757 research outputs found

    Parasites in Curimata cyprinoides (Characiformes: Curimatidae) from eastern Amazon, Brazil.

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    This work is the first study on parasitic fauna of Curimata cyprinoides Linnaeus, 1766 (Curimatidae) and the host-parasite relationship. The total of 154,740 parasites such as Ichthyophthirius multifiliis (Ciliophora), trophozoite of Spironucleus sp. (Hexamitidae), Urocleidoides sp. (Monogenoidea), Digenea gen. sp. and Polymorphus sp. (Polymorphidae) were collected. The component community showed low diversity (HB = 0.004 ± 0.020) and parasite species richness (1.4 ± 0.6). However, I. multifiliis and Urocleidoides sp. were prevalent and with higher intensity on the host population and also aggregated the distribution pattern. The occurrence of these ectoparasites in C. cyprinoides may be a consequence of its alimentary diet. Positive correlation between the abundance and size of I. multifiliis and the relative condition factor of the host were observed and discussed. These data represent increased knowledge of the biology of these parasites. Furthermore, this study expanded the geographic distribution of some parasite species for this new host from Brazil

    Parasitismo em tambatinga (Colossoma macropomum x Piaractus brachypomus, Characidae) cultivados na Amazônia, Brasil.

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    Os estudos sobre os parasitos e doenças parasitárias são de grande interesse para a piscicultura, uma vez que podem afetar o crescimento dos peixes. O objetivo deste estudo foi investigar a fauna parasitária e relação parasito-hospedeiro em Colossoma macropomumx Piaractus brachypomus(tambatinga) de 10 pisciculturas do estado do Amapá, Amazônia. Dos 503 peixes examinados, 63,1% estavam parasitados e 49.299.189 parasitos foram coletados, tais como Ichthyophthirius multifiliis, Piscinoodinium pillulare, Trichodinasp., Tetrahymenasp., Anacanthorus spathulatus, Linguadactyloides brinkmanni, Mymarothecium boegeri, Notozothecium janauachensis, Procamallanus (Spirocamallanus)inopinatus, Neoechinorhynchus buttneraee Perulernaea gamitanae. Porém, a dominância foi de I. multifiliis, seguida de P. pillularee monogenoideas, parasitos que apresentaram padrão de dispersão agregado juntamente com P. gamitanae. Houve correlação positiva do comprimento dos hospedeiros com a prevalência parasitária total, bem como do tamanho dos peixes com a abundância de I. multiliis, P. pillulare, monogenoideas e P. gamitanae, mas os níveis infecção não influenciaram o fator de condição relativo dos hospedeiros. A ocorrência de ectoparasitos foi favorecida pelo manejo e pobre condição sanitária das pisciculturas, mas a presença de espécies de endoparasitos foi devido ao abastecimento dos viveiros com água provenientes de corpos de água naturais. Este foi primeiro relato de I. multiliis, P. pillulare, Trichodinasp., Tetrahymenasp., A. spathulatus, N. janauachensis, N. buttneraee P.(S.) inopinatus para tambatinga no Brasil

    Primeiro registro da ocorrência de protozoários em tamoatá Hoplosternum littorale no Brasil.

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    Este estudo relata a primeira ocorrência de protozoários nas brânquias de tamoatá Hoplosternum littorale (Hancock 1828) (Siluriformes: Callichthyidae) no Brasil. Dos espécimes examinados, no período de julho a agosto de 2011, 95,3% estavam com as brânquias parasitadas por protozoários Ichthyophthirius multifiliis (Ciliophora) e/ou Piscinoodinium pillulare (Dinoflagellida), sendo que os maiores índices de infecção foram causados por I. multifiliis. A abundância desses parasitos não foi influenciada pelo tamanho dos peixes e não afetou o fator relativo de condição (Kn) dos hospedeiros. Este é o primeiro relato de índices epidemiológicos para H. littorale na Amazônia brasileira

    Respostas hematológicas de Arapaima gigas (Pisces: Arapaimidae) parasitados naturalmente por protozoários e metazoários.

