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    PRÁTICA ASSISTENCIAL DE ENFERMAGEM PARA PORTADORES DE DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS EM UMA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA DE CRICIÚMA – SC: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

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    As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) configuram uma importante porção das patologias mais prevalentes e com maior índice de mortalidade no mundo atualmente. No Brasil cerca de 72% das mortes no país estão relacionadas as DCNT, especialmente as cardiovasculares, neoplasias e diabetes Mellitus. Além do elevado número de mortalidade também são responsáveis pela perda significativa da qualidade de vida dos portadores. Neste contexto, surge a necessidade de maiores ações voltadas a essa população, especialmente na atenção básica, espaço privilegiado para realização de prevenção e promoção da saúde, para isso, desenvolveu-se a prática proposta pela autora, realizada durante o estágio supervisionado da última fase do curso de enfermagem, com grupo de pacientes portadores de doenças crônicas não transmissíveis usuários de uma Estratégia de Saúde da Família de Criciúma – SC no período de abril a julho/2015

    PRÁTICA ASSISTENCIAL DE ENFERMAGEM PARA PORTADORES DE DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS EM UMA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA DE CRICIÚMA – SC: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

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    As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) configuram uma importante porção das patologias mais prevalentes e com maior índice de mortalidade no mundo atualmente. No Brasil cerca de 72% das mortes no país estão relacionadas as DCNT, especialmente as cardiovasculares, neoplasias e diabetes Mellitus. Além do elevado número de mortalidade também são responsáveis pela perda significativa da qualidade de vida dos portadores. Neste contexto, surge a necessidade de maiores ações voltadas a essa população, especialmente na atenção básica, espaço privilegiado para realização de prevenção e promoção da saúde, para isso, desenvolveu-se a prática proposta pela autora, realizada durante o estágio supervisionado da última fase do curso de enfermagem, com grupo de pacientes portadores de doenças crônicas não transmissíveis usuários de uma Estratégia de Saúde da Família de Criciúma – SC no período de abril a julho/2015

    Perfil epidemiológico e qualidade de vida das pessoas com neoplasias gastrointestinais em tratamento em um hospital do Sul de Santa Catarina

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    Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel, no Curso de Enfermagem, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.O câncer gastrointestinal tem obtido resultados de prevalência e incidência crescente o que se constitui em um problema de saúde pública e afeta diretamente a QV das pessoas uma vez que a própria doença, somada aos tipos de tratamentos e intervenções debilitam a pessoa acometida. O objetivo desse estudo foi identificar e analisar o perfil epidemiológico e a QV das pessoas com neoplasias gastrointestinais em tratamento em um hospital referência do Sul de Santa Catarina. Pesquisa de abordagem quantitativa, transversal, descritiva, exploratória e de campo realizada em um hospital referência do Sul de Santa Catarina. O projeto foi aprovado pelo comitê de ética da instituição sob o parecer 1.259.687/2015, iniciando-se a pesquisa somente após esse procedimento, bem como após assinatura do TCLE pelos participantes. A amostra do estudo foi constituída de 31 pessoas adultas acometidas por câncer gastrointestinal. Os dados foram coletados a partir de um questionário com perguntas fechadas, e, foram armazenados em um banco de dados do programa SPSS® 20.0 para efetuar os testes de comparação, qui quadrado de Pearson, frequências, médias e correlação bivariável nas variáveis quantitativas entre os escores dos domínios do WHOQOL-Bref. Dos resultados obtidos dentre os 31 participantes predominou o sexo masculino 74,2% (n=23) e etnia branca 90,3% (n=28), 77,4% (n=24) são casados, 48,4% (n=15) tinham ensino fundamental completo ou incompleto, 45,2% (n=14) tinham renda de até dois salários mínimos, 77,4% (n=24) são católicos, 90,3% (n=28) conviviam com familiares ou amigos, 48,2% (n=15) tinham idade superior a 60 anos, a neoplasia mais frequente foi a colorretal com 58,1% (n= 18), o tipo mais prevalente foi adenocarcinoma 54,9% (n=17) e 51,6% (n= 16) dos participantes havia sido diagnosticado a menos de seis (6) meses, 54,8% (n=17) tinham histórico familiar de câncer e 64,5% (n=20) tinham doenças pregressas. Quanto a autoavaliação da QV 77,4% (n=24) apresentaram déficit, sendo que o domínio físico foi o mais afetado, com 44 pontos. Quanto a força de correlação, nesse estudo, há linearidade entre o domínio físico e psicológico em relação ao escore geral da QV. Os hábitos de vida mais frequentes foram o consumo de gordura 93,5% (n=29), álcool 70,9% 9 (n=22), fumo 54,9 (n=17), sendo que apresentaram significância estatística o consumo de sal p=0,07, refrigerantes p=0,08 e consumo de chimarrão p=0,01. Avaliando o número crescente de neoplasias no Brasil, principalmente as neoplasias gastrointestinais, salienta-se a importância de traçar um perfil sociodemográfico. Percebe-se que em alguns aspectos não apresentam QV, mas, que apesar do momento difícil, mantém-se na busca e tem convívio social, familiar e se dedicam em suas crenças religiosas como apego

    Resumos concluídos - Saúde Coletiva

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