Otimização do método de extração de DNA de Magnaporthe oryzae de trigo.

bitstream/item/114990/1/2014-Comunicado-tecnico-online-343.pd

The Chemical Evolution of the Milky Way

The field of chemical evolution modeling of the Galaxy is experiencing in the last years a phase of high activity and important achievements. There are, however, several open questions which still need to be answered. In this review I summarize what have been the most important achievements and what are some of the most urgent questions to be answered.Comment: 10 pages including 3 figs, to appear in "The Chemical Evolution of the Milky Way. Stars vs Clusters", Proceedings of the Sept.1999 Vulcano Workshop, F.Giovannelli and F.Matteucci eds (Kluwer, Dordrecht) in pres

Corotation: its influence on the chemical abundance pattern of the Galaxy

A simple theory for the chemical enrichment of the Galaxy which takes into account the effects of spiral arms on heavy elements output was developed. In the framework of the model with the corotation close to the position of the Sun in the Galaxy the observed abundance features are explained.Comment: LaTeX, 6 pages, 5 jpg figures, uses aastex.sty, submitted to ApJ Let

Obtenção de marcador molecular potencialmente envolvido com a resistência do cafeeiro à ferrugem.

O Projeto Brasileiro do Genoma Café (PBGC) gerou um banco de dados contendo mais de 200.000 ESTs (Expressed Sequence Tags). Em trabalho preliminar, o banco foi minerado por meio de análise in silico e identificaram-se várias seqüências potencialmente associadas à resistência do cafeeiro a patógenos. Visando verificar o envolvimento destas seqüências com a resistência do cafeeiro à ferrugem foram desenhados oligonucleotídeos iniciadores (primers) que amplificaram as seqüências mineradas. Noventa pares de oligonucleotídeos iniciadores específicos foram desenhados utilizando o programa computacional Primer3. A estabilidade dos oligonucleotídeos foi verificada por meio do programa PrimerSelect®. Diferentes concentrações dos componentes da reação de PCR foram analisadas. Para a amplificação no termociclador, foram avaliadas diferentes combinações de tempo e temperatura, incluindo touchdown PCR. Utilizando as condições de reação e amplificação otimizadas, 40 iniciadores foram testados em 12 genótipos resistentes e 12 susceptíveis a H. vastatrix. Destes, 29 resultaram em bandas únicas e bem definidas, sendo um polimórfico. Os demais 50 estão sendo testados por PCR. Este trabalho permitiu obter, até o momento, um marcador molecular polimórfico entre os dois grupos de indivíduos resistentes e susceptíveis. Para confirmar a possível ligação e seu potencial, o marcador está sendo testado em diferentes populações do Programa de Melhoramento da UFV/EPAMIG

Obtenção de ESTs potencialmente relacionadas à resistência do cafeeiro à ferrugem por meio de análise in silico.

A partir das informações geradas no Projeto Brasileiro do Genoma Café (PBGC) foram identificadas, por meio de análise in silico, seqüências potencialmente envolvidas na resistência a Hemileia vastatrix Berk. et Br. presentes nos cafeeiros. Foram usadas diferentes estratégias para minerar as seqüências de interesse. Inicialmente, palavras-chave que correspondem a termos relacionados aos mecanismos de resistência de plantas a patógenos foram obtidas da literatura e utilizadas como ?iscas? para mineração dos dados. Com o auxílio de ferramentas disponíveis na plataforma de bioinformática do PBGC, criaram-se projetos englobando as ESTs (Expressed Sequence Tags) relacionadas a cada uma destas palavras. Outra estratégia utilizada foi a busca por similaridades entre algumas seqüências envolvidas com a resistência do cafeeiro a doenças já publicadas com as seqüências do PBGC, por meio do algoritmo BLAST. Utilizou-se, também, o ?Electronic Northern?, uma ferramenta desenvolvida pelo Laboratório de Genômica e Expressão (LGE). A mineração, usando as três estratégias, identificou 8.968 seqüências do PBGC. O envolvimento ou ligação destas seqüências com genes de resistência à ferrugem do cafeeiro será confirmado, em trabalhos futuros, utilizando marcadores moleculares e técnicas de genômica funcional

