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    Reversal of the anticoagulant and anti-hemostatic effect of low molecular weight heparin by direct prothrombin activation

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    Lopap, found in the bristles of Lonomia obliqua caterpillar, is the first exogenous prothrombin activator that shows serine protease-like activity, independent of prothrombinase components and unique lipocalin reported to interfere with hemostasis mechanisms. To assess the action of an exogenous prothrombin activator reversing the anticoagulant and antihemostatic effect induced by low molecular weight heparin (LMWH), male New Zealand rabbits (N = 20, weighing 3.8-4.0 kg) allocated to 4 groups were anticoagulated with 1800 IU/kg LMWH (iv) over 2 min, followed by iv administration of saline (SG) or recombinant Lopap (rLopap) at 1 µg/kg (LG1) or 10 µg/kg (LG10), 10 min after the injection of LMWH, in a blind manner. Control animals (CG) were treated only with saline. The action of rLopap was assessed in terms of activated partial thromboplastin time (aPTT), prothrombin fragment F1+2, fibrinogen, and ear puncture bleeding time (BT) at 5, 10, 15, 17, 20, 30, 40, 60, and 90 min after initiation of LMWH infusion. LG10 animals showed a decrease of aPTT in more than 50% and BT near to normal baseline. The level of prothrombin fragment F1+2 measured by ELISA had a 6-fold increase with rLopap treatment (10 µg/kg) and was inversely proportional to BT in LMWH-treated animals. Thus, Lopap, obtained in recombinant form using E. coli expression system, was useful in antagonizing the effect of LMWH through direct prothrombin activation, which can be a possible strategy for the reversal of bleeding and anticoagulant events

    Aspectos clínicos, ultra-sonográficos e venográficos da tromboflebite jugular experimental em equinos

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    A tromboflebite jugular ocorre frequentemente em equinos, decorrendo geralmente de processos mórbidos associados à iatrogenia, podendo levar a perda de função, edema cefálico, diminuição do desempenho atlético e ainda causar o óbito. Esta enfermidade nos equinos apesar de frequente é pouco conhecida quanto à sua evolução e tratamentos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a evolução da tromboflebite jugular experimental em equinos, quanto às alterações clínicas e estruturais envolvidas na enfermidade, observando-se os aspectos clínicos, ultra-sonográficos e venográficos no contexto do trombo e do vaso, quanto à possibilidade de recanalização do trombo produzido e da vascularização compensatória. A tromboflebite da veia jugular foi induzida, unilateralmente, em 05 equinos nos quais previamente à indução da tromboflebite e diariamente após foram observadas manifestações clínicas e realizados exames ultra-sonográficos. Venografias foram feitas nos momentos pré-indução, na indução e a cada seis dias após a indução da tromboflebite, verificando-se a recanalização do trombo oclusivo e a presença de vasos na drenagem sanguínea compensatória. Observou-se a ocorrência de edema moderado das regiões parotídea, massetérica e supra-orbitária e discreto edema submandibular que reduziram até o 6º dia, permanecendo apenas discreto aumento parotídeo. O ingurgitamento da jugular cranial a região da indução permaneceu durante todo o período de avaliação. A porção caudal à tromboflebite mostrou ingurgitamento frente ao garrote na entrada do tórax desde o primeiro dia após a indução. Os exames ultra-sonográficos mostraram formação de trombo oclusivo total durante todo o período de observação em 3 animais e o restabelecimento parcial do fluxo na jugular em 2 animais e a presença de vasos colaterais conduzindo o sangue da porção cranial para a porção caudal à obstrução. As venografias revelaram fluxo sanguíneo "linear" normal no momento pré-operatório, constatando nos momentos pós-operatórios a presença oclusiva do trombo, com o contraste preenchendo os vasos tributários compensatórios direcionados à porção caudal à oclusão da veia ou ainda estagnado cranialmente ao trombo. Conclui-se que a trombose oclusiva na tromboflebite jugular experimental e unilateral sofre recanalização e compensação vascular por vasos tributários de drenagem, com redução gradativa dos sinais decorrentes da estase sanguínea de retorno, especificamente as regiões cefálicas com edema. Estudos envolvendo a tromboflebite jugular nos equinos devem evoluir nos aspectos experimental e clínico
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