, atividades e ações necessárias para atender às necessidades da população. Também foram discutidos os instrumentos que garantem o acesso aos serviços e os procedimentos de média e alta complexidade – PDR, PPI, FPO e TFD. Na terceira unidade, finalizamos com a introdução dos conceitos básicos de avaliação, uma ação fundamental para subsidiar os avanços necessários ao bom desenvolvimento das ações de saúde. Com avaliação é possível redirecionar ações e programas no sentido desejado e previsto no planejamento e nos planos realizados pela gestão. São muitas as propostas existentes de avaliação, e há um grande estímulo para que sejam aplicadas sistematicamente. Como você vê, as três unidades discutem questões que são estruturantes para a boa atuação da gestão, em qualquer área de atuação da saúde.2.

    National communication policies during times of technological convergence: examining the case of Healthcare

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    Este artigo foi escrito especialmente com a finalidade de inaugurar uma lista de discussão na internet sobre comunicação e saúde. O debate pretende envolver profissionais de saúde e comunicação, conselheiros de saúde e demais interessados no tema. Áurea Maria da Rocha Pitta - Bióloga, Pesquisadora do Departamento de Comunicação e Saúde do Centro de Informação Científica e Tecnológica da Fundação Oswaldo Cruz. Membro do Grupo de Trabalho Comunicação e Saúde da ABRASCO. Flávio Ricardo Liberali Magajewski - Médico Sanitarista da Secretaria Estadual da Saúde de Santa Catarina. Membro do Grupo de Trabalho Comunicação e Saúde da ABRASCOMade available in DSpace on 2010-08-23T16:45:51Z (GMT). No. of bitstreams: 3 Pitta AMR_Politicas nacionais de comunicacao_2000.pdf: 553069 bytes, checksum: 247ccce9788b299d06a76b493300e917 (MD5) license.txt: 1844 bytes, checksum: be39279cd500735def6d834aa9a5ce11 (MD5) Pitta AMR_Politicas nacionais de comunicacao_2000.pdf.txt: 39050 bytes, checksum: 49d2d593701bdb8552a2cc779f9ab9d6 (MD5) Previous issue date: 2000Made available in DSpace on 2010-11-04T14:19:06Z (GMT). No. of bitstreams: 3 Pitta AMR_Politicas nacionais de comunicacao_2000.pdf.txt: 39050 bytes, checksum: 49d2d593701bdb8552a2cc779f9ab9d6 (MD5) license.txt: 1844 bytes, checksum: be39279cd500735def6d834aa9a5ce11 (MD5) Pitta AMR_Politicas nacionais de comunicacao_2000.pdf: 553069 bytes, checksum: 247ccce9788b299d06a76b493300e917 (MD5) Previous issue date: 2000Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Informação Científica e Tecnológica. Departamento de Comunicação e Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Governo do Estado de Santa Catarina. Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina. Florianópolis, SC, Brasil.O presente trabalho procura oferecer um levantamento das contribuições apresentadas por representantes da sociedade em conferências de saúde e encontros de conselheiros de saúde em torno do aperfeiçoamento das políticas nacionais no campo da comunicação. Esclarecendo o cenário e a conjuntura em que estas contribuições se colocam, os autores indicam as perspectivas e limites da construção de relações democráticas no contexto latino-americano em geral e no Brasil em particula

    Políticas nacionais de comunicação em tempos de convergência tecnológica: uma aproximação ao caso da Saúde

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    O presente trabalho procura oferecer um levantamento das contribuições apresentadas por representantes da sociedade em conferências de saúde e encontros de conselheiros de saúde em torno do aperfeiçoamento das políticas nacionais no campo da comunicação. Esclarecendo o cenário e a conjuntura em que estas contribuições se colocam, os autores indicam as perspectivas e limites da construção de relações democráticas no contexto latino-americano em geral e no Brasil em particular
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