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    Quantum radiation in a plane cavity with moving mirrors

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    We consider the electromagnetic vacuum field inside a perfect plane cavity with moving mirrors, in the nonrelativistic approximation. We show that low frequency photons are generated in pairs that satisfy simple properties associated to the plane geometry. We calculate the photon generation rates for each polarization as functions of the mechanical frequency by two independent methods: on one hand from the analysis of the boundary conditions for moving mirrors and with the aid of Green functions; and on the other hand by an effective Hamiltonian approach. The angular and frequency spectra are discrete, and emission rates for each allowed angular direction are obtained. We discuss the dependence of the generation rates on the cavity length and show that the effect is enhanced for short cavity lengths. We also compute the dissipative force on the moving mirrors and show that it is related to the total radiated energy as predicted by energy conservation.Comment: 17 pages, 1 figure, published in Physical Review

    Influência da temperatura no desenvolvimento de Rhopalosiphum maidis (Fitch, 1856) (Hemiptera: Aphididae) em condições de laboratório.

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    O pulgão Rhopalosiphum maidis (Fitch) tem sido encontrado em todos os estádios de desenvolvimento do milho e na maioria dos municípios do Estado de Minas Gerais, e sua importância tem aumentado principalmente nas áreas onde se cultiva o milho "safrinha". Por isso, objetivou-se estudar a influência da temperatura sobre alguns aspectos biológicos das fases de ninfa e adulta desse afídeo em diferentes temperaturas em condições de laboratório. Os ensaios foram conduzidos em câmaras climatizadas reguladas a 15, 18, 21, 24, 27 e 30 ± 1oC, UR de 70 ± 10% e fotofase de 12 horas, no Laboratório de Biologia de Insetos do Departamento de Entomologia da Universidade Federal de Lavras - UFLA, MG, em delineamento inteiramente casualizado com cinco repetições com oito espécimens cada uma. Verificou-se uma correlação positiva entre todas as fases de desenvolvimento e a fecundidade de R. maidis com a temperatura, com exceção de 24 a 27oC, em que ocorreu uma redução na fecundidade, observando-se uma relação ciclo biológico/fecundidade maior na temperatura 24oC. Observou-se que a duração da fase de ninfa foi de 13,3; 10,7; 6,7; 4,5; 4,7 e 4,5 dias a 15, 18, 21, 24, 27 e 30oC, respectivamente, constatando-se um decréscimo linear em todos os ínstares, em razão do aumento da temperatura na faixa de 15 a 24oC. Acima dessa temperatura, houve uma tendência de estabilização da velocidade de desenvolvimento. O período reprodutivo foi de 28 dias a 15 e 18oC, estabilizando-se entre 21 e 27oC, com uma duração próxima a 12 dias, ao passo que a 30oC houve uma redução para cinco dias. O ciclo biológico a 15oC foi de 52 dias, decrescendo em cerca de seis dias com a elevação para 18oC. A maior redução foi observada entre 18 e 21oC, registrando-se um decréscimo de 18 dias

    Capacidade predatória e aspectos biológicos de Chrysoperla externa (Hagen , 1861) (Neuroptera: Chrysopidae) alimentada com Rhopalosiphum, maidis (Fitch, 1856) (Hemiptera: Aphididae).

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    Objetivou-se estudar alguns aspectos biológicos. a capacidade predatória. e a resposta funcional de larvas de Chrysoperla externa (Hagen) alimentadas com ninfas de segundo e terceiro ínstares do pulgão Rhopalosiphum maidis (Fitch). em cinco densidades. Os ensaios foram conduzidos em câmaras climatizadas reguladas a 25 +/- 1°C. UR de 70 +/- 10% e fotofase de 12 horas. Para o estudo de biologia e capacidade predatória. o delineamento foi inteiramente casualizado. com cinco repetições e oito indivíduos/repetição. totalizando 40 larvas e. para a resposta funcional. os tratamentos corresponderam a cinco densidades de presa e cinco repetições com dois indivíduos/repetição. As observações foram realizadas às 24. 48 horas e no final de cada instar. O consumo aumentou proporcionalmente em função do estádio de desenvolvimento da larva. sendo maior no terceiro instar. com 279.1 pulgões. representando aproximadamente 82.0% do consumo total. Observaram-se uma duração de 11 dias para. a fase larva! e uma viabilidade de 100% em todos os estádios de desenvolvimento. Para os três ínstares e fase larval. constatou-se maior consumo e duração em função do aumento da densidade de presas. Verificou-se uma resposta funcional Tipo II para. todos os ínstares. Constatou-se. para larvas de segundo e terceiro instares. o menor tempo de busca. e o primeiro instar apresentou a maior tempo de manuseio

    Efeito da umidade do solo na biologia de Rhopalosiphum maidis (FITCH, 1856) (Hemiptera: aphididae) em milho.

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    O efeito da umidade do solo na biologia de Rhopalosiphum maidis (Fitch) em plantas de milho (Zea mays) foi avaliado em casa de vegetação. Foi utilizado o delineamento experimental inteiramente casualizado, com três tratamentos (20%, 40% e 100% de rotação hídrica) e quatro repetições, sendo cada parcela experimental constituída por um vaso de polietileno de cinco litros contendo duas plantas de milho no estádio fenológico três e com dez pulgões adultos confinados em microgaiolas de 10 mm de altura por 10 mm de diâmetro (cinco pulgões/microgaiola/planta), perfazendo um total de 40 pulgões/tratamento. As variáveis biológicas do pulgão estudadas foram: a duração de cada instar, dos períodos pré-reprodutivo, pós-reprodutivo e reprodutivo, a produção diária, total de ninfas e de alados e o ciclo de vida de R. maidis. Houve efeito da umidade do solo onde estavam as plantas de milho, tanto na duração do desenvolvimento dos pulgões, em cada um dos quatro ínstares, quanto na duração da fase ninfal, sendo que os pulgões que se desenvolveram em plantas de milho com défice de água de 80% completaram os estádios ninfais num menor período. De igual forma, o período reprodutivo e a longevidade dos adultos foram mais curtos nos pulgões que se desenvolveram em plantas de milho em solo com 20% da capacidade de campo. Porém, não houve efeito dos tratamentos na duração do período pós-reprodutivo. Por outro lado, adultos de pulgões que se desenvolveram nas plantas em solo com 20% da água necessária produziram a primeira ninfa num menor período do que os desenvolvidos nas plantas que receberam 40% de água na capacidade de campo. Pulgões cuja fase jovem ocorreu em plantas de milho sob estresse hídrico de 80% desapareceram mais rapidamente do que aqueles desenvolvidos em plantas sob regime de estresse hídrico de 60%. Esses resultados indicam que o manejo da água no milho pode ser uma estratégia no controle de fatores naturais que afetam tanto a população como o número de gerações do pulgão no ambiente, podendo reduzir a necessidade do controle químico
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