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    Atividade de ausculta cardíaca (Projeto Mini-hospital Veterinário UFPR)

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    A atividade descrita a seguir compõe um dos módulos propostos para o desenvolvimento do "Mini-hospital Veterinário" da UFPR. O objetivo é demonstrar uma técnica da rotina clínica, a ausculta cardíaca, e abordar as semelhanças fisiológicas entre animais e seres humanos ressaltando as motivações para o cuidado do bem estar animal de maneira acessível e interativa. O animal de pelúcia apresenta sons semelhantes aos dos batimentos cardíacos na região torácica de forma que, durante a atividade, a ausculta do próprio coração das crianças é comparada e tem-se como resultado a sensibilização deste público. A relevância desta atividade está na ativação e facilitação do diálogo acerca do bem estar animal, proporcionando compreensão das razões para que os animais sejam tratados como iguais e tenham suas necessidades básicas atendidas

    "Mini-hospital Veterinário"

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    O objetivo é transmitir de forma lúdica os conhecimentos de guarda responsável, cuidados com os animais e zoonoses ao público infantil. Esse projeto é articulado através de modelos didáticos, que simulam um animal doméstico ou selvagem, para que as crianças tenham contato direto com os problemas rotineiros que os afetam, e as possíveis soluções que devem ser tomadas para o bem estar do animal. São simulados alguns ambientes internos do hospital veterinário (por isso o apelido "mini-hospital veterinário"), como o setor de isolamento de doenças infecciosas, o setor de cirurgia, o setor de clínica médica, e um laboratório para realização de exames. As crianças têm participação direta na execução das tarefas e resolução dos problemas. Os participantes são divididos em grupos de 5 e as atividades são posicionadas de um modo que possa ser realizado um rodízio adequado para a resolução dos casos clínicos. Para que o rodízio ocorra como planejado, é fornecida para as crianças uma ficha de controle de atividades. Os modelos didáticos foram confeccionados pelos alunos do projeto. Para as crianças se sentirem como médicos veterinários foram também confeccionadas vestimentas em TNT, e são utilizadas toucas e máscaras descartáveis e luvas de procedimento. A maioria das crianças que participam se mostra muito empolgada e, durante cada atividade, surgem diversas perguntas por parte delas, mostrando que o interesse pelo tema é despertado. Com os ensinamentos ao público infantil, além de garantir uma geração mais consciente e madura a respeito dos temas abordados, é possível melhorar a conduta de quem realmente pode mudar o presente, os adultos, pois as crianças transmitem o que aprendem a seus familiares. Os professores dessas crianças, mesmo não sendo o público alvo, também se interessam em aprender, pois muitos dos temas são importantes e de baixa divulgação popular. Ao fim, a análise da última atividade proposta, que consiste na pergunta sobre o que elas mais gostaram e na elaboração de um desenho, possibilita perceber o que mais chama a atenção do público alvo, que são as atividades com mais atrativos, ou seja, que permitem maior participação ativa. Assim, podemos melhorar nossos modelos e a forma como os conceitos são transmitidos, a cada grupo de crianças que participa. O objetivo de se colocar esta atividade no REA é o "Mini-hospital" possa servir de base para outras Universidades que queiram desenvolver projetos semelhantes

    "Mini-hospital Veterinário"

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    O objetivo é transmitir de forma lúdica os conhecimentos de guarda responsável, cuidados com os animais e zoonoses ao público infantil. Esse projeto é articulado através de modelos didáticos, que simulam um animal doméstico ou selvagem, para que as crianças tenham contato direto com os problemas rotineiros que os afetam, e as possíveis soluções que devem ser tomadas para o bem estar do animal. São simulados alguns ambientes internos do hospital veterinário (por isso o apelido "mini-hospital veterinário"), como o setor de isolamento de doenças infecciosas, o setor de cirurgia, o setor de clínica médica, e um laboratório para realização de exames. As crianças têm participação direta na execução das tarefas e resolução dos problemas. Os participantes são divididos em grupos de 5 e as atividades são posicionadas de um modo que possa ser realizado um rodízio adequado para a resolução dos casos clínicos. Para que o rodízio ocorra como planejado, é fornecida para as crianças uma ficha de controle de atividades. Os modelos didáticos foram confeccionados pelos alunos do projeto. Para as crianças se sentirem como médicos veterinários foram também confeccionadas vestimentas em TNT, e são utilizadas toucas e máscaras descartáveis e luvas de procedimento. A maioria das crianças que participam se mostra muito empolgada e, durante cada atividade, surgem diversas perguntas por parte delas, mostrando que o interesse pelo tema é despertado. Com os ensinamentos ao público infantil, além de garantir uma geração mais consciente e madura a respeito dos temas abordados, é possível melhorar a conduta de quem realmente pode mudar o presente, os adultos, pois as crianças transmitem o que aprendem a seus familiares. Os professores dessas crianças, mesmo não sendo o público alvo, também se interessam em aprender, pois muitos dos temas são importantes e de baixa divulgação popular. Ao fim, a análise da última atividade proposta, que consiste na pergunta sobre o que elas mais gostaram e na elaboração de um desenho, possibilita perceber o que mais chama a atenção do público alvo, que são as atividades com mais atrativos, ou seja, que permitem maior participação ativa. Assim, podemos melhorar nossos modelos e a forma como os conceitos são transmitidos, a cada grupo de crianças que participa. O objetivo de se colocar esta atividade no REA é o "Mini-hospital" possa servir de base para outras Universidades que queiram desenvolver projetos semelhantes
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