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    PRODUÇÃO E AVALIAÇÃO DE UM MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA INSTALAÇÃO DE UM DISPOSITIVO DE SEGURANÇA-SAFE CHILD

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    Introdução: o Safe Child é um dispositivo de segurança que minimiza os riscos de queda e bronco aspiração de crianças internadas na UTI-P e o profissional da enfermagem são os responsáveis por colocar o dispositivo nas crianças. Diante disto fez-se necessário construir e avaliar um manual de orientação sobre o uso do dispositivo de segurança para prevenção de queda e broncoaspiração. Objetivo: produzir e avaliar e a um manual de orientação para o uso de dispositivo tecnológico Safe Child utilizado para reduzir e/ou eliminar o risco de queda e broncoaspiração em crianças internadas em uma unidade de terapia intensiva. Metodologia: A construção do manual envolveu a descrição das partes do dispositivo e o modo de utilizar desde a colocação até a retirada por imagens e ainda orientações por escrito. O manual foi apresentado para as enfermeiras e após o período de um mês de uso do Safe child as enfermeiras avaliaram o manual por meio de entrevista semi estruturada. Resultados: participaram da entrevista 08 enfermeiros. Os relatos expressaram que a maioria dos profissionais enfermeiros compreenderam a explicação sobre a utilização do dispositivo, conforme a fala dos enfermeiros “Manual bem didático” (Enf 005), “Bem explicado, o manual todo, autoexplicativo, bem simples de entender” (Enf 006), “Só olhando o dispositivo fiquei na dúvida, mas com a explicação de como utilizar, descrita no manual, consegui colocar ele bem direitinho (Enf 007)”. Conclusão: Concordamos ao afirmar que manual é um material para consulta na realização diária do trabalho. Podemos dizer que um manual é um instrumento de orientação de comunicação técnica; trata-se de um instrumento que explica o como fazer, ou seja, ensina a fazer a técnica corretamente, por meio de uma linguagem simples e clara. A construção de um manual ocorreu para facilitar a atividade da equipe de enfermagem na instalação da tecnologia Self Child para redução e ou eliminação de queda e broncoaspiração. Para tanto, dispor de um manual como material educativo e instrutivo facilita e uniformiza as orientações. Palavras-chaves: Tecnologia em saúde. Manual. Dispositivo. Financiamento: Art. 170/171/FUMDES – Programa de Pesquisa do Artigo 170/171 &nbsp

    CONSTRUÇÃO DE UM DISPOSITIVO DE SEGURANÇA-SAFE CHILD PARA REDUZIR E OU ELIMINAR O RISCO DE QUEDA E BRONCOASPIRAÇÃO EM CRIANÇAS HOSPITALIZADAS NA UTI-P

