2,930 research outputs found

    Características físicas, químicas e anatômicas das madeira de Araucaria angustifolia.

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    Organizado por Patrícia Póvoa de Mattos, Celso Garcia Auer, Paulo César Botosso e Rejane Stumpf Sberze

    Certificação florestal no Brasil: uma ferramenta eficaz para a conservação das florestas naturais?

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    A certificação florestal é descrita como instrumento de mercado para apoiar um manejo florestal sustentável. Um foco especial é dado pela certificação sob FSC, mas também pelo sistema esquema nacional de certificação florestal no Brasil, o CERFLOR. O que se questiona é se a certificação poderá contribuir com a adoção de práticas de bom manejo pela motivação devido às vantagens advindas da certificação ou pela conscientização do consumidor. As principais forças motrizes do desmatamento nas florestas brasileiras ainda existem, por isso a contribuição da certificação para a conservação das florestas naturais parece ser limitada. Palavras-chave: certificação florestal, CERFLOR, desmatamento, Brasi

    Segurança em Laboratórios de Análises Químicas: estudo de caso na Embrapa Florestas.

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    bitstream/CNPF-2009-09/35607/1/doc93.pd

    Dinâmica de crescimento de angico (Anadenanthera colubrina var. cebil) no Pantanal Mato-Grossense.

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    bitstream/CNPF-2009-09/41784/1/circ-tec102.pd

    Growth dynamics of Anadenanthera colubrina var. cebil and Tabebuia impetiginosa from Pantanal Mato-grossense, Brazil.

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    O uso de informações obtidas por estudos com anéis de crescimento é cada vez mais freqüente e são muito importantes para florestas naturais tropicais onde a demanda por madeira é grande, mas geralmente não existem dados disponíveis sobre o crescimento das espécies arbóreas para a estruturação de programas de manejo. O Pantanal da Nhecolândia, sub-região do Pantanal Mato-Grossense, pode ser visto como uma dessas regiões onde as florestas naturais são sistematicamente cortadas para extração de madeira, ou para implantação de pastagens cultivadas. Fatores climáticos e edáficos, característicos do Pantanal, sub-região da Nhecolândia, induzem a formação de anéis anuais de crescimento. Objetivou-se, com este trabalho, determinar a idade e os incrementos radiais de Anadenanthera colubrina var. cebil e Tabebuia impetiginosa, pela análise dos anéis de crescimento. Discos de oito árvores de Anadenanthera colubrina var. cebil e seis de Tabebuia impetiginosa foram coletados em julho de 1996, na fazenda Nhumirim, de propriedade da Embrapa Pantanal, localizada na sub-região da Nhecolândia. As árvores de Anadenanthera colubrina var. cebil e Tabebuia impetiginosa apresentavam 14 a 30 e 15 a 30 anos respectivamente, com crescimento anual médio, em diâmetro a 1,3 m do solo, variando de 5,4 a 8,0 mm em Anadenanthera colubrina var. cebil e de 4,8 a 11,6 mm em Tabebuia impetiginosa. O tempo médio para Anadenanthera colubrina var. cebil e Tabebuia impetiginosa atingirem 40 cm de diâmetro foi estimado em, no mínimo, 55 anos
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