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    O presente estudo comparou os parâmetros sanguíneos de Arapaima gigas Schinz, 1822 de cultivo, parasitados por uma espécie de protozoário e três espécies de helmintos. Em uma das pisciculturas os peixes foram parasitados somente por Ichthyophthirius multifiliis (Ciliophora), enquanto na outra foram parasitados por I. multifiliis, Dawestrema cycloancistrium e Dawestrema cycloancistrioides (Monogenoidea) e Polyacanthorhynchus macrorhynchus (Acanthocephala). Determinou-se a contagem total de eritrócitos , trombócitos e leucócitos (total e diferencial), hematócrito, concentração de hemoglobina, volume corpuscular média (VCM), hemoglobina corpuscular média (HCM), concentração da hemoglobina corpuscular média (CHCM), glicose e proteínas totais. Os peixes parasitados por I. multifiliis, D. cycloancistrium, D. cycloancistrioides e P. macrorhynchus mostraram menores valores de hematócrito, VCM e níveis de glicose, e maior concentração de hemoglobina, HCM, CHCM, número de eritrócitos , monócitos , neutrófilos e eosinófilos totais quando comparados aos peixes parasitados somente por I. multifiliis. Portanto, esses resultados indicam uma resposta desses parâmetr os sanguíneos ao parasitismo em A. gigas

    Fisiologia de juvenis de pirarucu (Arapaima gigas) após restrição alimentar.

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    O presente trabalho partiu da necessidade de gerar conhecimentos sobre a fisiologia de pirarucu (Arapaima gigas). Com isso, o objetivo do trabalho foi determinar os parâmetros fisiológicos (hematológicos e bioquímicos) de juvenis de pirarucus após restrição alimentar. Trinta animais, pesando 265,84 g ± 40,70 g e medindo 35,24 cm ± 1,65 cm (média e desvio padrão) foram aleatoriamente divididos em seis caixas d?água com capacidade de 500 L, mantidos com aeração e fluxo de água constantes no Galpão de Cultivo da Embrapa Amapá. Pelo período experimental de 30 dias, os animais de três caixas foram alimentados durante todo o experimento (duas vezes ao dia, com ração com 45% PB), denominado de grupo Controle; e os demais animais, passaram por restrição alimentar (total) e foram denominados como grupo Restrição. Os animais passaram por coleta de amostra sanguínea para realização de diversas análises. A restrição alimentar promoveu alto nível de estresse, observado pela redução significativa do crescimento e do peso corpóreo, dos índices hepato e viscerossomático, da concentração de hemoglobina, da atividade respiratória dos leucócitos e das concentrações de glicose e triglicérides. Observou-se acentuado comprometimento da musculatura dos animais em restrição, com a formação do ?dorso afinado?, que em certas situações, mesmo com realimentação adequada, não há retorno à estrutura normal do animal. Além disso, a significativa redução da concentração de hemoglobina e a tendência à redução do hematócrito indicam anemia nos animais que passaram por restrição alimentar. Os parâmetros bioquímicos afirmaram que A. gigas é criterioso quanto à busca de energias em seu metabolismo endógeno, na tentativa de manter suas reservas de energia equilibradas (manutenção da homeostase). Dessa forma, esse estudo auxilia na compreensão do comportamento fisiológico do pirarucu A. gigas, submetido à restrição alimentar

    Respostas fisiológicas de pirarucu ao probiótico Bacillus subtilis (Cohn 1872).

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    O uso de probióticos na alimentação dos peixes pode estimular o sistema imunológico e agir na prevenção de enfermidades. O presente estudo avaliou a fisiologia de pirarucu Arapaima gigas após alimentação por 30 dias com dietas enriquecidas com probiótico Bacillus subtilis em 3 níveis de inclusão: 0 (Controle); 0,02 (BS0,02%) e 0,05% (BS0,05%) (triplicata), sendo realizada biometria e coleta de amostras de sangue. Os grupos foram comparados entre si (P<0,05). O peso, comprimento e o índice hepatossomático (IHS) dos pirarucus BS0,05% foram menores que os do Controle. As análises hematológicas e bioquímicas indicaram que BS0,02% promoveu aumento do hematócrito e da albumina, com relação aos demais grupos; e diminuição da concentração de hemoglobina corpuscular média (CHCM) e da glicose plasmática com relação ao Controle. A hemoglobina corpuscular média (HCM) e atividade respiratória dos leucócitos do BS0,05% diminuíram com relação ao Controle. BS0,02% apresentaram redução do número de leucócitos, com relação ao Controle, que refletiu na diminuição de monócitos, neutrófilos, LG-PAS e eosinófilos. Assim, os níveis de B. subtilis avaliados não promoveram crescimento ou alterações fisiológicas nos pirarucus, que indiquem melhoria do seu sistema imune.AQUACIÊNCIA
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