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    Introdução: Trabalho com crianças hospitalizadas em Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (UTI-P) desde 2006 e sempre tive um olhar direcionado a realizar a assistência com segurança e qualidade aos pacientes. Em 2013, com o lançamento do Programa Nacional de Segurança do Paciente pelo Ministério da Saúde, pude observar que meu olhar sempre esteve voltado para esse tema, e surgiram reflexões do cotidiano sobre a prática profissional. Desde então, essa temática tem sido muito abordada nos serviços de saúde, principalmente em Unidade Terapia Intensiva (UTI-P) e, especialmente, entre os profissionais da enfermagem. Objetivo: Desenvolver uma Tecnologia leve-dura, Safe Child, para minimizar e ou reduzir o risco de queda e broncoaspiração em crianças internadas em uma UTI-P. Metodologia:Desenvolvimento de uma tecnologia leve-dura de segurança. Para a construção da tecnologia utilizou-se de um estudo observacional durante um período de três meses na UTI-P. O protótipo foi desenvolvido em tecido não tecido (TNT) a partir de um molde realizado em papel pardo, esse modelo foi inspirado no canguru, ou cadeirinha de colo, utilizado pelas mamães para carregar seus bebês. Todo o desenho em papel pardo foi realizado pensando nas estruturas (o corpo do dispositivo e tiras necessárias para assegurar que a criança ficasse firme ao leito), os tamanhos foram realizados com medidas de crianças na faixa etária de zero a cinco anos. Resultados: Após o desenvolvimento do protótipo o mesmo foi testado em seres inanimados (bonecos) em camas e macas para ver se estavam de acordo os tamanhos das tiras que dão sustentação e segurança na fixação ao leito e fixação no tórax. Na próxima etapa da testagem, os dispositivos tecnológicos de segurança foram desenvolvidos em tecidos de algodão, em três tamanhos diferentes, para atender as faixas etárias dos pacientes: o pequeno (P) para bebês até 12 meses, o médio (M) para bebês de até dois anos, e o grande (G) para crianças de até cinco anos. A escolha do tecido vem ao encontro da necessidade de obter resistência ao tipo de lavação exigida para as roupas hospitalares. Os dispositivos foram testados nas crianças que apresentavam risco de queda e broncoaspiração em uma UTI-P. Conclusão: este dispositivo é importante para reduzir a ocorrência de queda dos pacientes nos pontos de assistência e o dano dela decorrente, por meio da implantação e implementação de medidas de segurança que contemplem a avaliação de risco do paciente e também possa garantir o cuidado multiprofissional em um ambiente seguro. Palavras-chaves: Tecnologia em saúde. Enfermagem. Paciente. Financiamento: Art. 170/171/FUMDES – Programa de Pesquisa do Artigo 170/17

    O GRAU DE RISCO DE QUEDA DAS CRIANÇAS DE ZERO A CINCO ANOS QUANTO À NECESSIDADE DE USO DO DISPOSITIVO TECNOLÓGICO SAFE CHILD

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    Introdução: É importante eliminar a ocorrência de queda dos pacientes nos serviços de saúde, e isto só é possível por meio da implantação e implementação de medidas de segurança que contemplem a avalição de risco do paciente e também possa garantir o cuidado em um ambiente seguro. O uso de escalas para a avaliação de risco de queda é muito importante na pediatria para poder avaliar e aplicar intervenções adequadas e eliminar o risco. Objetivo: avaliar o grau de risco de queda das crianças de zero a cinco anos internadas em uma Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (UTI-P) que usaram o dispositivo Safe Child. Metodologia: foram aplicadas a Escala Humpty-Dumpty adaptada em 29 crianças internada numa UTI-P. Foram analisados os seguintes parâmetros: idade, sexo, diagnóstico, fatores ambientais, medicações usadas, deficiências cognitivas, cirurgia / sedação / anestesia. A avaliação gera uma pontuação por meio da qual se classifica o risco. Para baixo risco, a pontuação é de sete a 11 pontos; para alto risco, é de 12 a 23 pontos. Na Escala Humpty Dumpty adaptada, são atribuídos pontos e parâmetros pré-definidos, e o somatório desses pontos define o risco de queda dos pacientes internados na UTI-P, assim sendo possível que o profissional enfermeiro realize intervenções voltadas ao nível de classificação obtida para prevenir possíveis quedas e aumentar a segurança do paciente. Resultados:participaram 29 crianças que usaram o Safe Child, das quais 18 do sexo masculino e 11 do sexo feminino. A média de idade predominante foi de um ano, e as principais causas que desencadearam a agitação psicomotora foram: agitação psicomotora pós-sedação e desmame de ventialção mecânica, broncoespassmo e crise convulsiva pós-ictal. A pontuação variou entre o mínimo de 11 pontos e o máximo de 23 pontos; 15 crianças apresentaram o escore máximo da escala, isto é, 23 pontos. Conclusão: o alto índice de crianças com escore máximo pela escala, o que reforça a importância da utilização do dispositivo Safe Child para minimizar ou evitar os eventos adversos referentes a queda e broncoaspiração. Palavras chaves: Cuidado. Paciente. Enfermagem. Financiamento: Art. 170/171/FUMDES – Programa de Pesquisa do Artigo 170/171 &nbsp
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