The Distribution Of Heavy Elements In Spiral And Elliptical Galaxies

This review recaps significant results as they apply to non-dwarf galaxies, including the Milky Way, spiral disks and bulges, and elliptical and lenticular galaxies. Conclusions that span the galaxy types treated here are as follows. All galaxies, on average, have heavy element abundances (metallicities) that systematically decrease outward from their galactic centers while their global metallicities increase with galaxy mass. Abundance gradients are steepest in normal spirals and are seen to be progressively flatter going in order from barred spirals, lenticulars, and ellipticals. For spiral galaxies, local metallicity appears to be correlated with total (disk plus bulge) surface density. Observed abundance patterns indicate that N production is dominated by primary processes at low metallicity and secondary processes at high metallicity; C production increases with increasing metallicity; and O, Ne, S, and Ar are produced in lockstep independent of metallicity. In elliptical galaxies, nuclear abundances are in the range [Z/H] = 0.0 to 0.4, but the element mixture is not scaled-solar. In large elliptical galaxies [Mg/Fe] is in the range 0.3 to 0.5, decreasing to ~0 in smaller elliptical galaxies. Other light elements track the Mg enhancement, but the heavier Ca tracks Fe. Velocity dispersion appears to be a key parameter in the modulation of [Mg/Fe], but the cause of the connection is unclear.Comment: 55-page manuscript plus 16 figures. Invited review to appear in the Publications Of The Astronomical Society Of The Pacifi

The effects of a Variable IMF on the Chemical Evolution of the Galaxy

In this work we explore the effects of adopting an initial mass function (IMF) variable in time on the chemical evolution of the Galaxy. In order to do that we adopt a chemical evolution model which assumes two main infall episodes for the formation of the Galaxy. We study the effects on such a model of different IMFs. First, we use a theoretical one based on the statistical description of the density field arising from random motions in the gas. This IMF is a function of time as it depends on physical conditions of the site of star formation. We also investigate the behaviour of the model predictions using other variable IMFs, parameterized as a function of metallicity. Our results show that the theoretical IMF when applied to our model depends on time but such time variation is important only in the early phases of the Galactic evolution, when the IMF is biased towards massive stars. We also show that the use of an IMF which is a stronger function of time does not lead to a good agreement with the observational constraints suggesting that if the IMF varied this variation should have been small. Our main conclusion is that the G-dwarf metallicity distribution is best explained by infall with a large timescale and a constant IMF, since it is possible to find variable IMFs of the kind studied here, reproducing the G-dwarf metallicity but this worsens the agreement with other observational constraints.Comment: 7 pages, to appear in "The Chemical Evolution of the Milky Way: Stars vs Clusters", Vulcano, September 1999, F. Giovannelli and F. Matteucci eds. (Kluwer, Dordrecht) in pres

Resistência à brusone e taxa de esporulação de Pyricularia oryzae em linhagens de trigo.

Tem-se realizado um grande esforço no país no sentido de desenvolver cultivares resistentes à brusone do trigo desde o surgimento dessa doença, em 1985

Características da produção de gramíneas consorciadas com pastos anuais em safrinha no cerrado maranhense.

Neste trabalho objetivou-se avaliar as características da produção de gramíneas consorciadas com pastos anuais (milheto e sorgo pastejo) em safrinha no Cerrado maranhense. Os arranjos entre gramíneas e pastos anuais foram divididos em dois sistemas. No sistema I avaliaram-se os tratamentos: sorgo + Brachiaria ruziziensis; sorgo + Brachiaria brizantha cv. Piatã; sorgo + B. brizantha cv. Xaraés; sorgo + Panicum maximum cv. Massai; sorgo + P. maximum cv. Aruana. No sistema II, avaliaram-se: milheto + B. brizantha cv. Xaraés; milheto + B. ruziziensis; milheto + B. brizantha cv. Piatã; milheto + P. maximum cv. Massai e milheto + P. maximum cv. Aruana. O delineamento experimental foi em faixas, com quatro repetições. Foram avaliadas, aos 100 dias após a semeadura: altura das gramíneas, cobertura do solo e disponibilidade de massa seca de forragem (MF). O consórcio não foi significativo (P>0,05) para altura das gramíneas e cobertura do solo. Em termos de produção de MF a Braquiaria ruziziensis se destacou das demais nos sistemas I e II. A menor produção de MF foi observada para os capins Massai, Piatã, Xaraés e Aruana (P>0,05). Em sistemas integrados de produção, as braquiárias destacaram-se entre as melhores opções para viabilizar o Sistema Plantio Direto. O consórcio das gramíneas com pastos anuais em safrinha no Cerrado maranhense é uma boa alternativa para formação da pastagem