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    Phase transitions in simplified models with long-range interactions

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    We study the origin of phase transitions in some simplified models with long range interactions. For the ring model, we show that a possible new phase transition predicted in a recent paper by Nardini and Casetti from an energy landscape analysis does not occur. Instead of such phase transitions we observe a sharp, although without any non-analiticity, change from a core-halo to an only core configuration in the spatial distribution functions for low energies. By introducing a new class of solvable simplified models without any critical points in the potential energy, we show that a similar behaviour to the ring model is obtained, with a first order phase transition from an almost homogeneous high energy phase to a clustered phase, and the same core-halo to core configuration transition at lower energies. We discuss the origin of these features of the simplified models, and show that the first order phase transition comes from the maximization of the entropy of the system as a function of energy an an order parameter, as previously discussed by Kastner, which seems to be the main mechanism causing phase transitions in long-range interacting systems

    Validação do QTL PUP1 para tolerância à deficiência de fósforo em arroz de terras altas.

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    O objetivo deste estudo é validar em progênies S0:2 da população CNA9/3/1 (de seleção recorrente) a presença do QTL Phosphorus uptake 1 (Pup1). Nesse sentido, foram avaliados sete marcadores moleculares codominantes e nove dominantes, específicos para esse QTL

    Adaptabilidade e estabilidade produtiva de linhagens de soja na Macrorregião sojícola 3, Brasil.

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar a adaptabilidade e estabilidade de 25 genótipos de soja (21 linhagens experimentais e 4 cultivares testemunhas), de ciclo precoce, avaliados em oito locais dentro da Macrorregião sojícola 3 (301, 302, 303 e 304), na safra 2010/2011. Para isso, utilizou-se a análise AMMI (modelo de efeitos principais aditivos e interação multiplicativa), aplicada a dados de rendimento de grãos de ensaios delineados em blocos casualizados, com quatro repetições. Todos os sete eixos principais da análise (IPCAs) estiveram relacionados ao padrão da interação de genótipos com ambientes (GxA), segundo a significância das respectivas somas de quadrados. Com isso, não houve descarte de ruído adicional, além daquele associado ao erro experimental médio, no ajuste das médias de tratamentos (genótipos) e das estimativas de interação GxA. As linhagens G20, G8, G21 e as testemunha G23 e G24 foram as mais estáveis e com boas médias de produtividade (adaptabilidade geral). O ambiente A2 (Rio Verde) foi o mais favorável à manifestação da produtividade dos genótipos, e o ambiente A6 (Itumbiara), aquele com as piores produtividades

    Competição de cultivares de soja com plantas daninhas em Urutaí, GO.

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    Objetivou-se nesta pesquisa avaliar o potencial competitivo de cultivares de soja com plantas daninhas em duas épocas de semeadura nas condições edafoclimáticas de Urutaí, GO. O experimento foi conduzido em blocos ao acaso, com quatro repetições em parcelas subsubdivididas. Testou-se nas parcelas duas épocas de semeadura (novembro e dezembro), nas subparcelas as cultivares de soja (BRSGO Raíssa, BRSGO Amaralina, Emgopa 302 RR, BRSGO Indiara, BRS 7560, BRSGO Caiapônia, Pioneer P98Y11 e Pioneer P98C81) e nas subsubparcelas a convivência ou não de plantas daninhas com as cultivares. Quanto às plantas daninhas verificou-se maior ocorrência destas na soja semeada tardiamente. Houve efeito da convivência de plantas daninhas no rendimento de grãos e também interação significativa entre cultivares de soja e época de semeadura, mostrando que a interferência de plantas daninhas com a soja reduziu o rendimento de grãos, principalmente quando a semeadura das cultivares foi realizada em dezembro

    Seleção de linhagens de soja quanto a reação a ferrugem asiática, em diferentes momentos de inoculação.

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    Este ensaio teve o objetivo de selecionar linhagens de soja quanto a reação a ferrugem asiática, quando inoculadas no estádio vegetativo ou no estádio reprodutivo. Foram selecionadas 222 linhagens do programa de melhoramento da Embrapa Soja, consideradas com potencial para expressar resistência a ferrugem devido as fontes usadas nos cruzamentos que as originaram. Foram semeados dois vasos por linhagem, sendo um deixado em casa de vegetação infestada por Phakopsora pachyrhizi desde a semeadura e o outro só transferido para a casa infestada a partir do florescimento. Avaliou-se a severidade (% área foliar infectada), quantidade de esporulação (notas de 0 a 3) e tipo de lesão [RB (mais resistente), RT, TR ou Tan (mais suscetível)], no folíolo mais infectado de cada planta. Do grupo submetido ao fungo desde o vegetativo, 75 linhagens mostraram lesão RB, 29 RT, 25 TR e 93 Tan, e a esporulação predominante foi nota 1 para RB e RT, e nota 2 para TR e Tan. Do grupo submetido ao fungo a partir do florescimento, foram 58 RB, 49 RT, 25 TR e 90 Tan, e a esporulação predominante foi nota 1 para RB, nota 2 para RT e TR, e nota 3 para Tan. Os resultados mostraram que nas linhagens com lesões Tan e TR, o momento da exposição das plantas ao fungo não interferiu na reação a doença. As linhagens com lesões RB e RT, expostas ao fungo a partir da floração, em geral apresentaram maior esporulação, menor número de lesões RB, maior número de lesões RT e maior severidade média. Verificou-se que, apesar da alta virulência do fungo, existem linhagens promissoras para se tornarem cultivares resistentes

    Influência da época de semeadura na produtividade e caracteres agronômicos de cultivares de soja em Goiás.

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de três épocas de semeadura sobre produtividade, ciclo e altura de 22 cultivares e quatro linhagens de soja semeadas em Goiás, na safra 2010/2011. O trabalho foi realizado na área experimental Fazenda Retiro, da Embrapa Arroz e Feijão, em Goiânia, GO. Os ensaios foram instalados sob delineamento experimental em blocos casualizados, com três repetições. Novembro foi a época de semeadura que as cultivares apresentaram as melhores produtividades, de onde se pode inferir que, nas condições testadas, seria a mais indicada, pensando-se em estabilidade de produção. Observou-se redução do ciclo e da altura, com o atraso da semeadura

    Influência da época de semadura na duração dos estádios reprodutivos de cultivares de soja.

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar a influencia de quatro épocas de semeadura sobre os estádios reprodutivos de 14 cultivares e quatro linhagens de soja, na safra 2010/2011. O trabalho foi realizado na área experimental Fazenda Retiro, da Embrapa Arroz e Feijão, em Goiânia, GO. Os ensaios foram instalados sob delineamento experimental em blocos casualizados, com três repetições. Foram coletadas as durações, em dias, dos estádios R1 a R8, da escala de Fehr e Caviness (1977). Observou-se tendência de redução do ciclo total, do período vegetativo (Vê até R1), do florescimento (de R1 até R2) e R6, grãos cheios, com o afastamento da semeadura em relação à época recomendada (novembro)
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