15 research outputs found

    Controle químico da larva de Diabrotica spp. na cultura do milho em sistema de plantio direto.

    Get PDF
    Avaliou-se a eficiência de diversos inseticidas, aplicados através de diferentes métodos, visando o controle de larvas de Diabrotica spp. na cultura do milho em sistema de plantio direto. Os ensaios foram conduzidos em oito locais na regíão de Ponta Grossa, PR, durante dois anos consecutivos. Os tratamentos constaram de diferentes inseticidas e métodos de aplicação. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições. Avaliou-se o número de larvas do inseto em amostras de solo, retiradas ao redor das plantas (no volume de 20 x 20 x 20 cm). Os danos das raízes foram medidos utilizando-se uma escala de notas de 1 a 6. Também foram avaliados estande, plantas com sintomas de ataque e rendimento de grãos. Os inseticidas chlorpyrifos 10 G, terbufos 50 G, tebupirimfos 20 G, fipronil 20 G, chlorpyrifos 450 SC e 480 CE, aplicados no sulco de plantio, foram os que apresentaram melhor eficiência no controle das larvas de Diabrotica spp. O tratamento de sementes com thiodicarb, fipronil, imidacloprid, furathiocarb e fipronil+thiodicarb apresentaram baixo controle de larvas. Verificou-se que a proteção do sistema radicular do milho pelos inseticidas proporcionou um aumento significativo no rendimento de grãos (54%)

    Eficácia do herbicida glifosato-potássico submetido à chuva simulada após a aplicação Effects of rainfall on efficacy the potassium glyphosate in weeds

    No full text
    Apesar de possuir boa ação herbicida, alguns fatores afetam a eficácia do glifosato e, nesse contexto, realizaram-se estudos buscando formulações mais eficazes. O experimento foi instalado em área do Campus da FCAV-UNESP, Jaboticabal (SP). Testou-se a formulação potássica de glifosato comparada com solução aquosa e grânulos dispersíveis em água à mesma dosagem (0,36 kg.ha-1 e.a) em cinco intervalos (1, 2, 4, 6 e > 48 horas) sem chuva após a aplicação, comparados com uma testemunha sem uso de herbicidas. Foram aplicados em pós-emergência sobre Brachiaria plantaginea, B. decumbens e Digitaria horizontalis. A aplicação foi feita com pulverizador costal a CO2, à pressão de 2,5 kg.cm-2, munido de barra com seis bicos DG 110.02 e consumo de calda equivalente a 200 L.ha-1. Realizaram-se cinco avaliações de porcentagem de controle em relação à testemunha infestada, atribuídas visualmente, até 42 dias após aplicação. Notou-se que o controle da formulação potássica sobre as espécies avaliadas foi mais precoce, necessitando apenas quatro horas após sua aplicação para se igualar ao intervalo superior a 48 horas sem chuva. As demais necessitaram de, no mínimo, seis horas de intervalo.<br>In spite of possessing good herbicidal action, some factors affect the effectiveness of the glyphosate and, in that context, studies were accomplished looking for more effective formulations. The experiment was installed in area of FCAV-UNESP Campus, in Jaboticabal, São Paulo State. The potassium glyphosate formulation was compared to CS and WG formulations, at the same rate (0.36 kg.ha-1 a.e), in five intervals (1, 2 ,4 6 and 48 hours) without rain after the application, compared to a control without herbicides. They were applied in post emergence on Brachiaria plantaginea, B. decumbens and Digitaria horizontalis. The herbicides were applied with costal sprayer, at a constant pressure (35 lbf/pol²), with four nozzles DG 11002. The equivalent spray volume was 200 L.ha-1. The weeds control by potassium glyphosate was the earliest, it needs only four hours without rainfall after application to have a control equivalent to that treatement without rain for 48 hours after the application. The other formulations need at least six hours of interval
    corecore