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    Influência do Estresse Hídrico e do pH no Processo Germinativo da Algarobeira.

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    Foi avaliado o efeito do estresse hídrico e do pH na germinação de sementes de algarobeíra Prosopis juliflora (sw) D.C. As sementes foram imersas em ácido sulfúrico comercial por 30 segundos para quebra de dormência antes de serem colocadas para germinar em câmara climática a 350C Para análise do efeito do estresse hídrico foram colocadas as sementes nos potenciais hídricos 0, -3, -6, -9, -12, -15, -18 e -19 bar, obtidos com solução de manitol. Observou-se um decréscimo na percentagem e na velocidade de germinação com o abaixamento do potencial hídrico externo, sendo que a - 19,0 bar a germinação foi drasticamente reduzida. Para avaliação dos efeitos do pH as sementes foram colocadas para germinar em pH 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12 e constatou-se que a algarobeira apresentou altos valores de percentagem e velocidade de germinação tanto em pH alcalino como ácido, podendo ser considerada uma espécie arífitolerante.Made available in DSpace on 2011-04-09T12:20:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 pab08jul91.pdf: 728770 bytes, checksum: 9043e206298270bf480bc98f1db14f41 (MD5) Previous issue date: 2001-12-19199

    Efeito da Cumarina e de sua Interação com Giberelina na Germinação de Prosopis Juliflora (Sw) D.C.

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da cumarina e de sua interação com a giberelina na germinação de sementes de Prosopis juliflora (S w) D.C. As sementes foram imersas em ácido sulfúrico comercial por 30 segundos para a quebra de donriência, antes de serem colocadas para germinar em câmara climática Fanem a 350C (temperatura ótima). Quando a cumarina foi adicionada ao meio germinativo, nas concentrações de 0,1; 0,2; 1,0; 2,0; 5,0 e 10,0 mM, observou-se diminuição da percentagem e da velocidade de germinação, em relação ao controle, à medida que se aumentou a concentração da referida droga, e a 10,0 mM a germinação foi completamente inibida. A aplicação de giberelina 10`M reverteu parcialmente os efeitos inibitórios da cumarina até a concentração de 5,0 mM, mas a 10,0 mM nem a aplicação de giberelina 10`M ou de giberelina 1,5 mM mais cinetina 1,0 mM reverteu os efeitos inibitórios causados pela cumarina.Made available in DSpace on 2011-04-09T12:21:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 pab21set91.pdf: 335764 bytes, checksum: 610730c4f30353beee78a4977b7b1016 (MD5) Previous issue date: 2002-02-07199

    Efeito da Cumarina e de sua Interação com Giberelina na Germinação de Prosopis Juliflora (Sw) D.C.

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da cumarina e de sua interação com a giberelina na germinação de sementes de Prosopis juliflora (S w) D.C. As sementes foram imersas em ácido sulfúrico comercial por 30 segundos para a quebra de donriência, antes de serem colocadas para germinar em câmara climática Fanem a 350C (temperatura ótima). Quando a cumarina foi adicionada ao meio germinativo, nas concentrações de 0,1; 0,2; 1,0; 2,0; 5,0 e 10,0 mM, observou-se diminuição da percentagem e da velocidade de germinação, em relação ao controle, à medida que se aumentou a concentração da referida droga, e a 10,0 mM a germinação foi completamente inibida. A aplicação de giberelina 10`M reverteu parcialmente os efeitos inibitórios da cumarina até a concentração de 5,0 mM, mas a 10,0 mM nem a aplicação de giberelina 10`M ou de giberelina 1,5 mM mais cinetina 1,0 mM reverteu os efeitos inibitórios causados pela cumarina

    Magnesio, calcio e potassio em sementes e cotiledones de feijoeiros e sua transferencia para plantas jovens.

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    O presente estudo objetivou avaliar os teores de magnesio, calcio e potassio em sementes e cotiledones do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.cv.Carioca) e a transferencia desses minerais dos cotiledones para a planta. Para tanto, plantas de feijao foram cultivadas durante a fase de existencia dos cotiledones e irrigadas com agua desmineralizada. Foram realizadas tres colheitas dos cotiledones das plantas jovens, escolhidas ao acaso de dez repeticoes antes da ocorrencia de senescencia e queda, aos 8, 12 e 15 dias apos a germinacao das sementes. Em cada colheita, determinaram-se as materias fresca e seca dos cotiledones e teores de magnesio, calcio e potassio. Esses parametros tambem foram avaliados em sementes retiradas do mesmo lote. Os resultados demonstraram que o potassio existe nas sementes e cotiledones em maior teor, seguido, em ordem decrescente, pelo magnesio e calcio. Na 1. colheita dos cotiledones, realizada oito dias apos a germinacao, 59% de magnesio, 78% de calcio e 71% de potassio ja tinham sido transferidos para as plantas. Na ultima colheita, realizada 15 dias apos a germinacao, essas porcentagens eram de 73%, 82% e 91%, respectivamente. Desta forma, o mineral menos transferido foi o magnesio, e o mais translocado, o potassio.199
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