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IMPACTOS DOS AGONISTAS DO RECEPTOR GLP-1 NO TRATAMENTO DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2
The treatment of Type 2 Diabetes Mellitus (DM2) aims to enable ideal glycemic control, consisting of lifestyle changes, in addition to drug treatment if necessary. In relation to hypoglycemic drugs, GLP-1 receptor agonists are new therapeutic options, helping with glycemic control and weight loss. Therefore, this article aims to analyze the influence of GLP-1 receptor agonist drugs in the treatment of patients with DM2. Thus, a search for articles was carried out in the Google Scholar, Scientific Electronic Library Online (SciELO) and Latin American and Caribbean Literature in Health Sciences (LILACS) indexers to collect study data, using the keywords “Diabetes Mellitus”, “Type 2 Diabetes Mellitus”, “GLP-1 receptor agonists” and “incretins”. The effectiveness of GLP-1 receptor agonists in reducing blood glucose and promoting weight loss is concluded, in addition to offering additional benefits, such as improvement in markers of renal and cardiovascular function.O tratamento do Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) objetiva viabilizar o controle glicêmico ideal, sendo composto por mudanças no estilo de vida, além do tratamento medicamentoso se necessário. Em relação aos fármacos hipoglicemiantes, encontra-se os agonistas dos receptores da GLP-1 como novas opções terapêuticas, auxiliando no controle glicêmico e na perda de peso. Logo, esse artigo objetiva a analisar influência dos fármacos agonistas do receptor GLP-1 no tratamento de pacientes com DM2. Assim, foi realizado uma pesquisa de artigos nos indexadores Google Acadêmico, Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) para o levantamento de dados do estudo, através dos unitermos “Diabetes Mellitus”, “Diabetes Mellitus do tipo 2”, “agonistas do receptor GLP-1” e “incretinas”. Conclui-se a eficácia dos agonistas do receptor GLP-1 na redução da glicemia e na promoção da perda de peso, além do oferecimento de benefícios adicionais, como exemplo melhora dos marcadores de função renal e cardiovascular
Uma análise do manejo de pacientes com transtorno dissociativo de identidade
O Transtorno Dissociativo de Identidade (DID), anteriormente conhecido como Transtorno de Personalidade Múltipla (MPD), é uma condição psiquiátrica complexa caracterizada pela presença de duas ou mais identidades distintas em um mesmo indivíduo. Essas identidades alternativas alteram o senso de identidade do paciente, deixando-o com amnésia para eventos significativos da vida e informações privadas. Além disso, o DID está associado a fatores neurobiológicos, como alterações na estrutura e função cerebral, especialmente em regiões como o hipocampo e a amígdala, bem como a perturbações nos mecanismos de memória, identidade e regulação emocional. Sendo assim, é importante estabelecer um estudo para a compreensão do processo terapêutico por trás desse transtorno, a fim de promover uma eficácia terapêutica mais acurada, bem como um processo de aumento da qualidade de vida do paciente. Assim, têm-se uma revisão sistemática sobre o manejo dos pacientes com DID, a partir da análise de artigos publicados nos últimos 5 anos, em português, inglês e espanhol, das bases de dados PubMed, LILACS, Periódicos CAPES, EMBASE e Scielo. Portanto, os estudos revisados fornecem uma visão abrangente e atualizada sobre abordagens de tratamento e desafios enfrentados no manejo do DID. A literatura destaca a complexidade sintomática do DID, frequentemente associada a eventos traumáticos e manifestada por múltiplas identidades de personalidade
Análise acerca das complicações crônicas microvasculares do Diabetes Mellitus: revisão de literatura
O Diabetes Mellitus (DM) é uma doença sistêmica multifatorial que interfere no metabolismo dos glicídios, lipídeos e proteínas. Pode ser classificado em diabetes tipo 1, diabetes tipo 2 ou diabetes gestacional. Trata-se de uma patologia que apresenta prevalência crescente em cenário mundial, sendo um importante fator de hospitalização frequente, mortalidade prematura e incapacitação devido suas complicações. Suas complicações são divididas em agudas e crônicas, em que entre complicações agudas, encontram-se quadros de hipoglicemia, estado hiperglicêmico hiperosmolar e cetoacidose diabética. Por sua vez, as complicações crônicas são subdivididas em microvasculares e macrovasculares. Dentre as microvasculares, observam-se a retinopatia, neuropatia e nefropatia diabética. Em contrapartida, as principais complicações crônicas macrovasculares são a doença arterial obstrutiva periférica, acidente vascular encefálico e o infarto agudo do miocárdio