57 research outputs found

    Post-Weaning Protein Malnutrition Increases Blood Pressure and Induces Endothelial Dysfunctions in Rats

    Get PDF
    Malnutrition during critical periods in early life may increase the subsequent risk of hypertension and metabolic diseases in adulthood, but the underlying mechanisms are still unclear. We aimed to evaluate the effects of post-weaning protein malnutrition on blood pressure and vascular reactivity in aortic rings (conductance artery) and isolated-perfused tail arteries (resistance artery) from control (fed with Labina®) and post-weaning protein malnutrition rats (offspring that received a diet with low protein content for three months). Systolic and diastolic blood pressure and heart rate increased in the post-weaning protein malnutrition rats. In the aortic rings, reactivity to phenylephrine (10−10–3.10−4 M) was similar in both groups. Endothelium removal or L-NAME (10−4 M) incubation increased the response to phenylephrine, but the L-NAME effect was greater in the aortic rings from the post-weaning protein malnutrition rats. The protein expression of the endothelial nitric oxide isoform increased in the aortic rings from the post-weaning protein malnutrition rats. Incubation with apocynin (0.3 mM) reduced the response to phenylephrine in both groups, but this effect was higher in the post-weaning protein malnutrition rats, suggesting an increase of superoxide anion release. In the tail artery of the post-weaning protein malnutrition rats, the vascular reactivity to phenylephrine (0.001–300 µg) and the relaxation to acetylcholine (10−10–10−3 M) were increased. Post-weaning protein malnutrition increases blood pressure and induces vascular dysfunction. Although the vascular reactivity in the aortic rings did not change, an increase in superoxide anion and nitric oxide was observed in the post-weaning protein malnutrition rats. However, in the resistance arteries, the increased vascular reactivity may be a potential mechanism underlying the increased blood pressure observed in this model

    Consórcio couve-coentro em cultivo orgânico e sua influência nas populações de joaninhas.

    Get PDF
    O consórcio de culturas é comumente praticado na produção de hortaliças devido a diversos benefícios econômicos. Em alguns casos, podem reduzir infestações de pragas por favorecer a conservação dos inimigos naturais nos agroecossistemas. Avaliou-se a viabilidade agronômica do consórcio de couve e coentro, sob manejo orgânico, com base em parâmetros fitotécnicos, além de sua influência sobre populações de joaninhas (Coleoptera: Coccinellidae), na comparação com os respectivos cultivos solteiros. O coentro, representando a cultura secundária, foi utilizado com a finalidade de fornecer recursos para as joaninhas. O estudo foi realizado em área do Sistema Integrado de Produção Agroecológica em Seropédica-RJ. O experimento consistiu dos consórcios: 1) couve consorciada com coentro, cujas quatro linhas de plantas foram colhidas na fase vegetativa (consórcio I), e 2) couve consorciada com coentro, cujas plantas das duas linhas internas (próximas à linha da couve) foram colhidas na fase vegetativa e as duas linhas externas foram cortadas após floração (consórcio II). Em ambos consórcios foram avaliados os parâmetros fitotécnicos da couve e do coentro na fase vegetativa (padrão comercial), enquanto que no consórcio II, também se avaliou as populações de joaninhas, por meio de coletas semanais de adultos, em comparação com a couve em cultivo solteiro. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com quatro repetições. O coentro não interferiu na produtividade da couve consorciada e sua introdução contribuiu positivamente para a abundância e diversidade de espécies de joaninhas. O índice de equivalência de área para o consórcio I, com referência aos rendimentos de biomassa aérea fresca, foi superior em 92% em relação ao cultivo solteiro. Este resultado demonstra a viabilidade do consórcio I, no manejo orgânico adotado, para plantios de outono nas condições edafoclimáticas da Baixada Fluminense
    corecore