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    CONHECIMENTO, PRÁTICAS E ATITUDES EM RELAÇÃO AO DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE BOCA NA VISÃO DA POPULAÇÃO

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    Este estudo objetivou identificar o grau de conhecimento sobre o câncer bucal em uma amostra populacional da cidade de Curitiba-PR. Um questionário desenvolvido para este projeto foi aplicado a 1000 indivíduos por 3 examinadores. A amostra foi estratificada pelos bairros do município, com abordagem aleatória, dentre os transeuntes, em regiões de maior aglomeração urbana. Os resultados foram tabulados de maneira descritiva e os percentuais calculados para cada questão proposta no questionário, incluindo dados demográficos tais como idade, nível de escolaridade e renda. Aproximadamente 97% dos entrevistados responderam acreditar que o câncer pode ocorrer na boca. Por outro lado, 27% não sabiam identificar quaisquer sinais ou sintomas desta doença. Dentre os fatores de risco 34%, 8% e 1% apontaram tabagismo, etilismo e exposição solar, respectivamente, como os principais causadores do câncer de boca. Os resultados sugerem que a população estudada apresenta um nível maior de conhecimento sobre a possibilidade de malignização da mucosa bucal do que o verificado em outros estudos. Os sinais e sintomas mais comuns do câncer da boca assim como os principais fatores de risco conhecidos não foram, entretanto, respostas freqüentes quantitativamente, sugerindo que maiores esforços são necessários para conscientização da população sobre a doença e principais características

    CONHECIMENTOS, PRÁTICAS E ATITUDES FRENTE AO DIAGNÓSTICO DE CÂNCER DE BOCA NA VISÃO DO CIRURGIÃO-DENTISTA

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    Este estudo avaliou o conhecimento, práticas e atitudes de cirurgiões-dentistas (CDs) em Curitiba em relação às doenças bucais a fim de identificar o índice de CDs que exercem a Estomatologia na sua rotina clínica e verificar seu grau de conscientização sobre a importância do diagnóstico precoce de lesões malignas. Questionários foram aplicados por 3 examinadores no ambiente de trabalho de 100 CDs, selecionados através de randomização dos números de registro no Conselho Regional de Odontologia do Paraná. A doença bucal mais freqüentemente diagnosticada foi a afta (85%). Estão preparados para diagnosticar doenças bucais 54% dos entrevistados. Do total, 44% são procurados por pacientes que buscam tratamento para lesões bucais. Tratam doenças da boca 66% dos CDs, 19% os encaminham para serviços especializados e 15% não souberam responder. Os fatores mais importantes para suspeitar de câncer bucal foram: tempo de evolução (40%) e linfonodos palpáveis (38%). O interesse em se atualizar em patologia bucal foi confirmado por 86% dos dentistas, 4% não se atualizariam por falta de interesse, 4% por área de atuação diversa da Estomatologia e 2% por encerramento de carreira. Os resultados refletiram descuido de alguns CDs com a completa avaliação do estado de saúde bucal dos seus pacientes
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